Nossa comunicacação com o Universo Inteligente. Fatores chave de nossa conexão ionogenomática e a percepção consciente. Como podemos melhorar nosso bem-estar físico e espiritual?
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Nossa comunicacação com o Universo Inteligente. Fatores chave de nossa conexão ionogenomática e a percepção consciente. Como podemos melhorar nosso bem-estar físico e espiritual?




Estou reprisando o Post, pois tem muita relevância. Um conteúdo informativo diferente do científico-ortodoxo, mas que não isenta evidencias já muito estudadas. Recomendo muito a leitura.


A décadas, já se conhece a relação existente entre os Raios Gama e nosso DNA. Para isso teremos que dar uma olhada nos estudos iniciados pelo Físico Alemão W.O.Schumann em 1952.

Essa questão sobre a influencia entre as Ressonâncias Schumann (SR) e o cérebro humano, foi verificada posteriormente pelo Dr.Michael König (1954), cuja a Tese doutoral, versou precisamente sobre a relação existente entre a conduta humana e ditas Ressonâncias, e posteriormente foi o Dr.Polk (1984) quem analizou detalhadamente, a relação entre as tormentas solares e os Sinais de Ultra-Baixa Frequência (ULF).


Estes espéctros de ULF, interagem de forma sistemática com o cérebro dos mamíferos, gerando padrões de alteração de conduta a medida em que a Ionosfera muda sua composição Eletromagnética.

O fato de que o ser humano seja consciente desse processo, lhe permite Interatuar de forma ativa com as Ressonâncias, utilizando sua dimensão mental.
Medição espectral realizada por Polk (1982), e realizada próximo a cidade de Kingston, Rhode Island, segundo o estudo realizado por Neil Cherry (2001) pela la Universidade Lincoln de Canterbury na Nova Zelandia. O gráfico mostra uma “Pentabanda” das Ressonâncias Schumann.

1.- Nosso cérebro atua como uma sofisticada antena de telecomunicações.

Nosso cérebro opera satisfatoriamente utilizando sinais oscilantes que são um milhão de vezes menores que o potencial da membrana das células. Os estudos de Neil (2001), detalham específicamente que o nível de negociação eletromagnética das células se altera, ampliando seu espéctro eletromagnético, como se fossem receptores de sinais. De fato, os receptores da membrana celular que tem uma ampitude de 10 +5 V/cm que interagem com as ondas cerebrais, que tem uma amplitude de onda de 10 -1 V/cm.
Diversos experimentos reproduzidos em laboratório por Jenrow, Smith e Liboff (1996) demostraram que os seres humanos, reagem aos sinais de ULF, em diferentes ranges que vão desde los 10 -7V/cm a 10 -8 V/cm.



2.- O processo de absorção das RS e a negociação celular.

Originalmente, pensava-se que a negociação celular era uma função independente de outros processos bioquímicos do organismo. Entretanto, as últimas descobertas (Guerrero, Broers e Sang- Hoon Lee, Tsodyks e Markram, Jaffe, 2009-2010) em bioinformática, são “chaves” nesse processo, e frisam a inquestionável coerência interna de nosso eficiente sistema neurotransmisor no qual geram complexos processos de produção e conexão de diferentes elementos químicos em nossas conexões sinápticas tais como a Calmodulina, Serotonina, Glutamato, Litio (Li), Potasio (K), Sodio (Na) e o Cálcio (Ca), que interagem com as proteínas “QBITS” e o DNA.

No processo de absorção contínua das Ressonâncias Schumann, o Íon de Calcio possui um papel crucial, pois ao estimular-se de forma interna com as frequências geradas na negociação, atua como um supercondutor e muda a velocidade de transmissão de pacotes de dados “qbits” estimulando o Cálcio como supercondutor, e interagindo com a Calmodulina e determinados códons de nosso DNA, em função de nossos estados de ânimo e emoções, consolidando de forma quântica a informação presente nas proteínas.
Esses estímulos, possuem um papel crucial quando são mantidos a longo prazo, com uma adequada gestão de emoções que exercem o papel de emissores-receptores na comunicação, potencializando positiva ou negativamente essas transações.


2.1.- A Chave está no Ión de Cálcio.

