DEUSES DE OUTRAS ESFERAS
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DEUSES DE OUTRAS ESFERAS




Por que os seres humanos são tão diferentes de todas as outras espécies que habitam a Terra? 

Nós evoluímos do macaco, ou nossa inteligência é o resultado do contato com uma fonte de outro mundo? 

Nossos antepassados conheceram outra cultura, bem mais avançada?

Poderiam os avanços inexplicáveis na evolução humana, ter sido trabalho de seres interestelares? 




Na Terra, indícios significativos levam a crer que, em vários pontos do globo, a humanidade não era tão primitiva assim e chegou a desenvolver uma espécie de sociedade organizada. 

Mais surpreendente é que esses mesmos vestígios indicam que os povos antigos podem ter tido contato com artefatos ou aparelhos de alta tecnologia, e com evoluídos seres que teriam vindo de outros mundos para ensinar as leis da sociedade e técnicas de construção e agricultura.



Os relatos interessantes na história das civilizações são similares quando dão conta que os antigos “deuses” tinham a capacidade de voar, e sua visão de glória era vista no céu, por todos.

Para os Aztecas, Quetzalcoatl era um deus branco barbado que vinha pelo céu, voando muito alto, enquanto fazia soprar um forte vento ensurdecedor.

Os indígenas mexicanos o chamavam de “Serpente Emplumada”, o que sugere que Quetzalcoatl dirigia um tipo de aeronave cilíndrica que causava aquele fenômeno.




No antigo Egito, bem como na velha Suméria, temos uma infinidade de fatos que desafiam os conhecimentos da nossa civilização, mas também podem dar a idéia de que seres humanos e alienígenas viveram juntos e construíram uma civilização cujos conhecimentos técnicos científicos inibem nossa astúcia de compreensão.

Os que vieram do céu




Entre os sumérios há referências sobre os Anunnakis, aqueles que “desceram do céu” em grandes embarcações celestes, vindos de um planeta que eles denominaram Nibiru.

Esse planeta, de acordo com os registros nas tábuas de argila encontradas nas escavações na civilização pré-diluviana, revela surpreendentes conhecimentos de engenharia genética e astronomia.

Os Nefillins ou Anunnakis (para os sumérios), eram descritos como seres proveniente de um mundo que tem uma aproximação cíclica com a Terra em períodos de 3.600 anos. 

Teriam sido os responsáveis por vários ensinamentos aos antigos povos, conhecimentos que hoje são corroborados pela ciência, como a descoberta dos planetas Plutão e Urano, o Cinturão de Küipper, as posições planetárias e as características dos planetas.

Os registros espalhados pelas duas mais antigas civilizações coincidem sempre com uma espécie de imagem gêmea: São os discos alados nos registros cuneiformes da antiga Mesopotâmia e também nos hieróglifos do país dos faraós, praticamente idênticos, levando a reflexão de que homens daqueles tempos tinham a capacidade de se erguerem do solo e sobrevoarem a Terra.

No conto sumério de Nergal e Ereshkigal (Pritchard, 1975), há indícios de havia períodos em que os deuses não podiam viajar de um local a outro, aparentemente porque suas posições orbitais ou os alinhamentos planetários não eram favoráveis.




Em A Lenda de Hórus de Behutet e o Disco Alado do deus egípcio Hórus (Heru-Behutet): 

“Hórus voou acima no horizonte na forma do grande Disco Alado, por este motivo ele é chamado ‘Grande deus, senhor do céu até este dia”.


Vimanas:
Entre os indianos há um poema intitulado “Drona Parva” que relata uma guerra travada entre os homens da Terra e alienígenas. 

Os seres humanos que viviam na Índia em um tempo muito antigo, são relatados como heróis que combateram “deuses” vindos em suas aeronaves, chamadas Vimanas.




Essa referência aos deuses voadores está no Mahabharata, nele estão descritas histórias intrigantes como a das Vimanas, máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento propulsor, que teriam navegado a grandes alturas. 

As Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante. 

"... Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme estrondo para uma montanha de nuvens..."

"... Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que tinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejarde um temporal..." 

“Os deuses, em carruagens de nuvem … brilhantes carros celestiais em grupo singrando o céu sem nuvens.” (Sitchin, 1985). 




Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimanas de várias formas e tamanhos:

- Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos.

Esse tempo, provavelmente há 30 mil anos, de acordo com os registros em sânscrito da índia primitiva.



As referências bíblicas:




Visto por muitos como um livro de “metáforas” a Bíblia oferece uma gama de referências sobre o que se supõe representar a visita de seres interplanetários em suas naves brilhantes em uma visão de “glória”.

Nas passagens bíblicas há referências sobre a jornada do povo hebreu:
- “E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. (Exo 13:21).

Provavelmente a descrição mais familiar da aeronave (possivelmente astronave) está no livro bíblico de Ezequiel. É uma descrição muito convincente feita por um observador muito astuto. 

Em outra passagem: “…E levantou-me o Espírito, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo, que dizia: Bendita seja a glória do SENHOR, desde o seu lugar. (Ezequiel 3:12)




No seu famoso livro: Charriots of Fire (Carruagens de Fogo – 1982) o escritor suíço Eerick Von Däniken sugere que as “flamejantes carruagens divinas”, descritas por Enoque e Elias, são naves espaciais e também fazem parte da mitologia budista (Padmasambhava) e na hindu (Ardjuna).

“…eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro (Elias e Eliseu); e Elias subiu ao céu num redemoinho. O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, pegando as suas vestes, rasgou-as em duas partes.”




