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O CREPÚSCULO DOS DEUSES EGIPCIOS
 
		
		
		
O CREPÚSCULO DOS DEUSES EGIPCIOS
O Reino do Eterno não pode ser colocado dentro dos limites terrestres. O medo, o ódio e as injustiças voltarão a reinar e os homens sofrerão novamente. Seria melhor não ter vindo para que visse todo o mal que há sobre a Terra. Os exércitos podem destruir os Templos de Deus, pedra por pedra. Os sacerdotes podem apagar o nome Dele de todos os monumentos. Mas para destruir Deus, terão que arrancar todas as estrelas do céu e até mesmo o próprio céu para destruir seu Verbo"
(Akhenaton)
SIM!      Existiu no Antigo Egito a inegável presença de uma raça      diferente e misteriosa - assim como atestam alguns bustos e murais, além      dos exames efetuados em certas múmias muito especiais. Tudo isso comprovado      pela sempre constante evidência de um tipo sangüíneo raríssimo      que se difundia entre a realeza. Na foto, podemos observar a estrutura craniana      de um príncipe e também a de Tutankhamon, ambos os bustos originários      da XVIII Dinastia Egípcia

Fator      muito principalmente constatado em Akhenaton, o Iluminado por Deus, faraó      também da XVIII Dinastia e que muito antes de Moisés e Cristo      foi o primeiro a instituir o Monoteísmo no mundo! Esta alma iluminada      cujas doutrinas estariam ainda hoje muitos milênios à nossa própria      frente, declarou extintos a escravidão e os exércitos, proibiu      o abate dos animais, fechou os templos do deus Amon, destituindo os seus corruptos      sacerdotes e - extraordinário exemplo para os "desgovernantes"      atuais - declarou a miséria como prova de ineficiência do Estado!      Instituiu a Religião Cósmica, Universal, sob a égide      de um Deus Único, Pai de todas as criaturas viventes, ao qual chamava      ÁTON e cuja exteriorização visível era o próprio      Sol, cujos raios benevolentes sustentavam a Luz, a Vida e o Amor por toda      a face da Terra.
Aqui      neste outro mural podemos constatar a notável diferença entre      as duas raças que habitavam o NIlo. Observe a cabeça da personagem      à direita e compare.
E veja      sob um outro ângulo os Raios-X do crânio de Tutankhamon. Note-se      não só o exagerado volume como também as estranhas características      de um tipo humano no mínimo "diferente".
Outro      expressivo exemplo: dois pequenos príncipes com as mesmas características      cranianas. E note-se que isso era CONGÊNITO e não absolutamente      um operação ritual, assim como certas tribos africanas realizavam,      alongando as cabeças das crianças quando estas nasciam. E, aliás,      quem sabe se este antigo procedimento bem poderia se tratar de uma emulação,      ou uma espécie de homenagem à estranha raça que um dia      dominou aquela que foi a civilização mais evoluída de      toda a antigüidade?

A raça      estranha e diferente, aliás, desde os primórdios daquela civilização      se mantinha no trono, somente se perpetuando através de casamentos      consangüíneos - isto é, salvo raras exceções      realizados SEMPRE dentro da mesma família. As características      mais notáveis dessa curiosa espécie humana podem ser vistas      nestes milenares bustos de Akhenaton: além do crânio exageradamente      grande (o que comprova imensa capacidade cerebral) e do tipo sangüíneo      raríssimo, temos a conformação andrógina, o ventre      proeminente e as ancas largas. Certos historiadores mais desinformados, na      falta de uma explicação melhor, qualificam tais feições      diferentes como "cavalares" e além de tudo rotulam Akhenaton      como "epíléptico". Mas, se assim fosse, toda a estirpe      da realeza egípcia, milênios após milênios, teria      sido epiléptica? Não faz o menor sentido!.....

E a      resposta para esta pergunta inverossímil é NÃO; decididamente      NÃO! O egípcio comum, ou seja, a maioria da população,      vivia normalmente e plenamente satisfeita nas suas necessidades sob governos      benignos e verdadeiramente considerava tais criaturas como "soberanos      divinos, filhos dos deuses", ou então os próprios "deuses"      encarnados. Isso bastava para a sua compreensão. Era apenas e tão-somente      o aspecto, digamos, exotérico do processo......