Os íons de cálcio Ca2+ possuem um papel fundamental na regulação da vida diária das células e em particular dos neurônios. A dinâmica do Cálcio intracelular livre (em forma iônica) está controlada por uma série de processos químicos e biofísicos, como a difusão e o enlace com diferentes receptores ou proteínas, que atuam como um “estoque” de Cálcio ou buffers, ou como sensores de Cálcio que iniciam outros processos celulares. Enquanto os buffers só se unen ao Ca2+ em virtude de uma concentração crítica do mesmo, e voltam a liberá-lo no citoplasma quando Ca2+ se reduz abaixo deste valor crítico, algumas proteínas — como a Calmodulina — mudam sua estrutura conformacional quando se acoplam a Íons de Cálcio (atuam como motores moleculares), para ativar ou modular enzimas, abrir ou fechar canais iônicos, ou ativar outras proteínas. Além disso, o Ca2+ dentro da célula, por exemplo, produz a ativação de certas correntes iônicas de membrana como a IK(Ca) que é relevante para certa plasticidade sináptica (facilitação) e "chave" no processo de absorção pelo DNA.

O mecanismo das reações biofísicas de absorção das Ressonâncias Schumann, foi "acidentalmente" descoberto quando se tratava de analisar seu efeito no comportamento dos macacos e os Seres Humanos ao interagir com os estímulos dos sinais cerebrais. Ficou evidente nesse experimento que os ranges de frequências RS, alteravam significativamente os fluxos dos Íons de Cálcio na transmissão celular. O experimento foi realizado por primeira vez en 1976, e foi repetido em diferentes laboratórios independentes, verificando-se os mesmos resultados, até que se aceitou como uma evidência científica em 1990 por Blackman. Entretanto, Andrew Schwartz na Universidade de Pittsburgh, realizava um experimento similar e obteve resultados similares em 2002.

O efeito biofísico de modificação do Íon de Cálcio é consequência da modulação da frequência, e não da intensidade do sinal, circunstância esta que evidencia uma modificação por Ressonâncias, que gera reações não lineares na negociação celular. Entendendo por isso, emoções, estímulos e percepções não submetidas a dimensão espaço-temporal.

A absorção, gera efeitos parecidos a ingestão ou indução de determinadas substâncias externas, salvo que as produzimos e controlamos mediante as nossas emoções em nível consciente.

Esta descoberta, explicaria muitos dos processos auto-induzidos de conexão com as realidades quânticas, e em particular, explica de forma sistemática a canalização quântica ou conexão com as realidades trascendentes.

Nos processos de negociação, interagem nossas emoções, que de forma consciente atuam como um "painel de controle" quando supõem condutas continuas no tempo. A questão, reveste uma especial importância já que existe uma especial correlação entre o relaxamento, stress e os processos de incremento de frequências na inhibição/absorção das Ressonâncias Schumann.

O seguinte diagrama, mostra como a gestão das emoções interage com a Ressonância e os tempos de negociação, gerando diferentes estímulos-reações no Hipotálamo e na Amígdala:


Os diferentes estímulos, geram cenários que oscilam entre a inibição absoluta da regeneração neuronal à capacidade de autoregeneração dos neurônios, tanto no hipotálamo como na amígdala. Estes resultados são coerentes com os obtidos por Andrew Schwartz contrastados por Tsodyks e Markram en 2007.
2.2.- A síntese das proteínas pelo DNA.

Todos os processos de negociação neuronal anteriormente descritos, culminam na síntese das proteínas. A ativação e absorção do Litio (Li) é chave neste processo e dita substância se produz de forma natural pelo nosso organismo nos estados próximos a um relaxamento cerebral. Nos casos em que o individuo se manifesta de forma prolongada, ciclos cerebrais próximos ao “alfa” (Não superiores a 13 ciclos por segundo), hiper-ativa os sensores cerebrais do hipotálamo interagindo com a amígdala, e ativando assim a Glândula Pineal que gestiona os processos de início da percepção e atenção.

