OS CROP CIRCLES
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OS CROP CIRCLES



Os Círculos nas Plantações (Crop Circles) são padrões geométricos que vêm surgindo em plantações de cereais em todo o mundo desde o fim da década de 70. Embora o fenômeno se concentre na Inglaterra – dois terços dos círculos foram descobertos em campos ingleses – estas formações já foram observadas em vários outros países como EUA, França, Japão, Canadá, Holanda, Hungria,  Rússia e inclusive no Brasil. O nome do fenômeno se encontra um tanto envelhecido pelo tempo, pois nem todas as formações conhecidas são circulares nem apareceram exclusivamente em plantações, já tendo sido observadas sobre neve, areia e sobre a superfície de lagos congelados.




A explicação da formação destas figuras é muito controversa. A explicação mais simples, a defendida pelos cepticismo cientifico, é uma ação humana deliberada: os agroglifos são uma produção artística humana. Neste contexto, o método de realização utiliza um ou dois planos sobre papel e abaixam os caules com cordas, estacas ou tábuas. Muitos agroglifos foram produzidos seguindo estes procedimentos, provando a sua viabilidade. 

Mas existem outras correntes com explicações que asseguram que a origem seria devido a OVNIS ou a manifestações de energia.

Um círculo perto de Silbury Hill em Wiltshire, Inglaterra, que lembra uma Pedra Solar Asteca

Dos círculos ingleses, 80% (esta estatística varia de acordo com a fonte e o critério de contagem) foram produzidos no Sul da Inglaterra em uma área denominada “Triângulo Místico”, cujos vértices seriam os sítios de Stonehenge, Avebury e Glastonsbury. Este fato por si só já bastaria para conferir ao fenômeno uma atmosfera mística, mas, além disso, é muito freqüente estarem associados à descoberta dos círculos relatos de sons estranhos, luzes coloridas e aparição de OVNIs.

Surgiram nos últimos anos, da noite para o dia,  em vários campos de trigo no Mundo, em especial no Sul de Inglaterra, Itália, Alemanha, Bélgica, etc., várias centenas de figuras (ou Pictogramas) perfeitamente desenhadas no solo cujos símbolos de grande significado esotérico não se sabe bem como foram feitas nem quem as fez. 


A maioria dos cerealogistas reconhece que vários do círculos foram e continuam sendo feitos por pessoas com intenções variadas, que iriam desde a simples vontade de aparecer até a tentativa deliberada de desacreditar o fenômeno, mas acreditam que a maioria dos círculos possuem características que não poderiam ser reproduzidas por seres humanos. Seriam elas:

(1) Presença de quantidades anormais de radiação eletromagnética;

(2) Hastes das plantas dobradas e não quebradas;

(3) Alterações biofísicas nas plantas;

(4) Aparelhos elétricos e magnéticos como câmeras, bússolas e celulares que não funcionam no interior dos círculos.

Outras características menos comuns relatadas por testemunhas incluem alterações do espaço-tempo no interior dos círculos  (relógios que param), depósitos microscópicos de material de meteoritos e sensações de desconforto, como tonturas e vômitos, no interior dos círculos.



A MENSAGEM DE ARECIBO:



Em 1974, em consonância com o SETI (Search for Extra-Terrestrial Inteligence), técnicos do observatório de Arecibo enviaram ao espaço uma mensagem codificada, cuja decifragem se baseia na compreensão do código binário.
Em 21 de agosto de 2001, dois novos círculos ingleses se formaram próximos ao telescópio de Chilbolton, separados entre si por cerca de 200 metros.

A primeira formação diz respeito a um "crop circle" inédito. Nela vemos claramente a imagem de uma face humanóide, principalmente quando visto de uma boa altitude, revelando a magistral qualidade dessa formação.
O aparecimento em agosto de 2001 dessas duas formações bastante especiais: uma retratando uma face humana (ou extra-humana) e outra reproduzindo o código transmitido ao espaço em 1974 pelo radio-telescópio de Arecibo como parte do programa SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) deixou até o mais cético cientista, sem respostas . É geralmente aceito que estas formações exigiram uma entidade criadora com algum grau de inteligência.


Em agosto de 2002, na fazenda “Vale”, situada nas procimidades de Winchester, Inglaterra, surgiu uma formação com mais de 100 metros, na qual se via o busto de um ser extraterrestre sustentando em sua mão direita um disco, cuja mensagem em código binário mais tarde foi traduzida.Revelou-se uma espécie de alerta:
"CUIDADO COM OS PORTADORES DE FALSOS PRESENTES E SUAS PROMESSAS VAZIAS -MUITA DOR  - MAS AINDA HÁ TEMPO - ACREDITEM QUE AINDA HÁ O BEM LÁ FORA - NÓS NOS OPOMOS AOS ENGANOS - A PASSAGEM ESTÁ SE FECHANDO"

Mais importante do que quem poderia estar fazendo os círculos é como eles estão sendo feitos. Sobre isso os pesquisadores tem menos pistas, ou menos campo para especular. O que se sabe é que quase a totalidade dos círculos foi criada da noite para o dia, embora existam alguns poucos relatos de círculos (pouco críveis mesmo entre os estudiosos) que parecem ter sido criados em questão de minutos ou até mesmo segundos. 
A teoria dos vórtices de vento ou “energias de plasma” como um fenômeno meramente meteorológico esteve muito em voga durante o início do fenômeno, mas não pôde dar conta da complexidade crescente dos círculos ao longo dos anos. 



