Explosão de raios gama chega na Terra após mais de 12 bilhões de anos - E foi atingida também na Idade Média
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Explosão de raios gama chega na Terra após mais de 12 bilhões de anos - E foi atingida também na Idade Média


Além dos ventos solares, a Terra recebe grande quantidade de raios cósmicos todos os dias, que são partículas extremamente penetrantes, dotadas de alta energia, que se deslocam a velocidades próximas à da luz no espaço sideral.

Essas partículas, ao chegarem à Terra, colidem com os núcleos dos átomos da atmosfera, a cerca de 10 mil metros acima da superfície do planeta, e dão origem a outras partículas, formando uma “chuva” de partículas com menos energia, os chamados raios cósmicos secundários. Os raios cósmicos secundários são inofensivos à vida na Terra, mas os raios cósmicos primários são perigosos para os astronautas no espaço.

O que nos protege desses "raios" é o campo magnético da Terra, que está enfraquecido e de acordo com alguns pesquisadores perto da virada dos pólos.
Estamos presenciando as consequências deste enfraquecimento:

-Mudança climática global
-Aumento de erupções vulcânicas (vulcões que estavam dormindo há décadas, estão acordando)
-Aumento na frequência e magnitude dos terremotos, que são frequentemente mascarados por autoridades da área. Até no Brasil, a frequência vem causando problemas no nordeste.
- Morte misteriosa dos animais
- Os sons (boom) estranhos, que são ouvidos no planeta inteiro.
- Os enormes buracos  (sinkhole) ocorrendo com frequência assustadora no mundo.
- As bolas de fogo caindo do céu. Neste e outros blogs, já alertavam desde 2009 que o aumento de lixo espacial e asteroides caindo do céu seria absurdo, devido a atividade solar e o enfraquecimento do campo magnético da Terra.

Um processo natural que foi alertado por nossos antepassados em várias culturas no mundo todo. 

"Eles" sabem disso e vão fazer de tudo para impedir que esta renovação seja natural, porque daria a oportunidade dos seres humanos aprenderem a ser humanos novamente. 

"Eles" desejam fazer as coisas do seu jeito e como foi planejado, através de guerras, divisão, doenças e colapsos de toda a ordem, pois a Ordem deles virá através de um Caos planejado por seres que controlam a fazenda Terra e aprisionam os "bichos" terráqueos.
O campo magnético não nos protege, nos aprisiona nesta dimensão deturbada. Que venham muitos "raios".

Ravena



05/06/14 - A luz intensa de uma enorme explosão de uma estrela a mais de 12 bilhões de anos atrás (pouco depois do Big Bang) chegou na Terra, e foi vista nos céus.

Conhecida como uma explosão de raios gama, a luz dessa rara explosão de alta energia viajou 12.100 bilhões de anos antes de ser detectada e observada por um telescópio, o Rotse -IIIb, de propriedade da Southern Methodist University (SMU). Físicos da universidade relatam que seu telescópio foi o primeiro instrumento terrestre que observou a explosão e que capturou imagens, disse Farley Ferrante, um estudante de pós-graduação do Departamento de Física da SMU, que acompanhou as observações juntamente com dois astrônomos na Turquia e no Havaí.

A explosão de raios gama foi flagrada às 23h00 do dia 19 de abril pelo telescópio robótico da SMU no Observatório McDonald nas Montanhas Davis, no Texas.

"As explosões de raios gama são as explosões mais poderosas do Universo desde o Big Bang", disse Farley. "Essas explosões liberam mais energia em 10 segundos do que o Sol libera durante toda sua vida útil, que é estimada em cerca de 10 bilhões de anos.

Algumas dessas explosões de raios gama parecem estar relacionados a supernovas, e correspondem ao fim da vida de uma estrela massiva, disse Robert Kehoe, professor de física e líder da equipe de astronomia da SMU.

Os cientistas não podiam detectar a luz ótica de explosões de raios gama até a década de 1990, quando a tecnologia dos telescópios melhorou. Entre todas as luzes do espectro eletromagnético, os raios gama têm comprimentos de onda mais curtos e são visíveis apenas usando detectores especiais.

Explosões de raios gama resultam de estrelas quentes com pelo menos 50 massas solares. A explosão ocorre quando as estrelas ficam sem combustível e colapsam sobre si mesmas, formando buracos negros.


Explosão de raios gama 1404191 foi flagrada às 23h00 do dia 19 de abril pelo telescópio robótico Rotse-IIIb da SMU no McDonald Observatory,Fort Davis, Texas. Créditos: SMU

Dados observacionais de explosões de raios gama permitem aos cientistas compreender a estrutura do Universo primitivo. Para colocar em contexto, o Big Bang ocorreu há 13,8 bilhões de anos, e a nova explosão de raios gama detectada ( GRB 140419A) tem um desvio para o vermelho de 3,96, disse Farley, que completa: "Isso significa que GRB 140419A explodiu a cerca de 12,1 bilhões de anos atrás, ou seja, ocorreu a cerca de 1,5 bilhão de anos após o Big Bang".

Com as imagens dessa explosão de raios gama, os astrônomos podem analisar os dados observacionais para tirar novas conclusões sobre a estrutura do Universo primordial.

"No momento desta explosão, o Universo parecia muito diferente do que é agora", disse Kehoe. "Foi uma fase inicial da formação de galáxias. Não haviam elementos pesados ​​para fazer planetas semelhantes à Terra, portanto, este é um vislumbre do início do Universo".