Uma      vez que o esotérico, isto é, o oculto e não extensivel      às massas, era, SIM, ciosamente guardado pelos sacerdotes e os mais      altos iniciados que oficiavam nas câmaras secretas e nos bastidores      mais recônditos e sagrados da civilização egípcia.      Usando uma técnica primaríssima de Psicologia, os vistosos toucados      usados pela realeza serviam exatamente para ocultar da plebe e dos profanos      (aqueles não iniciados nos chamados mistérios) o fato que os      seus soberanos tinham cabeças e até corpos diferentes. E que,      portanto, representavam uma raça estranha e muito especial governando      os seus destinos! O processo psicológico consiste em usar algo muito      vistoso para atrair (ou distrair) a atenção. Um assassino profissional      de hoje, por exemplo, poderia cometer um crime mesmo em meio a uma multidão,      usando apenas uma roupa muito vistosa, ou talvez luvas em cores berrantes,      já que as testemunhas nos seus depoimentos posteriores somente se lembrariam      que o agente do crime usava "vistosas luvas vermelhas ou quem sabe      um chapéu berrante", não      podendo assim descrever seu tipo físico ou sequer seu rosto!!!

Hórus,      o deus-falcão, antiqüíssima divindade que traz ao peito      o Sol-Alado (a indelével "marca", o sinal dos grandes iniciadores      extraterrestres) e também o escaravelho Kheper - símbolo de      evolução! Este deus (igualmente e assim como todos os demais      deuses do panteão egípcio uma forma exotérica - ou exterior      - de velar profundos segredos sob formas alegóricas), era associado      ao Sol, o nosso Astro-Rei - esotericamente o Divino Andrógino, ÁTON,      O Duplo de Deus, O Doador da Vida e o Centro Maravilhoso de um ÁTOMO,      ao redor do qual orbitam os planetas associados. Não somente no nosso      sistema como também por toda a vastidão do Universo Vivente,      nos seus mais diversos sistemas solares e galáxias, todos dotados de      miríades de orbes..... Muitas delas, e exatamente assim como a nossa,      habitadas !

O faraó,      FILHO DO SOL, era considerado a encarnação do Deus Hórus      no trono da vida. Essa misteriosa linhagem que desenvolveu o Egito transformando-o      de uma simples terra de pastores nômades na mais fantástica e      evoluída civilização da toda a antigüidade conhecida,      infelizmente se perdeu ao final da XVIII Dinastia com o assassinato de Tutankhamon      - ocasião em que o mundo entrou em trevas e todas as Sagradas Tradições      tiveram que ser veladas, caindo o país na mais lamentável decadência,      não só sob o domínio de sacerdotes inescrupulosos, dos      guerreiros ambiciosos, dos aventureiros e dos materialistas, como também      dos mais diversos invasores estrangeiros.

De acordo      com as escavações arqueológicas efetuadas no local, assim      era AKHET-ATON (O Horizonte de Aton), a cidade fundada por Akhenaton a cerca      de 300 milhas rio acima de Tebas, para lá transferindo a capital do      Egito. Separando o joio do trigo e para esses domínios partindo com      todos os seguidores do Deus Único, o faraó inadvertidamente      deixou um campo livre para os sediciosos que nas sombras tramavam a sua derrubada      do trono. E assim foi. Comandando os exércitos revoltados que tinham      sido dissolvidos, pois o Deus de Akhenaton abominava as guerras e o derramamento      de sangue, o general Horemheb, sempre aliado aos sacerdotes corruptos, iniciou      uma verdadeira inquisição egípcia, invadindo a cidade,      torturando e matando cruelmente todos os seus habitantes. Após isso,      ordenou que tudo fosse destruído e que não restasse pedra sobre      pedra, o que infelizmente foi feito.

Alguns      historiadores especulam que nessa ocasião o faraó Akhenaton      teria sido, através de uma conspiração palaciana, envenenado      pelo seu próprio médico particular. A sua múmia jamais      foi encontrada ou sequer um túmulo que a ele fizesse referência.      Mas, vamos ouvir o que dizem antigos e autênticos registros daquela      própria época? "Uma luz no céu que parecia um      segundo sol se aproximava. Na verdade, ela estava guardando a cidade de Akhet-Aten      desde cedo naquele fatídico dia. Seu brilho aumentava na medida em      que se aproximava do palácio real. Os saqueadores, atemorizados, ficaram      estáticos, brandindo as suas armas manchadas pelo sangue. E o faraó,      profundamente entristecido, entregou-se a um poder imenso e deconhecido. Nosso      faraó Akhenaton foi a voz escolhida de Áton, pois o próprio      Deus Único, como um disco flamejante, se aproximou da Terra e o levou,      como se fosse um redemoinho de vento, sem voz. E Ele foi elevado, porque houve      sublimes mãos que, de fato, O elevaram"