No dia 8 de Agosto de 2009, surgiu num campo de trigo perto duma cidade no sul da Holanda, uma gigantesca formação de Crop Circle com 530 x 450 metros, mostrando uma enorme borboleta que faz lembrar o "Homem Vitruviano" de Leonardo Da Vinci representando a metamorfose do ser humano neste Mundo e no Universo.


Em julho de 2001 o Dr. Eltjo Haselhoff publicou um trabalho no jornal “Physiologa Plantarum” onde concluiu que as modificações estruturais supostamente sofridas pelas plantas no interior dos círculos poderiam ser explicadas por “bolas de luz” aquecendo o campo (bolas de luz costumam ser observadas em conjunção com os círculos). Sobre a natureza destas bolas e como elas fariam para aplainar as plantas ainda não há hipóteses.

Não sabendo quem e menos ainda como, o porquê os círculos são formados tem mais opções. É geralmente aceito que alguém ou alguma coisa está tentando comunicar algo. Assim muitos vêem na geometria intricada dos círculos uma linguagem através da qual se transmite uma variedade de complexas informações tais como figuras de animais e insetos, símbolos representando deuses e deusas, símbolos genéticos, códigos de viagem no tempo, arquétipos cósmicos, circuitos elétricos, dispositivos espaciais, símbolos astronômicos e astrológicos e até mesmo “insígnias do povo das estrelas”.


Uma pista para a suposta mensagem e seus supostos autores pode estar na localização dos círculos. Há quem sustente que a região em que a maioria dos círculos está localizada é um chacra da Terra (no homem um chacra seria o ponto onde a alma está presa ao corpo) e que tal local é “um portal para energias cósmicas onde o véu entre as dimensões é muito tênue”. 
Estes estudiosos afirmam existirem fortes evidências que os círculos são na verdade símbolos representando chacras humanos. Segundo esta interpretação, a formação do Castelo de Barbury, um dos círculos mais famosos, é associado “a estrutura etéria de Gaia, a mãe Terra”. Outra formação, a Roda Dármica, estaria, segundo os mesmos peritos, relacionada ao desenvolvimento espiritual do homem. Existem ainda aqueles que relacionam o aparecimento dos círculos a sonhos e outros correlacionam suas mensagens ao livro do Apocalipse.


Independente de quem, como e por quê, de forma quase unânime os pesquisadores acreditam haver algum tipo de conspiração envolvendo os governos de vários países, incluindo o Vaticano, para tentar abafar a verdade sobre os círculos, seja ela qual for.
Segundo eles, algumas pessoas, com o apoio da mídia, estariam sendo pagas para fazer círculos ou para assumir a autoria de círculos que não fizeram com o propósito de ridicularizar o fenômeno e os pesquisadores, mantendo a verdade oculta.


Certas pessoas consideram que os agroglifos, ou pelo menos alguns deles não podem ser fabricações humanas. 
E o seu argumento é que os adereços mais complexos não podiam, pelo seu ponto de vista, ter sido realizados de modo secreto e em apenas uma noite, por um grupo simples, mesmo organizados. Alias, certos restos causados pelas radiações seriam muito difíceis de reproduzir. E mais, argumentam que em alguns dos agroglifos mais famosos, as plantas sofreram modificações estranhas: Em algumas as sementes germinaram cinco vezes mais rapidamente que o normal e outras plantas ficaram estéreis.


Os defensores da teoria de que a origem dos agroglifos é extraterrestre é que encontraram modificações estruturais profundas em algumas das plantas cortadas (não foram dobradas simplesmente) e que germinaram sementes extraídas delas. Também estabeleceram uma aproximação com as obras encontradas na América do Sul sobre as terras das civilizações pré-colombianas. 

Estas obras apenas são uma espécie de pista no chão, graças à disposição de pedras. Certos cientistas dizem que é uma pista de aterragem para extraterrestres. São apenas hipóteses mas alguns desses desenhos foram permanecendo ao longo do tempo e são visíveis atualmente.