O brilho de GRB 140419A, medido pela sua capacidade de ser visto por alguém na Terra, foi de 12ª magnitude, indicando que era apenas 10 vezes mais escuro do que o que é visível através de binóculos, e apenas 200 vezes mais escuro do que o olho humano pode enxergar, disse Kehoe.

Quando o satélite Swift detecta uma explosão de raios gama, ele retransmite imediatamente o local onde ela foi observada. Telescópios ao redor do mundo, como o Rotse -IIIb, entram em ação para observar essa explosão e se possível, capturar imagens, disse Govinda Dhungana, estudante de pós-graduação da SMU que participou da pesquisa da explosão de raios gama.

O telescópio Rotse -IIIb observa emissões óticas de várias explosões de raios gama a cada ano, e observou GRB 140419A apenas 55 segundos após a explosão ser detectada pelo satélite Swift.

Poucos dias depois, Rotse -IIIb observou uma segunda rara explosão de raios gama, GRB 140423A, às 03:30 do dia 23 de abril. O desvio para o vermelho dessa explosão foi correspondente a 11,8 bilhões de anos atrás. Rotse - IIIb observou a 51 segundo após a detecção de Swift.

Farley Ferrante, o primeiro a verificar as observações de GRB 140423A, é o primeiro -autor do estudo dessa recente explosão de raios gama. Tolga Guver, professor associado do Departamento de Astronomia e Ciências Espaciais da Universidade de Istambul, na Turquia, é o segundo autor. EmGRB 140419A, Tolga Guver é o primeiro autor e Farley Ferrante é segundo.

Fonte: http://www.galeriadometeorito.com/2014/06/luz-de-explosao-de-raios-gama-chega-na-terra.html

Terra foi atingida por explosão de raios gama na Idade Média



Em 2012, pesquisadores encontraram evidências de que o nosso planeta foi atingido por uma súbita onda de radiação durante a Idade Média, mas ainda não havia clareza sobre que tipo de evento cósmico pudesse ter sido sua causa. Agora, um estudo sugere que a explosão teria sido resultado da fusão de dois buracos negros ou estrelas de nêutrons em nossa galáxia.

Esta colisão teria gerado e arremessado para fora uma grande quantidade de energia. A pesquisa foi publicada no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

'Totalmente consistente'
No ano passado, uma equipe de pesquisadores constatou a presença em nível incomum de um tipo de carbono radioativo - conhecido como carbono-14 - em algumas antigas árvores de cedro-do-japão. Na Antártida, também, houve um aumento nos níveis de uma forma de berílio - berílio-10 - no gelo.

Estes isótopos são criados quando uma radiação intensa atinge os átomos na atmosfera superior, o que sugere que uma explosão de energia havia atingido o nosso planeta.

Usando dados recolhidos nas árvores e no gelo, os pesquisadores foram capazes de identificar que este evento teria ocorrido entre os anos 774 e 775 d.C., mas que sua causa era desconhecida.

A possibilidade de uma supernova - explosão de uma estrela - foi considerada, mas descartada em seguida porque os rastros de um evento como esse ainda seriam visíveis hoje por telescópio.

Outra equipe de físicos americanos recentemente publicou um artigo sugerindo que uma explosão solar extraordinariamente grande poderia ter causado a emissão de energia. No entanto, outros membros da comunidade científica acharam pouco provável que explosões solares fossem capazes de gerar os níveis de carbono 14 e berílio-10 encontrados nas árvores e no gelo.

Agora, pesquisadores alemães ofereceram outra explicação: uma enorme explosão que teria ocorrido dentro da Via Láctea.

Um dos autores do estudo, o professor Ralph Neuhauser, do Instituto de Astrofísica da Universidade de Jena, disse: "Nós observamos os espectros de curtas explosões de raios gama para estimar se seriam consistentes com a taxa de produção de carbono-14 e berílio-10 - e [achamos] que é totalmente consistente "
Alguns segundos

Estas emissões enormes de energia ocorrem quando os buracos negros, estrelas de nêutrons ou anãs brancas (estrelas na fase final de suas vidas, prestes a explodir) colidem - as fusões galácticas levam apenas alguns segundos, mas enviam uma vasta onda de radiação.


"Explosões de raios gama são eventos muito, muito explosivos e enérgicos. Então usamos a quantidade de energia encontrada (na Terra) para estimar a distância do evento", disse Neuhauser.

"Nossa conclusão foi de que era de 3.000 a 12.000 anos-luz de distância - e isso está dentro de nossa galáxia". Embora o evento soe dramático, nossos antepassados medievais podem mal tê-lo notado.

Uma explosão de raios gama ocorrida nesta distância teria sido absorvida pela nossa atmosfera, deixando apenas um traço nos isótopos que eventualmente passaram pelo filtro da atmosfera e chegaram às árvores e ao gelo. Os pesquisadores não acham que foi emitida qualquer luz visível.

Eventos raros
Observações do espaço sugerem que explosões de raios gama são raras. Elas ocorrem no máximo a cada 10 mil anos e pelo menos uma vez em um milhão de anos em uma galáxia.

O professor Neuhauser disse ser improvável que o planeta Terra fosse atingido por outro fenômeno do tipo, mas, caso isso ocorra, deverá ter mais impacto.

Se uma explosão cósmica ocorrer na mesma distância que o evento do século 8, poderia derrubar nossos satélites. Mas se ocorrer ainda mais perto - a apenas algumas centenas de anos-luz de distância - poderia destruir a camada de ozônio, com efeitos devastadores para a vida na Terra. No entanto, esta hipótese, disse o professor Neuhauser, é "extremamente improvável".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/terra-foi-atingida-por-explosao-de-raios-gama-na-idade-media,c33a803c90b5c310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

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