A entrevistada abaixo ( consciência já expandida) traz ideias muito diferentes e inovadoras. Ninguém é forçado a aceitá-las, mas estou segura de que suas palavras merecem ao menos uma reflexão para avaliar-se a pressão exercida pela indústria farmacêutica e como seu ganho depende intrinsecamente da doença e não da saúde.
“Este artigo é sobre a medicina que não cura. Comento brevemente uma excepcional entrevista.
Mais que interessante entrevista, uma das pessoas com mais personalidade e dos valentes médicos do mundo que se atrevem a dizer o que pensam. A verdade é que viveram o comércio real que é hoje a medicina convencional, uma medicina que não cura, mas que faz mal.
Mostra como pouco a pouco mais e mais profissionais da saúde educados na alopatia (tratar o corpo em partes) compreendem que não é o caminho adequado a seguir e denunciam o que está acontecendo. E o que está acontecendo é que na medicina atual, os que tomam as decisões, antepõem interesses econômicos a benefícios reais para os pacientes. A relação com as farmacêuticas etc. Ela explica em seu livro A Máfia Médica.” (Dr. Gabriel Gaviña)
Entrevista realizada por Victor-M.Amela com Ghislaine Lactot, ex médica.
Nasci em Montreal (Canadá). Fui médica e hoje sou Ghislaine Lactot médica da alma. Divorciei-me duas vezes e tenho quatro filhos (de 37 a 28 anos) e quatro netos.
P - Política?
R -.Soberania individual! Creia em si, você é divino e o esqueceu. A medicina atual fomenta a enfermidade, não a saúde, o denuncio em meu livro “A máfia médica”.
P - Estou gripado, O que me receita?
R - Nada.
P - Nem um pouquinho de Frenadol?
R - Para quê? Para encobrir os sintomas? Não! Atenda a seus sintomas, ouça a si mesmo! E sua alma lhe dará a receita.
P – Mas me meto na cama ou não?
R – Pergunte a si mesmo, e faça o que crê que lhe convenha mais. Creia em si mesmo!
- Aos vírus não faz diferença o que eu creio!
- Ah, já vejo, elege o papel de vítima. Sua atitude é: “Peguei uma gripe. Sou vítima de um vírus. Necessito remédios!”. Sim, como todos…
- Minha atitude seria: “Me presenteei uma gripe. Sou a única responsável! Devo cuidar-me um pouco”. E me meteria na cama, repousaria, me relaxaria, meditaria em como me maltratei ultimamente...
P - Se “presenteou” uma gripe, diz?
R - Sim. Sua enfermidade vem de si, não vem de fora. A enfermidade é um presente que você se faz para encontrar-se consigo mesmo.
- Mas ninguém deseja uma enfermidade...
–Sua enfermidade reflete uma desarmonia interior - em sua alma. Sua enfermidade é sua aliada, assinala que olhe em sua alma, a ver o que lhe sucede. Diga obrigado, a ocasião lhe brinda de fazer as pazes consigo mesmo!
- Talvez seja mais prático uma pastilha ...
- Fazer guerra à enfermidade? Isso propõe a medicina atual, e as guerras matam, trazem sempre mortes.
P - Não me dirá agora que a medicina mata …
R - Um terço das pessoas hospitalizadas o é por efeitos medicamentosos! Nos Estados Unidos, 700.000 pessoas morrem por ano a causa de efeitos secundários de medicamentos e de tratamentos hospitalares.
(A cifra que dá é antiga, a das últimas estatísticas falam ao redor de 850.000 pessoas só nos Estados Unidos.)
- Morrerão igual sem medicamentos.
- Não. Não se mudamos o enfoque: a medicina atual esqueceu a saúde, é uma medicina de enfermidade e de morte! Não é uma medicina de saúde e de vida.
P - Medicina de enfermidade? Esclareça …
R - Na antiga China, um acupuntor era despedido se o seu paciente adoecia. Ou seja, o médico cuidava da saúde! Vê? Toda nossa medicina é, pois, o fracasso total.
Conto isso a muitos de meus pacientes em consulta. Se hoje fosse assim, os médicos estariam todos despedidos!
P - Prefere medicinas alternativas, pois…
R - Respeitam mais o organismo que a medicina industrial. Homeopatia (será a medicina do século XXI), acupuntura, fitoterapia, reflexoterapia, massoterapia, a prática de yoga, a meditação .. São mais baratas … e menos perigosas.
P - Mas não te salvam de um câncer.
