A Farsa do Aquecimento Global
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A Farsa do Aquecimento Global





Há pelo menos três décadas o tema sustentabilidade tomou conta da agenda internacional. Governos do mundo inteiro se dizem preocupados e montam estratégias de “como conservar o planeta”. Os possíveis malefícios que o chamado aquecimento global pode causar à humanidade nos são ensinados desde a época da escola, quase que na mesma proporção das quatro operações básicas da matemática e da concordância.


O efeito estufa e os buracos na camada de ozônio entraram na nossa casa por meio dos veículos de comunicação, que tomaram a pauta para si e veiculam as catástrofes anunciadas por cientistas.

E se a esta altura viesse alguém com gabarito, teses científicas, e muitos argumentos embasados e convincentes dizer que tudo isso não basta de balela, impossível, e que por trás de todo este cataclisma criado, há muito mais poder político econômico, do que de fato algo que realmente está existindo?


Pois bem. Este alguém existe. E não é um único alguém. Há no mundo centenas de cientistas que tentam expor suas teses de que o aquecimento global não passa de uma farsa inventada.



O professor de climatologia da Universidade de São Paulo (USP), Ricardo Augusto Felício, é um dos poucos céticos quanto ao aquecimento global no Brasil. Para o docente, o fenômeno não passa de uma mentira, já que não existem provas científicas de que a Terra está aquecendo.

O professor Felício defende a tese de que o Aquecimento Global é uma falácia, além de atacar o RIO+20, o Protocolo de Kyoto e afirmar que o documentário “Uma verdade inconveniente”, do ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, é um filme de ficção científica.

Segundo a teoria do aquecimento global, a intensificação da atividade industrial no século 20 (baseada na queima de combustíveis fósseis como petróleo e carvão) aumentou a concentração de CO2 na atmosfera. Esse gás é um dos causadores do efeito-estufa, processo natural que mantém a temperatura da superfície quente o suficiente para que haja vida. Portanto, quanto mais CO2 no ar, maior seria a temperatura média. 

Mas para Dr. Ricardo Augusto Felício, a Terra sempre passou por ciclos de aquecimento e resfriamento não causados pelo CO2, nem pela ação humana. 



Felício explica que o grande vilão do efeito estufa não é o carbono (CO2) e que as emissões feitas a partir da intervenção humana no mundo não interfere no clima. “O CO2 não controla o clima na terra”. E é categórico ao afirmar: “O grande questionamento é de fundo financeiro. É um jogo de interesses dos grandes países, de vender novos produtos, manter patentes, que vão interferir nas relações de consumo e no modo de produção”, frisa ele.

O que mais intriga em Felício, e que serve como contraponto ao espírito de conservação ambiental e de políticas de sustentabilidade tão em voga, é que o seu discurso é embasado em estudos e, claro, na sua formação específica: é bacharel e mestre em meteorologia da Antártida, onde já esteve para duas temporadas de pesquisas, além de doutor em climatologia da Universidade de São Paulo.

Ele repudia a existência do aquecimento global e afirma, com toda a convicção, que buraco na camada de ozônio é algo equivocado, pois sem a incidência do sol, ela simplesmente não existe, é um estado transitório.



"Não é teoria da conspiração, é mentira mesmo. São vários os interesses. O discurso da mídia está sempre pautado no medo, na morte e no futuro. A gente fica evocando os maiores medos da humanidade", explica.  "Acredito que seja o método que me faça desacreditar no aquecimento global. E muitos pesquisadores também têm esta visão, além, é claro, das outras forças envolvidas, como a econômica, a política e a neo-colonialista."

De acordo com Felício: "Ficando apenas com a metodológica, o erro mais absurdo é propagar resultados obtidos em uma área do planeta para toda a Terra. O que se vê é o seguinte: uma geleira está derretendo, então, todas as geleiras do planeta estão derretendo! Uma barreira de corais está morrendo, então, todas as barreiras de corais dos oceanos vão morrer. Ora, isto é absurdo!"

E Continua: "No caso das geleiras, das 160.000 existentes, apenas 40, com área menor do que 20km2, são monitoradas com séries de dados de mais de 20 anos. Ou seja, pegou-se a fase de derretimento e se fez toda esta panacéia. Há diversos outros fatos, como as medições executadas pelas plataformas espaciais. O IPCC julga aumentos de temperatura na ordem de 1ºC em um de seus cenários prognosticados. Esqueceram de avisá-los de que 1ºC é o valor do próprio erro instrumental dos sensores dos satélites."


O Dr. Edward J. Wegman, da Universidade George Mason, considerado um dos maiores especialistas em modelos estatísticos computadorizados, foi um dos pesquisadores que desmascarou o algoritmo criado pelo paleoclimatologista Michael E. Mann, “cientista” engajado na estirpe dos “aquecimentistas” e cujo resultado mostra a famosa subida de temperatura que Al Gore (convenientemente agraciado com Oscar e Nobel) adora usar. 

Wegman solicitou cópia do algoritmo e começou a rodá-lo com diversos tipos de dados, desde temperatura até a produção de laranjas! Surpreendentemente, os resultados eram o mesmo! Havia uma curva de elevação no final do processo. O Algoritmo estava viciado! 

