Rastros antigos da linhagem "Real" - Segunda Parte.
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Rastros antigos da linhagem "Real" - Segunda Parte.




Seguindo com essa segunda parte, continuando com o personagem Abraão/Abrahan, que significa "Pai de muitos"ou "Pai da multidão", podemos notar uma semelhança de seu nome com o deus hindú Brahma, que do sânscrito, significa "Expandir, Crescer e Frutificar". Percebemos aqui como Abraão que era da mesma linhagem de SEM (que deu origem ao povo Semita Oriental, surgindo daí o povo Hindú e o hinduísmo), possui também uma forte ligação familiar com povos orientais.

Bom, sabemos segundo as próprias escrituras que o "deus" de Abraão era YHWH/Yavé ou Jeová. Este nome é um termo RE-adaptado de IAO que significa "Primeiro nascimento e o Setimo deus sol irradiado", conhecido no gnosticismo como Iao Sabao. Em egípcio, EOVE ou EOVA que era o nome dado ao Sacerdote Chefe nos Templos Egípcios, e daí o surgimento hebreu de Jehovah. A língua hebraica é na verdade uma língua sagrada das "Escolas de Mistério" do Egito. A língua comum do Egito era chamada de CBT ou QBT, sendo melhor conhecida como Copto/Copta ou Cóptico. A língua sagrada das "Escolas de Mistério" pegaram esse nome e criaram o "OBR ou mais utilizado, ABR" (como o famoso Abracadabra), e nessa epoca esse termo significava a passagem de um lugar para outro, uma espécie de "Transição/Transformação". Isso retrata exatamente o "Ponto" dos ensinamentos das Escolas de Mistério originais – "Uma Transição para uma maior Iluminação". No Triângulo Mágico de Pentáculos dos Teósofos pagãos vemos o ABRacadABRa

Segundo Eliphas Levi (escritor francês, e ocultista 1810-1875), A letra A isolada representa a Unidade do primeiro princípio, ou o agente intelectual ou ativo. A = Unidade ao "fecundar" o binário (2 partes) é representada por AB. A letra R é a efusão resultante dos dois princípios, e nesse sentido, é o sinal do ternário "ABR". Esse ABR se tornou "AMBRES", o nome da "santa doutrina" reservada para iniciados e era também escrita como: AMBRIC, HEBRIC, HEBRAIC e HEBREW. O Alfabeto hebreu tem 22 letras, mas o original (epoca antes de Moisés), tinha 10 letras, e seu verdadeiro significado era revelado somente aos Sacerdotes. Ou seja, os primeiros "Hebreus" não eram israelitas ou judeus, mas sim "Iniciados das Escolas de Mistério Egípcias".

Nunca se provou a raça genética hebréia ou judia, e o termo COHEN que em Judeu significa "SACERDOTE", que provêm de CAHEN, que em Egípcio significa "Principe ou Sacerdote".

A religião hebréia não existia no Egito e não existia lei hebréia, porque não existia "Raça hebréia". O único culto era o "Culto Egípcio". A Religião, Língua e Raça hebréia somente surgiram quando iniciados dos "Mistérios egípcios", mais tarde conhecidos como "LEVITAS", que extraíram o conhecimento do Egito e inventaram toda uma história para acobertar o que eles estavam fazendo, e para quem eles estavam trabalhando e de onde eles provinham. [Hebreu e Judeu são uma outra forma de dizer Egípcio].  Isso explica porque vemos o constante uso de símbolos Egípcios na Maçonaria, no Vaticano, nas instituições governamentais, inúmeras bandeiras nacionais e em toda essa Fraternidade pelo mundo.

Bom, voltando bastante nessa história, no período pós guerra no Egito Antigo, quando os "deuses" Anunnakis ainda governavam. No momento da "Re-distribuíção" das terras entre os deuses no tratado de "paz" entre eles, segundo as escrituras do Livro de Enki, numa tentativa de abrandar o sentimento possessivo e egoísta de seu filho mais velho, Enki destinou algumas de suas terras a Marduk.

"A massa de terra de tom escuro que incluía o Abzu lhe concedeu por domínio a Enki e a seu clã, para habitá-la se escolheu ao povo do filho médio de Ziusudra, CAM. Enki, para apaziguar a seu filho, sugeriu fazer a Marduk senhor deles, senhor de suas terras" - Livro de Enki.

Essas terras foram destinadas a "Cam", filho do meio de Ziusudra/Noé. "Cam/Cham/Cão" em Hebraico e Arabe significa "Quente ou Queimado". Khan/Kan ou em Mongol e em Turco quer dizer "Dirigente", termo proveniente do mesmo Cam, filho de Ziusudra/Noé. Segundo algumas escrituras históricas, o famoso Gengis Khan era descendente de um antigo líder Mongol, chamado Kabul Khan. De fato, essa descendencia rendeu muitos grandes impérios. O termo Khan enraizou-se em diversas nações e seus soberanos, como os reis da Pérsia, Sultões Seljúcidas e Otomanos adotaram esse título. Alguns governantes republicanos ainda usavam e usam o título Khan em seus nomes para demonstrar seu poder político. Veja a lista de nomes dos Presidentes do Afeganistão, Paquistão, Uzbequistão.