A meditação, a criatividade, a “oração”, etc ... ajudam na gestão de emoções, e com o tempo ativam o processo de absorção do Litio, assim como liberando Potásio e reequilibrando o Sódio na transação neuronal. A geração de pensamentos, emoções afetivas e positivas entre outros, retroalimenta o processo, até o ponto de modificar o Íon de Cálcio incrementando as transações de “pacotes de dados”, os “QBITS”.

A recente descoberta do Cálcio como supercondutor sob os estímulos das Ressonâncias eletromagnéticas, em Abril de 2010, é coerente com o experimento verificado por Oganov, Yanming Ma, Ying Xu, o qual utilizaram em um laboratorio de difração de ondas eletromagnéticas, conseguiram estimular os Íons de Cálcio e cataloga-lo como o melhor supercondutor conhecido até o momento.


A esquerda(A) o Cálcio em estado normal. A direita(B) a estrutura excitada do Cálcio por radiofrecuência.

Sem dúvida, esta descoberta explicaría a interação já exposta por Hameroff Watt, com respeito a relação Ca-Calmodulina, e verifica empíricamente a possibilidade de alcançar as velocidades transacionais de 10 a 100/ms em 1 nanosegundo, algo que unicamente pode se conseguir num processo de convergência contínuo com as Ressonâncias Schumann.

Em 1997, um grupo de investigadores da Universidade de Rochester, dirigidos por Kool e Guckian, colocaram como uma forma de manifestação, os resultados de seus experimentos de replicação “in vitro” onde que no lugar de Timina (T), utilizaram um nucleósido com uma base análoga, o difluorotolueno (F).

Curiosamente, o difluorotolueno, não forma facilmente enlaces de hidrogênio, a pesar de ter a mesma forma que a Timina. O resultado foi surpreendente: A replicação foi possível, onde verificaram que os enlaces de hidrogênio, não eram decisivos para essa replicação.

Entretanto, as modificações aplicadas por Kool e Guckian consiguiram expor com certa relevância, que a “chave” da correta replicação da estrutura, se conseguia por Ressonância Magnética Nuclear de una dupla hélice de DNA que continha o par A-F.

De fato, Kool mostra a eficiente replicação de um análogo apolar de Adenina, o 4-metilbenzimidazol (Z), com o análogo apolar de Timina (F). Neste processo, a formação de enlaces de hidrogênio é quase imposível, e a replicação foi mais rápida do que com os pares de (A-T), (C-G) tradicionais.

Por tanto a explicação está na Ressonância Magnética e as estruturas iônicas de determinados elementos que atuam como supercondutores ao serem expostos a mesma.


2.3.- O efeito quântico das proteínas no DNA.

Tudo isso implica que existe uma retroalimentação entre a emissão-recepção e por tanto, as Ressonâncias Schumann, interagem igualmente de dentro pra fora. Desde a conciencia até a negociação celular e o DNA.

Esta coerência supõe a capacidade de superposição quantica de certas proteínas e ao mesmo tempo, explicaría o esquema do desbloqueio dos códons de DNA, realizado por Yumi Kawazoe, Masahito Yamamoto em 2001.

O esquema implicaria o seguente processo:

Adicionalmente, teríamos que:

Aplicamos as forças de acoplamento dipolar entre as nuvens de elétrons dos átomos adjacentes ou grupos moleculares. (Efeito Van Der Waals).

E, por tanto, o modelo encaixa com os experimentos de Kool e Guckian, na medida que verificamos o nexo de enlace com a lógica do Ca, tal e como já vimos no enlace com o Íon de Cálcio, proteínas e seu armazenamento.

Por tanto a relação de armazenamento das proteínas sería a seguinte:


No modelo, o QBIT, constitui por superposição o acoplamento bipolar.

Sendo assim, a Calmodulina e o Cálcio interagem intercambiando cargas eletromagnéticas. Neste ponto, a interação das estruturas agrega moléculas complexas de aminoácidos aromáticos que replicam e consolidam os pacotes de informação, atuando como autênticos aceleradores de informação, ou semicondutores.

As modificações de nosso DNA não só podem ser negativas como acostumamos a ler nas publicações farmacêuticas: “Crecimento de tumores e proliferação de virus”, mas também positivas: “Inversão dos processos de enfermidades e estados de hipersaúde e hiperlucides.” As emoções interagem claramente nesses processos, mediante a regulação consciente dos ciclos cerebrais. As emoções positivas e/ou negativas mantidas no tempo, afetam sem dúvida alguma o nosso “bem estar” físico e a longo prazo determinam nossa configuração genética.