Comparando-se aquele tempo com o nosso, e ao substituirmos o termo “carro de fogo” por foguete, e também “cavalos de fogo” por explosão de turbinas, poderemos observar que temos diante de nossa mente a subida em vertical de um de nossas atuais aeronaves espaciais.

Não tão bem conhecido, mas igualmente intrigante, é o conto da "Carruagem-Trono Divina", dos Escritos do Mar Morto (Vermes, 1962).




"A Carruagem-Trono Divino descreve o aparecimento e movimento do Mercabá, a carruagem divina apoiada e puxada pelo querubim, e que é ao mesmo tempo um trono e um veículo. O Trono-Carruagem era assunto central de meditação na Antigüidade como era também no esoterismo e misticismo judeus medievais, mas os guardiões da ortodoxia rabínica tenderam a desencorajar tal especulação. 

O uso litúrgico do capítulo de Ezequiel sobre a Carruagem é expressamente proibido no Misná; coloca-se até mesmo que nenhum homem sábio deve compartilhar sua compreensão do Mercabá com uma pessoa menos iluminada do que ele…"

Claro que os antigos hebreus não tiveram palavras para descrever a tecnologia que estavam observando; o desatento Ezequiel fez um trabalho realmente impressionante com as palavras que dispunha. A descrição do veículo em operação, extraídas de Vermes por Barnstone (1984) diz:





"Os querubins abençoam a imagem do Trono-Carruagem sobre o firmamento, e eles louvam a majestade do ígneo firmamento sob o assento de sua glória. E entre as rodas girantes os anjos da santidade vêm e vão, como se fosse uma visão ardente da maioria dos espíritos santos; e sobre eles flui o que parecem regatos de fogo, como bronze vislumbrante, um brilho de muitas cores deslumbrantes, de maravilhosos pigmentos magnificamente entrosados. Os espíritos do Deus Vivo se movem perpetuamente com a glória da maravilhosa Carruagem."

A Gênese proibida

O Livro de Enoque foi retirado da Bíblia, porque é justamente ele que apresenta revelações constrangedoras para as igrejas.




Em seus relatos Enoque fala da viagem que fez ao cume das montanhas onde morava os deuses. Lá viu os gigantes e ‘Guardiões’. Fala ainda sobre os chamados Filhos do Céus, que são os – ‘anjos do castigo’ (Satânicos) e também dos anjos da Gênese: Miguel, Rafael, Gabriel. Mas não fala de Deus, apenas fala de “deuses”.

Jamais os seres primitivos entenderiam que Enoque, ao dizer que ‘Os anjos corromperam os filhos do homem.’, estava tentando descrever seres mortais de posse de tecnologia e que “brincavam “ de deuses, enquanto tinham em suas mãos os destino da humanidade.




Mas o que pode ter causado a retira do Livro de Enoque do Velho Testamento, inclusive sendo tachado de herege, é que o profeta descreveu os ciclos planetários com precisão, com o movimento dos planetas, satélites, estrelas, etc. 

São várias páginas sobre a verdadeira movimentação da Terra e outros planetas em volta do Sol, e dos satélites em volta dos planetas.

O Livro de Enoque, remonta ao século I d.C. e é atribuído a um judeu helenizado de Alexandria.

Considerado um dos mais relevantes à pesquisa devido à sua constituição e perfeição na descrição dos fatos, o documento é tido também como uma ferramenta fundamental no entendimento de algumas passagens obscuras dos evangelhos canônicos – sua influência sobre os escritores do Novo Testamento é incontestável. 




"E então apareceram dois homens, extraordinariamente grandes, como eu nunca vira antes na Terra. Suas faces resplandeciam como o Sol, seus olhos eram como uma chama e de seus lábios saía um canto e um fogo, variados, de cor violeta na aparência. Suas asas eram mais brilhantes que o ouro, suas mãos, mais brancas que a neve. Eles estavam em pé, na cabeceira de meu leito, e puseram-se a me chamar pelo nome."

"Eles me puseram no primeiro céu e me mostraram um grande mar, maior que o mar da Terra. Trouxeram até mim os anciãos e os dirigentes das ordens estelares, e mostraram-me 200 anjos que dirigiam as estrelas e suas funções nos céus. Voaram com suas asas e apareceram todos que navegam."

"No quarto céu me mostraram os sucessivos acontecimentos e todos os raios da luz do Sol e da Lua. Eu medi seus movimentos e comparei suas luzes, e vi que a do Sol é maior que a da Lua. Seu ciclo e suas órbitas, nos quais eles sempre se movimentam, como um vento de uma velocidade maravilhosa, e o dia e a noite têm um rápido trânsito."



Dos capítulos 24 a 33, Enoque cita o conteúdo dos livros que lhes foram passados, relatando a criação do mundo nos seis dias, conforme reza a cartilha bíblica. Em seguida, Deus incube aos dois seres que conduziram Enoque à sua presença, para o levarem de volta com os livros. Após a entrega das obras e sua divulgação ao povo da Terra, Enoque parte, dessa vez definitivamente, novamente elevado aos céus.




Vários são os indícios significativos que nos faz acreditar que a humanidade primitiva conviveu com seres e tecnologia, muito alem de sua época. Resta-nos a indagação:  
Seríamos nós produtos de uma criação muito bem elaborada e implantada aqui neste Planeta como um laboratório experimental? 



Vídeo: Criação do Homem





Fonte:Ufologia Paracientifíca




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