Em Génesis 10:5 diz: "Por estes foram repartidas as ilhas das nações nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações". Por tanto, Cam foi o "Pai dos povos Africanos do Norte".  Cam, pai de Cuxe, que foi pai do poderoso Nimrod, que era marido de Semiramis, mãe de Tamuz que os semitas conheciam como Adônis da mitologia fenícia, e pelos Sumérios como Dumuzi filho de Marduk, e logo como Osíris pelos Egípcios.

Como já mencionei na Parte I, Abraão e eram descendentes de Sem, irmão de Cam, e que foi considerado o "Pai dos povos Asiáticos". Entre os antigos povos Semitas estão os Fenícios, Hebreus, Amoritas, Cananeus, Sírios, Arameus e Árabes.

Jafé, o terceiro filho de Ziusudra/Noé, foi o fundador da cidade de Jafa ou Jaffa, em Hebraico Yaf, em Arabe Japho ou Joppa. Considerado o o "Pai e progenitor de todos os europeus, persas e indianos". Segundo o Livro de Jubileu, Tubal um dos 7 filhos de Jafé esteve relacionado com uma tribo do centro sul da Anatólia e também com com os ibéricos do caucaso e da Peninsula Ibérica, Italianos e Ilírios.

Esse é o mapa estilizado "T e O", que faz alusão à Europa como o lar dos descendentes de Jafé. A África sendo dos descendentes de Cam e a Ásia lar dos descendentes de Sem.

Percebemos então que a ramificação da Linhagem genética Anunnaki foi Pré-estabelecida e subdividida por seus "Senhores" ou "deuses", de acordo com seu "Tratado". O problema foi a ousadia, egoísmo, arrogância e discordância de Marduk, que queria ser o único "deus"  e senhor da Terra.
 
"Assim, se situava a si mesmo Marduk, como Ra, por cima de todos os outros deuses, por si mesmo se atribuía seus poderes e atributos: Sou como Enlil quanto a senhorio e decretos, como Ninurta na enxada e o combate; como Adad pelo raio e o trovão, como Nannar por iluminar a noite; como Utu sou Shamash, como Nergal reino sobre o Mundo Inferior; como Gibil, conheço as profundidades douradas, de onde cobre e prata vêm; como Ningishzidda mando sobre os números e sua conta, os céus falam de minha glória!" – Livro de Enki.

Percebemos que a disseminação das mesmas histórias de "divindades" com nomes diferentes em épocas diferentes e em lugares diferentes na Terra, são na verdade baseadas nas mesmas histórias fundadas quando os "deuses"  governavam e interagiam com os humanos até o período das grandes guerras. Resumindo – Os Personagens são diferentes, mas os "Atores" são os mesmos. E a história continuou se repetindo até os dias atuais.

É notório também, perceber que há muita informação que confunde um personagem com outro, o que evidencia a constante disputa por creditar (dar crédito) a uma divindade que seja a "verdadeira". Parece ser bem claro que os "deuses" Anunnakis em sua maioria concordava em ter seus períodos de deidades revezando-se entre eles por períodos Astrológicos. Porém houve e ainda há alguma discordância entre os "Clãs" Enki e Enlil, entretanto Marduk parece ser o mais ambicioso e problemático dos Anunnakis. Na minha opinião, não passam de um bando de idiotas brincando de "deuses".

Um paralelo que podemos traçar é comparando os deuses Sumérios com os deuses da Mitologia grega, onde ambas culturas nos contam que os deuses criaram os humanos como seus servos. Outro paralelo é constatar a história da criação contada pelas escrituras bíblicas. Isso está impregnado em TODAS as religiões sem exceção. Por exemplo, a idéia bíblica da criação do homem, bem como o dilúvio de Noé, estão intimamente ligados aos contos sumérios. Os deuses e deusas da Suméria têm representações similares nas religiões dos Acádios, Cananitas e outros. Da mesma forma, um número de histórias relacionadas a divindades têm paralelos gregos. Por exemplo, a descida de Inanna ao submundo está impressionantemente ligada ao mito de Perséfone.

Deuses na Terra:

Nammu/Namma mãe e irmã de Anu (An) e de Antu (ki) conhecida também como Ninhursag. Numa união incestuosa entre os 2 irmãos, nasceu Enlil. Logo Anu e sua mãe Nammu em mais um incesto, geraram Enki (Ea).

Ereshkigal conhecida também como Ninlil, Ninki, Damkina, Ninkharsag e por fim Ninhursag/Antu. - [*Obs: Sim, Anu e sua mãe Antu geraram Enki].

Ereshkigal/Ninlil/Ninki ou Ninkharsag/Ninhursag/Antu era irmã e tia de Enki, que o ajudou na criação da raça humana. Foi violentada por seu meio irmão e filho Enlil, gerando um filho chamado Nergal. Ainda tiveram Nanna, o "deus Lua" conhecido mais tarde como Shen/SIN ou Sem, ascendente da linhagem de Abraão e . Também tiveram uma filha chamada Ashnan e mais outros 2 filhos, Ninurta e Ninazu. Com Enki ela teve 2 filhos, Marduk e Ningishizidda. [*Obs: Enki ainda teve mais filhos, inclusive com humanos, gerando híbridos].