3.- Como podemos melhorar nossa saúde física e espiritual?

Temos a capacidade e a responsabilidade de gerar “bem estar” aos que nos rodeiam aprendendo a administrar nossas emoções de forma positiva.

O fator emocional é chave na saúde física, mental e espiritual. Uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes é essencial para se sentir bem consigo mesmo e com os que nos rodeiam, além da prática de exercícios físicos.

Porém, igualmente devemos refletir sobre alguns hábitos automatizados que nos impedem a gestão satisfatória de nossos sentimentos mais profundos. E nesse sentido, gerar atitudes proativas baseadas numa reflexão positiva, a amabilidade, as boas maneiras, a assertividade e a espiritualidade, nos permitem ativar progressivamente, muitas das funções e atitudes que permanecem adormecidas em nosso DNA.

A meditação nos ajuda a relaxar os ciclos cerebrais, mas deve ir acompanhada de uma profunda convicção de nosso ser como pertencente a um Universo inteligente em que formamos parte. É essa aceitação da trascendência, que nos da acesso a harmonia (Equilíbrio).

Automatizar condutas negativas não é saudável, e menos ainda, abater-se por sensações de negatividade ou decepção. Biofísicamente, temos a capacidade de nos reconciliar com nós mesmos, tomando a responsabilidade ativa da criação que é muito mais estimulante e saudável.

O Yoga, a música, o contato com a natureza e outras atividades como o esporte, são instrumentos que nos facilitam a comunicação com nosso ser de luz. Qualquer método nos ajuda nesse sentido, sempre que não nos esqueçamos qual é o objetivo de nossa existência: Alcançar a felicidade (Equilibrio).

O que científicamente estamos em condições de afirmar, é que existe uma clara relação entre a correta gestão das emoções, o amor, entendido como serviço ao outro e a saúde, tanto física como espiritual. O estudo dos padrões da música, os armônicos, as ressonâncias e as frequências, é crucial como ferramenta de trabalho.

A Psicología Quântica Diferencial, tem por finalidade ensinar ao individuo a gerar seus próprios meios de ressonância com o Universo, reduzindo ao máximo sua dependência de agentes externos, adições e automatismos insanos. A retomada de conciência do EU reconciliado com seu SER de luz e feliz, é a chave da evolução espiritual e requer um trabalho pessoal que agrega a maior das recompensas: A ativação plena da conciência e a gestão eficiente do SER: Aprender a pensar, aprender a sentir e como consequência, aprender a nos comunicar com nós mesmos, com os que nos rodeiam e com o Universo.


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Fonte: StarViewerTeam


Autor: Dr.Rafael López-Guerrero.
Research Diretor IRCAI.(Instituto Radiofrecuencia Cuántica Avanzada Internacional).
http://www.ircai.eu

Bibliografía Recomendada:
1.-Las Bases Científicas del Diferencial König-Guerrero: La Relación Ionogenomática y las Resonancias Schumann. Radiofrecuencia Cuántica Diferencial y análisis de los procesos biofísicos de la conciencia. López-Guerrero,Rafael, Dieter Broers Ernst, Betés de Toro,Mariano, Cahue Gamo,Mila. IRCAI-Departamento de Radiofrecuencia, Neurociencia, Biofísica y Psicología. IRCAISCIC20100703RLG. Junio 2010, Instituto de Radiofrecuencia Cuantica Avanzada Internacional.IRCAI.SL).
2.-El error de Descartes: Damasio, Antonio: La emoción,la razón y el cerebro humano: ISBN:84327876
3.- A mathematical model of agonist-induced propagation of calcium waves in astrocytes. Authors: Roth BJ , Yagodin SV , Holtzclaw L (ISSN: 0143-4160) (ESSN: 1532-1991)[1995 Jan; Volume: 17 (Issue: 1 )].

http://starviewer.wordpress.com/

Recomendo também a leitura desse link: http://laurabotelhoquantica.blogspot.com/2010/10/conexao-coracao-cerebro.html




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