R - Diga isso á medicina convencional! Ela te salva de um câncer?
P - Pode fazê-lo, sim.
R - O que fará seguramente é envenená-lo com coquetéis químicos, queimá-lo com radiações, mutilá-lo com extirpações ...
E ainda a cada dia aparecem mais cânceres! Por quê? Porque as pessoas vivem esquecendo sua alma (que é divina): a paz da alma será sua saúde, porque o corpo é o reflexo material de sua alma. Se reencontrar com sua alma, se a pacificar … não haverá câncer!
(O entrevistador não está convencido. Assim o educaram, de que a medicina convencional é capaz de curar o câncer. Gostei muito da resposta da Dra. Lactot porque não deixa lugar a dúvidas de que não é assim.)
P - Palavras bonitas, mas se um filho seu tivesse um câncer, o que você faria?
R - Alimentaria sua fé em si mesmo: isso fortalece o sistema imunológico, o que afasta ao câncer. O medo é o pior inimigo! O medo mina as autodefesas. Nada de medo, nada de submissão ao câncer! Tranqüilidade, convicção, delicadeza, terapias suaves …
P – Perdoe-me, mas o mais sensato é acudir a um oncologista, a um médico especialista.
R - A medicina convencional deveria ser só um último recurso, e muito extremo… Se sua alma está em paz, isso jamais lhe fará falta.
P - Bem, pois tenhamos a alma pacificada. ... Mas, por dúvida, tomemos vacinas.
R - Não! As fabricam com células ováricas de hasmster cancerizadas para multiplicá-las e cultivá-las em um soro de terneiro estabilizado com alumínio (isto a de hepatite B, com seu vírus): você injetaria isso em seus filhos?
- Já lhes fiz injetar a várias…
- E eu aos meus: fui médica, e na época não sabia ainda tudo o que sei hoje… mas hoje meus filhos não vacinam a seus filhos!
- Eu creio que seguirei vacinando-os.
- Por quê? A medicina atual mata moscas a marteladas: nem sempre morre a mosca, mas sempre quebra a mesa de cristal. São tantos os daninhos efeitos secundários.
P - Por que você desistiu da medicina?
R - Eu me fiz médica para ajudar. Dediquei-me à flebología, às varizes. Cheguei a ter várias clínicas. Mas fui dando-me conta do poder mafioso da indústria médica, que atenta contra nossa saúde, que vive à custa de estarmos enfermos! O denunciei… e me tiraram do Colégio de Médicos.
- Ou seja, já não pode mais receitar…
- Melhor! Os medicamentos são fabricados pensando na lógica industrial do máximo beneficio econômico, e não pensando em nossa saúde. Ao contrário, se estamos enfermos, a máfia médica segue ganhando dinheiro!
P - A quem chama de “máfia médica”?
R - A Organização Mundial da Saúde (OMS), as multinacionais farmacêuticas que a financiam, aos governos obedientes, a hospitais e a médicos (muitos por ignorância). E o que há detrás? O dinheiro!
- Você não escolhe inimigos pequenos…
- Eu sei, mas se me tivesse calado, teria adoecido e hoje já estaria morta.
P - Qual foi sua última enfermidade?
R - Faz dois dias, ha, ha… uma diarréia!
P – Vejamos, o que refletia isso de sua alma?
R - Oh, não sei, não o analisei… Limitei-me a não comer… e já me sinto bem!
P – Mas e se passa mal, eh…?
R – Se a enfermidade o visita, acolha-a, abrace-a! Faça a paz com ela! Não saia correndo como louco em busca de um médico, de um salvador… O salvador vive dentro de si. O salvador é você. Você é Deus!
- Um de meus mestres favoritos na medicina alternativa é o Dr. Bill Nelson, inventor, entre outras coisas, do Quantum SCIO, um aparelho de biorressonância que hoje é usado por milhares de médicos em todo o mundo. Ele diz sempre: “Se te dói algo e tens a má sorte de tropeçar com um médico…corre desesperadamente para afastar-te dele.”
Fonte: http://muybio.com/medicina-que-no-cura
O informe do Nutrition Institute of América (organização sem fins lucrativos) relata que entre os anos de 1993 e 2003, ocorreram 7.841.360 mortes nos Estados Unidos por diagnósticos incorretos e por efeitos de iatrogenia (reações adversas a drogas farmacológicas), ou seja, 784.136 mortes por ano.
É de se parar para pensar, não é?
Imagem: http://www.outramedicina.com/
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