Tutankhamon,      o último faraó dessa linhagem predestinada e sagrada (tenha      sido ela atlante ou extraterrestre, o que no final das contas vem a ser a      mesma coisa), de acordo com os mais antigos registros era um "Kheri-Khetau",      ou seja, um "mestre dos mistérios"! Genro do imortal Akhenaton      - ou então muito possivelmente FILHO - seu nome inicial era TUTANKHATON.      Tendo, mediante a deposição de Akhenaton e em razão da      linha sucessória, subido ao trono muito cedo foi forçado pelos      inescrupulosos sacerdotes de Amon, ainda liderados nas sombras pelo abominável      general Horemheb, a reverter o Monoteismo voltando o Egito ao cultos pagãos      que começavam a perverter a sua sagrada religião. Obrigado militarmente      a também mudar o nome para TUTANKHAMON (Imagem Viva de Amon) e restaurar      a contragosto a idolatria, rebelou-se contra essa manobra suja tentando reviver      os elevados princípios instituídos por Akhenaton, tornando-se      então o alvo de uma intriga palaciana que culminou com o covarde assassinato      enquanto dormia. De fato, a sua múmia apresenta os inegáveis      vestígios de uma forte pancada na região da nuca - uma forma      silenciosa e sutil de não chamar muito a atenção para      a prematura morte do faraó aos dezoito anos de idade, "oficialmente"      atribuída a uma doença rara! Montou-se então uma farsa      com os velhacos e refinados vigaristas, os sacerdotes de Amon, chorando "lágrimas      de crocodilo" e realizando um suntuoso funeral em agradecimento "àquele      que restaurara os velhos cultos e a religião, reabrindo os templos      fechados pelo hereje, aquele cujo nome é proibido pronunciar (Akhenaton)".      E para oficializar aquela suja conspiração, sua jovem e linda      espôsa, Ankhsenamon, foi obrigada a desposar um sacerdote velho e decrépito      (cujo nome era Ahi), tornando-o assim um faraó impostor - este, aliás,      logo depois deposto (ou talvez assassinado juntamente com a rainha) pelo infame      general Horemheb, filho bastardo de um fabricante de queijos, que dessa forma      se tornou o primeiro "faraó" das lamentáveis trevas      que desceram sobre o mundo, e, por conseguinte, o hediondo precursor da total      decadência egípcia.

Na sua      tumba de número 57 no Vale dos Reis, podemos ver o mural que mostra      "Horemheb, o amado de Amon", na verdade um impostor usando      os atributos que deveriam pertencer a um autêntico e legítimo      faraó egípcio, prestando adoração a Hórus      "Grande deus, rei dos deuses, senhor dos céus" e também      a Hator "Rainha de Tebas, senhora de todos os deuses, dona dos céus".      Na verdade uma profanação aos deuses egípcios e a      tudo aquilo que eles verdadeiramente representavam e que ele certamente desconhecia,      ou mesmo pérfida e hipocritamente desprezava!

E para      que possamos completamente entender esse declínio sofrido pela outrora      prodigiosa Civilização Egípcia, será necessário      recuar para bem antes da XVIII Dinastia. O Egito era habitado por um povo      pacífico, avesso às guerras e vivendo em paz e harmonia. Contudo,      a riqueza do país (as antigas crônicas diziam que lá o      ouro era tão abundante quanto as areias do deserto) logo despertara      a cobiça dos povos bárbaros. De fato, várias invasões      externas ocorreram, dividindo o país e até mesmo fazendo com      que alguns governantes estrangeiros asumissem ao poder, como foi o caso dos      Hicsos. Isso veio a forçar a criação e o fortalecimento      de exércitos para a defesa das fronteiras e a conseqüente expulsão      dos invasores, inclusive mediante a perigosa contratação de      mercenários estrangeiros. Assim, criou-se uma nova e poderosa classe      que logo se associou aos sacerdotes corruptos que veneravam o deus Amon (foto),      a qual por força do seu domínio logo criou "um estado dentro      do estado", impondo as suas regras até mesmo aos legítimos      governantes do país, os quais apenas e obrigatoriamente a tolerava.      A reação contra essa classe daninha e perniciosa começou      com Tutmóses III e culminou com o reinado de Akhenaton que os baniu,      fechando seus templos, extinguindo os exércitos e impondo a crença      em um Deus Único. Logicamente, a reação contrária      logo surgiu, através das associações destes com invasores      externos e até mesmo mediante o açulamento da plebe contra o      governante. Tutankhamon, legítimo sucessor da antiga linhagem ao trono      do Egito, era o último obstáculo às suas tenebrosas aspirações      e, portanto, deveria ser discretamente eliminado. Daí para a frente,      o culto materialista e pervertido ao deus Amon tomou conta do país,      assumindo os posteriores governo.

