LUZES DO MUNDO - JOHN MACK
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LUZES DO MUNDO - JOHN MACK





John Mack - O Terapeuta da Abdução

John Edward Mack (1929-2004) foi um conceituado médico psiquiatra, escritor e professor da Universidade de Medicina de Harvard, que dedicou um longo período da sua vida e da sua carreira ao minucioso estudo e análise das abduções alienígenas. O seu livro 'Sequestro' mereceu o prêmio Pulitzer de 1994 e constituiu um marco na ufologia.

John Edward Mack é considerado uma das maiores autoridades sobre os efeitos espirituais ou transformação de supostas abduções alienígenas.

O que diferencia John Mack dos demais terapeutas que lidam com pessoas com histórico de abdução, é sua conexão entre a transcendência espiritual apos o contato alienígena.

Nascido em Nova York, em 1947 Mack recebeu seu diploma de medicina da Harvard Medical School (Cum Laude, 1955), após estudo de graduação em Oberlin. Ele era um graduado da Sociedade Psicanalítica de Boston.


Mack adaptou uma visão do mundo inspirada por elementos de tradições espirituais e filosóficas que defendem que todos nós estamos interligados.

A questão da “ligação” a outras formas de vida foi corajosamente explorada no seu estudo de indivíduos de ambos os sexos que afirmavam que repetidas experiências de “encontros com extraterrestres” tinham influenciado o modo como encaram o mundo, incluindo um acentuado sentido de espiritualidade e de preocupação ambiental. 

O interesse de Mack pelos aspectos transformacionais destas extraordinárias experiências, bem como a sua sugestão de que a experiência poderá ser de natureza mais transcendental do que física – mas, não obstante, real – foi largamente divulgado pelos meios de comunicação como uma simples aceitação da realidade de encontros com extraterrestres.


Num período anterior da sua carreira Mack tinha explorado como este sentido de “ligação” se desenvolvia entre culturas diferentes, ao entrevistar líderes políticos e cidadãos da então União Soviética, de Israel e da Palestina no estudo de conflitos étnico-nacionais e da corrida ao armamento nuclear.


Nos anos 80, como parte da sua investigação sobre as causas profundas da Guerra Fria, Mack entrevistou várias figuras políticas internacionais, incluindo o antigo presidente norte-americano Jimmy Carter e Edward Teller, o “pai da bomba de hidrogénio”. 


Juntamente com figuras brilhantes como Carl Sagan, Mack e outros membros da Physicians for Social Responsibility (Médicos para a Responsabilidade Social), promoveram a eliminação das armas nucleares e um fim para o conflito latente entre os Estados Unidos e a União Soviética. 




Mack sugeriu que a visão materialista do mundo estava na origem dos conflitos há muito latentes entre o Ocidente e outras culturas, e era responsável pela crise ecológica à escala global. Segundo ele, era necessária uma mudança de perspectiva para restabelecer a nossa apreciação pelas ligações com os outros e com a natureza.


"O fenômeno dos sequestros por seres extraterrestres é uma realidade inegável, embora grande parcela da sociedade e da comunidade científica ignore essa situação quase completamente. As chamadas abduções, ainda que não saibamos ao certo que objetivo têm, aumentam a cada dia. " -John Edward Mack





O seu último livro Passport to the Cosmos: Human Transformation and Alien Encounters, publicado em 1999 foi, simultaneamente, um tratado filosófico estabelecendo a ligação entre os temas da espiritualidade e das modernas visões do mundo, e o culminar do seu trabalho com “experienciadores” de encontros com extraterrestres.

As qualificações de Mack ofereceram-lhe um certo grau de proteção em relação aos críticos: formou-se em Medicina (Cum Laude) na Harvard Medical School em 1955, após estudos no Oberlin College (Phi Beta Kappa, 1951); efetuou estudos de pós-graduação no Boston Psychoanalytic Society and Institute; foi certificado em Psicanálise Infantil e de Adulto. John E. Mack fundou o departamento de Psiquiatria do Cambridge Hospital, o hospital universitário da Harvard Medical School.


Todavia, em 1994 o reitor da Harvard Medical School nomeou um comitê para examinar, confidencialmente, os tratamentos clínicos e a pesquisa de Mack nos indivíduos que com ele partilharam os seus encontros com extraterrestres. 


Não sendo este comitê um comitê disciplinar, não estava regulado por quaisquer regras de procedimento estabelecidas. A apresentação de uma defesa foi portanto difícil e dispendiosa para Mack.

Ao ser revelada publicamente a existência do comitê (a revelação pública ocorreu inadvertidamente dez meses após o início do processo, quando da convocação de testemunhas para a defesa de Mack), surgiram questões por parte da comunidade acadêmica sobre a legitimidade de uma investigação por tempo indeterminado a um professor que não era acusado de qualquer violação de conduta ética ou de normas deontológicas da profissão. 




Após catorze meses de inquérito, Harvard emitiu uma declaração anunciando que o reitor “reiterou a liberdade acadêmica do Dr. Mack para estudar o que deseja e para expor as suas opiniões sem entraves”, concluindo que “o Dr. Mack continua a ser um membro de boa reputação na Faculdade de Medicina de Harvard”.


