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Minha ida ao Espaço Vida e Consciência
Minha ida ao Espaço Vida e Consciência
12 de agosto de 2011, por volta de 11h da manhã estava eu, acompanhada da minha mãe, andando na rua Santo Amaro, na Glória, Rio de Janeiro. Procurávamos ansiosamente pela casa de número 119.
Logo, nos deparamos com um lindo portão verde, plantas cheias de vida e uma escadaria simpática. Sim! Estávamos em frente ao Espaço Vida e Consciência, que alegria!
Ao entrar, sentimo-nos como em casa, uma energia confortável tomou conta de nós, e naquele instante sentimos a experiência maravilhosa que estava nos acontecendo.
Muito bem recepcionadas com sorrisos, abraços e olhares carinhosos nós fomos e em meio a músicas calmas e inspiradoras, livros cheios de sabedoria para nos deliciarmos e um delicioso lanchinho para nos acompanharmos, explorávamos pouco a pouco o ambiente claro e lindíssimo em que estávamos.
Papo vem, papo vai e a hora esperada estava chegando. Às 15h iríamos assistir pela primeira vez a uma palestra do Luís A. Gasparetto. Sim! Uma daquelas palestras cujos áudios enchem minha vida de luz. Sim! Uma daquelas palestras que tanto aqui indico para vocês.
“– Ah! Que pena”, apenas uma leve tristeza nos rodeava: não tínhamos conseguido lugares juntos no auditório para nos sentar. Logo pensei: “– Deixa que o Universo dá um jeitinho nisso”.
14h30 e ansiedades começaram a bater. Como será pessoalmente o querido Gasparetto, o que ele irá dizer na palestra, o que iremos aprender? E banhadas por esses pensamentos, vimos uma senhora com um rosto simpático também à espera, porém em pé, enquanto estávamos sentadas em um gostoso banquinho de frente para as plantas. A convidamos então para sentar-se conosco e adivinhem só? O número da cadeira da minha mãe era o 36, e o dela 37!
Pronto! Problema resolvido! Entramos em uma aconchegante saleta, nos acomodamos e esperamos pela palestra. Depois de longos minutos, ele -o Gasparetto- nos trouxe a alegria de sua presença, sendo recepcionado por nós com palmas emocionadas. Um momento inesquecível!
“– Gente, eu fiz uma cagada!” foi a sua primeira frase, dando início às nossas risadas e àquela curtíssima uma hora e meia que passamos ali à conversar. Sim! Repito: À conversar. Gasparetto nos faz sentir tendo apenas uma conversa. Aprendendo maravilhas com simplicidade, naturalidade e uma boa dose de humor.
E assim foi a nossa experiência nesse querido ( e indicadíssimo por mim) local.
Uso esse texto como agradecimento a todo o pessoal de lá. Obrigada por darem continuidade a um projeto tão bacana, construtivo e inspirador e obrigada pela maravilhosa recepção, voltarei sempre que possível, nos vemos por aí!
Um beijo de luz para todos.
Boas vibrações!
Carolina Flores Quintanilha.
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