Nestes      relevos situados em Karnak, Ramsés II vergonhosamente se ajoelha diante      da imagem de Amon (o que, em outras palavras, significava a total submissão      aos seus gordos e luzidios sacerdotes), segundo as inscrições      rogando "que o deus lhe fosse favorável nas guerras que cada      vez mais aumentavam e mantinham o poderio do Egito" . Como de fato,      a partir da subida ao trono de Horemheb, e portanto com o início da      XIX Dinastia, o Egito tornou-se um país beligerante, agressivo, conquistador      e invasor - ao contrário dos seus primórdios, quando em paz      e desenvolvimento era sustentado material e espiritualmente pelos Altos Iniciados      e pelos seus benéficos governantes, agora abertamente manipulado pelo      ambicioso e corrupto clero de Amon, sempre ávido pelos saques, pelas      conquistas e pelas pilhagens que cada vez mais aumentavam os seus tesouros.      Retornaram também ao Egito a escravidão, o aumento escorchante      dos impostos e muitas outras mazelas que há muito se tornaram extintas.      As guerras geraram outras guerras, muitos revides. E, como aliás seria      de se esperar, o lógico e inevitável preço dessa desastrosa      política foi muito elevado. Daí por diante, o Egito foi até      mesmo derrotado, invadido e governado por várias falsas "dinastias"      sob os etíopes, babilônios, assírios, gregos, persas,      macedônios (os chamados Ptolomeus), e finalmente os romanos.

Porém,      tudo aquilo que é Sagrado jamais morrerá ou será totalmente      extinto pelas abomináveis forças das trevas. A Antiga Tradição      permaneceu velada, apenas adormecida - porém viva, atuante. Esperando      apenas e unicamente que se cumpra a inelutável Justiça Cósmica      - Impessoal, Eterna e que, conforme disse O Nazareno, aquele que foi o maior      de todos os Mestres, a cada um seja dado conforme as suas próprias      obras!

Portanto,      Prezado Visitante, agora mais do que nunca, a escolha será também      SUA! A Religião Cósmica, Universal, conforme pregada pelo imortal      Akhenaton adorava um Único e Verdadeiro Deus, Pai Amoroso de Todas      as Criaturas Viventes - O Mais Aparente, apesar de ser Inaparente! Seu culto,      a sua fervorosa adoração, não era realizada em soturnos      templos mas, sim, a céu aberto e em plena luminosidade, e da mesma      forma não permitia a idólatra veneração de imagens.      A reencarnação é um fato, uma verdade que, aliás,      hoje a Ciência de Vanguarda já admite. As Egrégores, vibrações      mentais unificadas de todas as épocas, igualmente se reencarnam e assim      retornam através dos tempos. A maioria delas perniciosa, ao passo que      outras, poucas por sinal, benéficas e bastante elevadas. No Antigo      Egito, o nome do deus idólatra Amon era pronunciado AMEM. E ainda hoje,      milhares de vezes por dia, o seu execrável nome é em coro e      inadvertidamente invocado pelos fiéis em determinados templos. Por      isso, o verdadeiro Iniciado, o autêntico Mestre e também todo      aquele que SABE, JAMAIS pronuncia esta palavra pois estará, assim também,      invocando e fortalecendo a sinistra égregore dos sacerdotes corrompidos      e materialistas de outrora. Os antigos egípcios diziam que pintar a      imagem do deus, ou mesmo pronunciar seu nome, era o mesmo que revivê-lo      - uma grande verdade!!! Portanto, tudo volta e exerce novamente as suas nefastas,      ou benéficas, atividades, porém sob novas e diferentes roupagens.      Por conseguinte, use VOCÊ TAMBÉM a sabedoria: ao invés      dessa palavra que há muitos milênios usurpou e extinguiu um antigo      e muito sublime ponto focal de Luz, por que não usar nas suas orações      a correta expressão "ASSIM SEJA" ?
 
  
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