Segundo John Mack, o fenômeno de abdução é real. Existem, literalmente, milhares de pessoas sofrendo por resultado da abdução, sem compreender o que adveio-lhes. Embora eles tenham buscado tratamento com alguns regressionistas/hipnólogos, mas sempre de forma velada.

O Dr. John Mack, se tornou mais conhecido nos anos 90 como um terapeuta de abduções alienígenas e escreveu livros sobre seus pacientes que afirmam terem sido abduzidos. Por seu trabalho, John Mack passou pelo constrangimento de ser ridicularizado e investigado por seus colegas de profissão.

Examinando a estrutura das abduções, Mack concluiu que o objetivo dos alienígenas era mais do que administrar procedimentos médicos. Embora Mack diga que o fenômeno de abdução é “misto” e não inteiramente positivo, ele acredita que as abduções propiciam uma oportunidade para transformação espiritual e desenvolvimento da consciência. 

Mack foi influenciado pelo psiquiatra Stanislav Grof, que postulou que a mente humana poderia se conectar com a “inconsciência coletiva”, o universo e todas as coisas animadas e inanimadas, presentes e passadas.

Do mesmo modo, Mack acredita que o fenômeno de abdução tem o potencial, como no caso das filosofias metafísicas orientais, de “mostrar o universo e todas as suas realidades num vasto jogo de consciência e manifestações físicas”. O efeito das abduções pode ser “o crescimento pessoal”, que resulta numa “intensa preocupação pela sobrevivência do planeta e uma poderosa consciência ecológica”. 



Mais ainda, Mack pensa que a sociedade ocidental se desligou da "consciência mais alta de inteligência" do universo.

Dentro dessa perspectiva, Mack começou a realizar a regressão hipnótica de abduzidos em 1990, esperando “ir além” de seu trauma e revelar a bondade essencial da consciência mais alta dos alienígenas. 

No final de 1980, Joseph Nyman já realizava sessões de regressão hipnótica com abduzidos e acrescentou “vidas passadas” à sua visão.

Quando fazia regressões à primeira infância para recuperar as primeiras memórias de abduções, ele descobriu que podia levar seus clientes até quando estavam no útero da mãe, e então para uma “vida passada“. 

Alguns deles se lembravam de ter tido uma vida passada como alienígenas. Nyman teorizou que os abduzidos foram levados desde crianças, pois eles já teriam existido como alienígenas em suas vidas passadas. 

Nyman não apenas descobriu que muitos abduzidos haviam sido alienígenas em vidas passadas; ele também sugere que alguns abduzidos possuem uma “consciência” alienígena que impregna a sua atual forma humana. Para Nyman, as provas são “arrasadoras” no sentido de que os alienígenas impõem essas duas personalidades – humana e alienígena nos abduzidos.

Com isso, John Mack concluiu que, embora a maioria dos pesquisadores de abdução não se refira a narrativas de vida passadas como alienígenas, a “referência dual” de Nyman era uma “dimensão fundamental da expansão ou abertura de consciência que constitui um aspecto intrínseco do próprio fenômeno de abdução”.


Como membro credenciado da Faculdade de Harvard, com entrada franca na vida intelectual corrente, Mack tornou-se um advogado poderoso e corajoso do fenômeno de abdução. 

Onde ele se desvia do pensamento corrente, é na sua crença de que o fenômeno transcende as idéias sobre a natureza da realidade. Para Mack, a compreensão da realidade exige uma expansão da consciência que vai além da ciência tradicional. E essa expansão da consciência só pode ser boa para a humanidade.

Um número crescente de abduzidos, que não são pesquisadores de óvnis, também tem achado suas experiências transformadoras e espiritualmente gratificantes. 

Numa conferência de abdução realizada no Instituto de Tecnologia de Massachusetts-MIT a abduzida Susan” explicou que a “comunicação” que ela recebe “dos guardas alienígenas de nosso planeta, oferece conhecimento interior e sabedoria para um mundo que precisa disso."

“Contém uma mensagem de amor e apoio a um planeta que precisa se curar”. Ela também retirou benefícios pessoais da experiência: “Depois de minha experiência, eu me regozijo em ser o que sou, sem expectativas de como eu deveria ser e aceitação completa do que sou. Minha mudança é estonteante. Minha vida se desenrola como uma mágica… Embora num momento eu dissesse ‘por que eu?’, agora eu digo ‘obrigada por terem me escolhido.”

Uma pesquisa realizada por cientistas e pesquisadores de casos de abdução, afirma que entre 3 milhões á 6 milhões de americanos já foram abduzidos. Os grupos de apoio e de pesquisadores de casos de abdução podem ser encontrados facilmente por todo o país. 

A abdução acontece com pessoas aparentemente normais. Vários pesquisadores do assunto têm observado que a maioria das abduções possui raízes hereditárias, ou seja, seus antepassados também eram abduzidos. Muitas pessoas que são abduzidas desconhecem pela vida toda que passam por este processo. Isso pela sutileza com que são feitos tais sequestros, que na maioria das vezes beiram (ou se confundem) aos sonhos.