Uma formação em West Kennett, Wiltshire, na forma de um símbolo celta chamado Trisquel

Alguns dos desenhos mais sofisticados são baseados em equações matemáticas. O astrônomo e antigo professor da Universidade de Boston, professor Gerald S. Hawkins estudou vários círculos nas plantações e descobriu que as posições dos círculos, triângulos e outras formas foram escolhidas com base em relações matemáticas específicas. Em um desenho com um círculo externo e um interno, a área do círculo externo era exatamente quatro vezes a do interno. A precisão das formas indica que quem quer que tenha feito os círculos tem um conhecimento complexo de geometria Euclidiana (a geometria de uma superfície plana introduzida pelo matemático Euclides, de Alexandria).

Alguns dos mais famosos "Crop Circles" já receberam inúmeras visitas de pessoas, muitas delas testemunhando uma estranha energia sentida dentro deles, uma enorme sensação de bem-estar, tendo-se comprovado depois cientificamente que existe um certo magnetismo no interior e até as próprias moléculas de água se agrupam formando a figura geométrica correspondente a cada  Pictograma, tal como foi demonstrado ao ser colocado um recipiente de água destilada dentro de cada um deles e analisada no espectrógrafo  coisa que não acontece obviamente com os falsos "crop circles" que alguns 'artistas' resolveram imitar. 

Também se verifica que o trigo cresce mais e mais rapidamente do que o outro fora dos Pictogramas, e se constata que os campos magnéticos apresentam valores superiores a 300%.

Enfim, uma coisa é certa, o fenômeno surge no final do século XX por alguma razão e não foi decerto uma brincadeira de 'jardineiros' Extraterrestres que passaram por aqui com vontade de fazer desenhos nos campos de trigo da Terra para sua diversão.  
A Mensagem deve ser interpretada com seriedade, pois tudo tem a ver com o estado em que este se encontra devido às loucuras dos homens com esta forma de Civilização. 

Descobertas Significantes:

Sabe-se hoje que cerca de 90% dos círculos genuínos surgem quase sempre nas mesmas áreas, ano após ano, e invariavelmente sobre ou muito perto de sítios arqueológicos de milhares de anos de idade.

Estes sítios arqueológicos às vezes estão enterrados e os estudiosos só se dão conta de que existem um determinado lugar quando surgem círculos lá…


Um fator interessante a se notar é que um certo número de círculos têm aparecido perto de usinas nucleares, o que nos leva a crer que os responsáveis pelos círculos estão preocupados com a nossa loucura nuclear.

Crop Circle: novo glifo menciona o FIM DO TEMPO

Em 25 de junho de 2013, surgiu um novo e interessante Crop Circle em Avebury Hill, um local tradicional para o surgimento destes símbolos. A simbologia utilizada nesse desenho parece fazer alusão ao final do tempo para que possamos nos “ERGUER” DESSE FINAL DE CICLO histórico. A figura utilizada é de uma ampulheta mostrando que o pó (homem de barro) da areia (o tempo) esta no fim e com uma mensagem adicional fora do círculo utilizando a antiga escrita Ogham (*) da cultura Celta.


As linhas ao redor do círculo são o modo de contar a passagem do tempo dos prisioneiros de maya, cujas sinais marcam a passagem dos anos, meses e dias na parede da cela com ranhuras verticais e transversais. 

A metade inferior da Ampulheta, com maior parcela de areia dentro representa o tempo já decorrido. Na parte externa e distribuídos em redor do círculo existem mais cinco símbolos, conforme descritos e explicados na próxima figura.

Circundando o Crop Circle existem 05 símbolos do antigo alfabeto da língua celta, chamado de OGHAM distribuídos no sentido horário (novamente uma menção da passagem do tempo) que transliterados para o inglês moderno, poderiam significar a palavra “ARISE”, que pode ser traduzida como: Levante-se, erga-se ou seja; ASCENCIONE com o planeta, pois o TEMPO para se fazer isso esta terminando!!!

AGOSTO DE 2013

Crop Circles, 19 de agosto de 2013, na Inglaterra, Etchilhampton Hill, Nr Devizes, Wiltshire. 



Aqui está um dos novos círculos, a oeste de  Kennett Long Barrow, perto de Avebury, Wiltshire, Reino Unido (informado em 13 de Agosto de 2013).



Seriam os Crop Circle realmente obra de seres alienígenas, uma especie de mensagem ou forma de contato? Essa é uma indagação que  podemos responder  apenas especulando.  Mas de concreto temos que o fenômeno existe e está ai para todos verem. É verdade que nos últimos anos, o assunto entrou em declínio  o interesse da imprensa em manter a sociedade informada diminuiu e a ação de fraudadores aumentou imensamente, ao ponto de se acreditar que apenas 10% dos agroglifos encontrados, são legítimos. Mesmo assim, esse numero é assombroso e o que as imagens oferecem a ciência é incomensurável. Esses 10% de agroglifos que não tem explicação terrestre, podem ser a chave que precisamos para descortinar nosso futuro e entender que ligação temos com outras especies cósmicas. As especulações são muitas mas, a realidade é que os 'Crops Circles' continuam como um mistério que o homem ainda não conseguiu desvendar.










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