Além disso, Wegman fez uma crítica devastadora à comunidade dos “aquecimentistas”, que, segundo ele, formam um grupo tão fechado em si próprio que impossibilita qualquer revisão independente de trabalhos como o de Mann. 

Em suas palavras, “existe um grupo estreitamente interligado de indivíduos que acredita apaixonadamente em suas teses. Entretanto, a nossa percepção é a de que este grupo tem um mecanismo de retroalimentação que se auto-reforça e, ademais, o trabalho tem sido tão politizado que eles dificilmente podem reavaliar as suas posições públicas sem perder a credibilidade”.

Segundo Felício: "Quando o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) quer dizer que a Terra esquentou 0,74ºC em 150 anos é o mesmo que contar uma piada aos climatologistas sérios. As temperaturas já variaram muito mais do que 3ºC ou 5ºC há cerca de 5 mil anos atrás. Em outros períodos, a Geologia nos retrata valores de mais de 8ºC. Ao mesmo tempo, dependendo da escala verificada, as variações podem ser grandes ou pequenas e não ocorrem ao mesmo tempo, nos mesmos lugares. Em certas partes, pode-se observar que as temperaturas subiram, em outras, que baixaram. Falar em média é uma verdadeira abstração, que esconde uma gama rica de fenômenos e variações. Não se pode entender clima assim. Só no último século, as temperaturas subiram e desceram duas vezes. Isso faz parte da variabilidade climática e não há nada de errado."




Ainda de acordo com o argumento de Felício: "Mostrar coisas derretendo não é prova de aquecimento global, pois, do contrário, mostrar coisas congelando seria prova de resfriamento global. Confunde-se as observações localizadas dos fenômenos e extrapola-se isso para o globo. Não é assim. É importante ressaltar que mostrar os fenômenos, observá-los, relatá-los, são etapas do conhecimento científico. 

Agora, atribuir causa a eles assim do nada é que se torna estranho demais. Note que não é porque observamos melhor o planeta e seus fenômenos, através do nosso aparato tecnológico, que provamos que mudaram, pois as séries são muito pequenas, e muito menos que é o homem a sua causa. Nesses termos, podem apenas achar, supor, imaginar que aconteceu “aquecimento global” pela observação dos dados. Porém, pior ainda, só poder acreditar, crer, ter fé, que foi causado pela atividade dos humanos no planeta. "



"Não há prova que o homem fez alguma alteração climática global. Qualquer afirmação desse tipo não passa de uma distorção do método científico consagrado."






O “efeito estufa” é uma física planetária impossível. Em uma estufa, o ar está sob controle, ficando aquecido e não se misturando com o ar externo. É aprisionado e não consegue criar os vórtices, turbilhões e movimentos. Ao mesmo tempo, se tiver vapor d’água, este fica aprisionado. Na atmosfera real, o ar quente sobe, provoca convecção, fenômenos, a dinâmica de fluidos está liberada. 

É o mesmo exemplo de se estar dentro do carro com tudo fechado e exposto ao Sol. O calor é infernal, mas ao abrir as janelas, imediatamente libera-se a dinâmica de fluidos e as temperaturas caem. Gás em sistemas abertos não fica aprisionando calor. Ainda por cima, a física da re-emissão de infravermelho pregada como religião é absurda, porque se essas moléculas emitissem a energia absorvida, isto ocorreria de maneira isotrópica, sendo a superfície da Terra um dos menores alvos


Não existe esta coisa de “camada de ozônio”, que já parece uma entidade religiosa. Ozônio é um gás de formação transitória, proveniente do segundo maior constituinte atmosférico, o gás oxigênio (chamado molecular) que só se forma com energia. Assim, necessita-se da energia do Sol, em seus raios ultravioleta da banda C, para que as nuvens ozônicas se formem na baixa e média estratosfera (terceira camada atmosférica de baixo para cima). 



As nuvens ozônicas surgem e desaparecem, mas em quantidades espetacularmente grandes. Essas variações foram descritas por Gordon Dobson (cientista britânico) e outros cientistas já de longa data, e nada tinham a ver com a hipótese fraudulenta da presença de cloro derivado de CFCs na estratosfera. Aliás, de fato, nunca se provou essa hipótese, nem mesmo em laboratório. 

Também omitiram durante o período de assinatura do outro protocolo, o de Montreal, que as fontes de cloro naturais, que lançam cloro na estratosfera são 80 mil vezes maiores que as humanas, mas é claro, venderam bem a ideia de que é a sua geladeira que destrói uma coisa que não existe: a tal “camada de ozônio”.

Para Felício, a Rio+20, ECO92 e eventos semelhantes, são todos eventos de carnaval fora de época, em que se discutem negócios, ou seja, quanto vai se levar nesse mercado fraudulento do carbono. 


"Todos os países querem participar disto. Agora tem o lado obscuro de tudo isso, pois os direitos civis das pessoas começaram a entrar no jogo, bem como a criação de mais impostos e a formação de algo que ainda não conseguimos definir muito bem, entre um “eco-imperialismo” ou um “eco-totalitarismo”. 