No Outono de 1989, quando uma colega me perguntou se queria conhecer Budd Hopkins, repliquei: - Quem é ele?
Nada nos meus então quase quarenta anos de experiência no campo da psiquiatria me tinha preparado para o que Hopkins tinha a dizer. Fiquei impressionado pelo seu calor, a sua sinceridade, a sua inteligência e o seu interesse pelas pessoas com quem tinha trabalhado. Mas mais importantes ainda foram as histórias que ele me contou, de pessoas vindas de todos os pontos dos Estados Unidos que tinham aparecido para lhe relatar as suas experiências, depois de terem lido um dos seus livros ou artigos, ou de o terem ouvido na televisão. Estas histórias correspondiam, algumas até ao mínimo pormenor, às contadas por outros «sequestrados» ou «sujeitos de experiência», como são designados. - (Livro -
SEQUESTRO)


Dr. John Mack, corajosamente enfrentou a ira dos seus conservadores colegas de profissão, que tentaram manchar a sua reputação com calúnias e comentários depreciativos a seu respeito. Nas suas pesquisas com abduzidos, ele reparou que, com frequência, as experiências de abdução ocorrem numa família, às vezes até por três gerações, e que a natureza imprevisível de sua recorrência é um dos aspectos mais angustiantes do fenômeno.

Existem sintomas característicos manifestados pelas vítimas, diz ele, como por exemplo:

- sensação geral de vulnerabilidade, principalmente à noite;

- medo de escuro e de ficar sozinho à noite, dormir com a luz acesa (quando adulto),

- pesadelos e sonhos de estar em estranhas naves voadoras, ou enclausurado.

- Irritações na pele, cortes, furos ou outras lesões podem surgir da noite para o dia.

- Sangramentos nasais, queixas urológicas ou ginecológicas, além de dificuldade urinária durante a gravidez e sintomas gastro-intestinais persistentes.

- Gravidez interrompida e implantes deixados nos corpos dos abduzidos ocorrem com intensidade.

Por ser da Harvard, quando ele falou do assunto anos atrás a mídia deu muita atenção, e a Harvard queria até removê-lo de lá, mas não pode. Ele tem ótimos livros sobre o assunto, mas infelizmente quando dava uma palestra em Londres, foi morto em 27 de setembro de 2004 ao andar na rua por um carro. Ufologistas crêem que ele, como em muitos outros, foi eliminado. 

Dez dias antes da morte de Mack, ele disse a um colega: "Se alguém perguntar, diga que eu não sou louco."

LIVRO DE JOHN MACK É BEST SELLER NOS EUA


Abdução: Encontros Humanos com Extraterrestres, livro de John Mack (professor de Psiquiatria na Universidade de Harvard e ganhador do Prêmio Pulitzer em 1994) tornou-se um bestseller nos Estados Unidos. Não obstante, seus colegas de Harvard não compreendem sua dedicação aos temas ufológicos e o acusam de pouca seriedade. Esse fato tem causado bastante problemas entre Mack e a comunidade científica.

Porém, após um ano de investigações, a Faculdade de Medicina de Harvard (que tentou afastar Mack da instituição), decidiu não mais censurá-lo. O psiquiatra passou a ser boicotado na universidade depois que anunciou  publicamente que “... os seres extraterrestres invadem nossa realidade física e afetam a vida de centenas, milhares, ou até milhões de pessoas”.

Quando seu livro entrou na lista dos mais vendidos dos Estados Unidos, Mack, que já era um bem sucedido psiquiatra, também se tornou um célebre pesquisador de Ufologia. Muitas vezes era citado pela imprensa como “o professor de Harvard que acredita em UFOs...”, o que causava um considerável desagrado para seus colegas da universidade. 




“Não conseguia mais ignorar a quantidade alarmante de casos que chegavam à minha atenção, e decidi ver se havia algo de verdadeiro neles”, declarou. 

Sua descoberta foi espantosa: as abduções não somente são reais, como atingem uma quantidade imensa de pessoas, a maioria das quais sequer suspeita ter passado por tais experiências. Diante das evidências, Mack foi ainda mais fundo em suas investigações, fundou um centro de pesquisas de abduções e escreveu um livro que é referência na área.


O filme John Mack é baseado na história verdadeira de vida do professor de Harvard Psiquiatria e premiado autor, John Mack, cujo mundo foi quebrado quando seu estudo sobre pessoas que afirmavam serem abduzidas por alienígenas levou-o a uma conclusão chocante - eles não estavam mentindo e não eram loucos. 

Sua afirmação fez manchetes em todo o mundo e resultou em um constrangimento em Harvard e lançaram uma investigação secreta em uma tentativa de desacreditá-lo e tira-lo de sua reputação e seu mandato - a primeira na história da universidade. 


Acreditamos que a história de Dr. Mack é de grande valor para o mundo - como entretenimento e muito mais.






Trecho da entrevista com John Mack: Encontros humanos com alienígenas.
*para tradução ativar as legendas em português



fonte:http://johnemackinstitute.org/






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