Percebe-se então que levavam a familia realmente muito a sério! Não é por acaso que nos hinos Sumérios, Ninkharsag era conhecida como "verdadeira e grande senhora dos céus", e que os reis de Sumer "foram nutridos pelo leite de Ninhursag". Ela teve muitos nomes na nossa história, pois ela é a mãe do primeiro ser humano na Terra. - Semiramis mãe de Tamuz - Isis mãe de Hórus - Réia mãe de Zeus - Maria mãe de Jesus - A Deusa-mãe da humanidade na Terra - Inanna mãe e amante de seu próprio filho Dumuzi - Ishtar/Astarte/Astaroth e daí surgiu o famoso Ashtar do famoso comando Ashtar Sheran, hum ... essa é pra você pensar heim – [Dica: pag. 500 do Livro O grande segredo de D. Icke]. Cuidado com a idéia de escapismo!   Enfim, são muitas as personalidades nos contos e mitos que se repetem. [*Obs: Semiramis/Columbia/Colomba = Pomba - Lilith = Serpente e Coruja = Nota de 1 dolar - Hórus = Falcão e Águia = Grande selo dos USA, Águia Romana, Águia Nazista - Simbolismo].

Após o acordo entre Enki e Enlil no pós guerra: "Das terras montanhosas, onde moravam os descendentes de Sem, as pessoas de cabeça negra emigraram às terras de antigamente. Sobre o terreno recém seco, os Anunnaki lhes deixaram assentar-se, para que provessem de mantimentos para todos". - Livro de Enki.


Bom, o Livro de Noé/Ziusudra é um derivado do Livro de Enoque. A referência do estranho nascimento de Noé como uma criança não humana também é descrita nos Manuscritos do Mar Morto, os registros da Comunidade Essênia na Palestina a 2 mil anos atrás, que incluía muita coisa proveniente do Livro de Enoque. Esses textos descrevem essa criança como sendo filho de Lameque, uma criança semelhante às crianças dos Anjos do céu. É descrita como de pele extremamente branca e cabelos loiros com olhos que fazia a casa inteira "brilhar como o Sol". Lameque comparou a criança aos "Sentinelas" ou "Santos" e aos "Gigantes". No Livro dos Reis – Shahnameho poeta escritor Ferdowsi que narra a história e mitologia do Irã, descreve o nascimento de um bebê chamado Zal, que é filho de um rei chamado Sam, que ficou horrorizado por causa da aparência não humana da criança que tinha o corpo muito grande, que reluzia como a "prata", cabelos brancos como de um idoso, brancos como a neve, e um rosto que comparava ao Sol. Sam, chamou seu filho de "Demônio" (uma criança dos DEVAS – dos Sentinelas). Assim como os patriarcas do Antigo Testamento, os iranianos também pareciam ter uma aversão às crianças nascidas com características extremamente brancas.

"Nenhum ser humano desta Terra poderia gerar tal parto monstruoso. Ele deve ser da raça dos Demônios. Embora humano ainda na forma e rosto. Se não um Demônio, ele pelo menos parece uma variedade de besta". - Zal, Livro dos Reis.

Zal, em seguida se casou com uma princesa estrangeira chamada Rudabeh, filha de Mehrab, rei de Karbul, que era descendente de Zahhak, um rei "Serpente". Rudabeh é descrita como sendo uma mulher enorme como uma árvore e branca como marfim. Tais descrições são comuns nas famílias reais do Irã antigo. Essa é mais uma evidencia gritante de como funcionava a hierarquia que dava "direito" de reinar/governar em virtude de sua linhagem familiar. Essas linhagens se expandiram para a Europa como o exemplo da linhagem de Jafé.

Bom, Enki também teve muitos nomes, um deles como Baal, "deus" dos cananeus, da variação Beelzebuth, El (onde dividiu com Enlil - EL é derivado de seu pai Anu para Elohim e El Shadai), Al (de Allá) e também foi Satanás ou Satã, Shaitan ou Seth irmão de Isis. Foi também  Poseidon da Grécia antiga.

Outro conhecido era Ptah do Egito antigo e logo associado ao "deus" Sokar, que foi associado a Osíris e Ptah, gerando assim Ptah-Socari-Osíris.

Essa história parece coisa de cinema não é verdade ?!  Pois bem, é exatamente isso ... A Arte imita literalmente a vida.

SOKAR – SOCAR = OSCAR




Indicações de leitura:
http://www.bibliotecapleyades.net/biggestsecret/biggestsecretbook/biggestsecret03.htm
http://ponteoculta.blogspot.com/2010/09/livro-perdido-de-enki-ii.html

Noite de Oscar
http://putasparanoias.blogspot.com/2011/02/noche-de-oscar.html

Simbolismo
http://www.scribd.com/doc/7303363/Significado-Dos-Simbolos-Nova-Ordem-Mundial

http://kahalyahweh.net/Articles/Iasius/Light_of_the_World_3.htm

Abraço!





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