Quanto ao aumento do nível do mar, Dr. Ricardo Augusto Felício argumenta que: "O nível do mar apresenta flutuações normais devido à dilatação térmica dos oceanos, movimentos de ciclos lunares entre outros. De fato, os oceanos variam 15 a 25 centímetros por causa desses fenômenos e ainda podem variar até meio metro em fenômenos como La Niña ou El Niño. Em eventos extremos, que não devem ser confundidos aqui, o mar pode subir um ou dois metros, mas isto devido aos ventos, ciclones tropicais e extratropicais. Quando terminam, o mar volta.

Quanto aos pólos, o Ártico é um oceano congelado que pode variar de dois a cinco metros de espessura, que derrete e congela normalmente durante as estações de verão e inverno, em que por um longo período congela mais do que derrete (saldo positivo) e depois inverte (saldo negativo). 

Em 2012 voltou a sua média normal, que leva em conta os dados dos anos de 1970 até 2000. Assim, gelo dentro da água, quando derrete vira água, não alterando em nada. Quanto à costa da Groenlândia, esta também apresenta alta variação de degelo e congelamento muito conhecida, fazendo parte do ciclo natural. O interior da Groenlândia dificilmente é afetado e não derrete há mais de 10 mil anos. O polo Sul é bem diferente do Norte, pois possui um continente de 14 milhões de quilômetros quadrados, cuja quantidade de gelo passa os 27 milhões de quilômetros cúbicos. Lá não tem como derreter sem que a Terra eleve suas temperaturas acima de 20ºC."



Para Felício: Levando em conta a fase lunar certa, para não dar distorção entre as marés, o nível do mar está na mesma marca estabelecida pelo Capitão Cook em 1841, ou seja, os oceanos, pelo menos em nível médio, continuam do mesmo jeito que estavam há mais de 170 anos.


Sobre o famoso documentário “Uma verdade inconveniente”, do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, Felício é enfático: 
"É um grande filme… de ficção científica, apenas isto. Isto deveria ser dito para todos, de modo que não achassem que o documentário apresenta a verdade. O filme tem diversos erros científicos ou chamadas inverdades, como a morte dos ursos polares afogados, a subida do mar, o furacão Katrina, entre outros."




Felicío finaliza sua tese falando sobre o Protocolo de Kyoto" : "É o mercado da fumaça. Não serve para nada a não ser manter os países em desenvolvimento presos nos seus grilhões de pobreza. Criaram-se mecanismos burocráticos sem fim para solucionar um problema que não existe.

Muita gente ganhou rios de dinheiro com a permanência da pobreza de outros. Porém, não parou por aí, porque esse dinheiro de créditos de carbono voltou aos seus emissores, por meio da compra de produtos por eles vendidos. Enfim, é um esquema fiduciário da pior espécie, em que se vende débitos e grilhões ao mesmo tempo. O protocolo precisa acabar e nunca mais voltar.




"Exatamente por sofrer todas as sanções e perseguições possíveis e imagináveis, dentro e fora do trabalho, tenho absoluta certeza de estar correto", afirma Felício.

"Porque é muito mais fácil para vida, em todos os sentidos, dizer que O Aquecimento Global existe. Poderia pegar um trecho da minha pesquisa antártica e dizer que o número de ciclones aumentou, portanto, é prova de que o aquecimento global existe e que o homem fez isto. Agora dizer a verdade dá trabalho."



"Assim, termino com o pensamento do Dr. Ivar Giaever, Prêmio Nobel em Física. Ele diz ser um cético ao “aquecimento”, porque está se tornando uma religião onde não se admite questionamentos. Ainda completa que não interessa o número de cientistas que seguem esta falácia. O que interessa é se os cientistas estão corretos."

Outro cientista brasileiro que defende a mesma tese é  o meteorologista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), "o clima global é produto de vários fenômenos, incluindo alguns que ocorrem fora do planeta, como a radiação solar. A conservação ambiental, porém, é necessária para a sobrevivência da humanidade, esteja o planeta aquecendo ou esfriando." 





*Ricardo Augusto Felício: Professor Doutor do Departamento de Geografia FFLCH – USP, Doutor em Climatologia, área de Geografia Física pela USP, Mestre em Meteorologia Antártica pelo INPE. Bacharel em Meteorologia pelo IAG – USP. 





Abaixo, o documentário "A Grande Farsa do Aquecimento Global" / The Great Global Warming Swindle

"A Grande Farsa do Aquecimento Global" (de Martin Durkin) vai na contramão de "Uma Verdade Inconveniente" (de Al Gore), reunindo os depoimentos de cientistas reconhecidos para denunciar que a teoria do aquecimento global causado pelo homem, não tem base científica e que a elevação da temperatura decorre de um ciclo natural. 






Fonte:http://verdademundial.com.br/2015/04/o-aquecimento-global-e-mentira-diz-climatologista-da-usp/
https://fakeclimate.wordpress.com/tag/ricardo-augusto-felicio/
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/principais-argumentos-contra-teoria-aquecimento-global-624801.shtml




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