O MISTÉRIO DO VOO 370 DA MALAYSIA AIRLINE
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O MISTÉRIO DO VOO 370 DA MALAYSIA AIRLINE



O mistério em torno de um avião comercial desaparecido levanta uma questão fundamental: Como pode um grande avião cheio de pessoas  desaparecer no ar nos dias atuais?

O voo MH370 da Malaysia Airlines decolou da capital malaia de Kuala Lumpur na sexta-feira (07 de março) e dirigia-se para Pequim. Mas os controladores de tráfego aéreo perderam contato com o avião menos de uma hora mais tarde, uma vez que ele estava voando sobre o Golfo da Tailândia – ele desapareceu do radar. O paradeiro do Boeing 777 que levava 227 passageiros e 12 membros da tripulação permanece desconhecidos.

Menina no aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, ao lado de cartaz assinado por diversas pessoas pedindo para que não se perca a esperança em busca do avião desaparecido.


“Este é um evento muito incomum”, disse Sid McGuirk, professor associado de gestão do tráfego aéreo na Embry-Riddle Aeronautical University, na Flórida. “É realmente incomum uma aeronave em altitude – o que, pelo menos de acordo com a imprensa – sumir do radar.

Controladores de tráfego aéreo rastream os aviões comerciais utilizando dois tipos de radar. O radar “primário” determina a posição de um avião por meio da análise de sinais enviados da aeronave; o radar “secundário” solicita informações de cada avião, que é, então, enviado por um equipamento a bordo conhecido como transponder.


Instalações de radar são baseadas em terra, e cada uma tem um alcance de cerca de 320 quilômetros, disse McGuirk. Assim, aviões de passageiros em voos transoceânicos ficam fora do mapa por um período de tempo – mas isso não significa que ninguém mantém o controle  sobre eles.

“As tripulações usam combinações de redes de alta frequência de rádio, comunicação de voz baseada em satélites e dados de texto para  reportar ao ATC [controle de tráfego aéreo] o tempo exato, a posição e o nível de voo”, disse Emily McGee, da Flight Safety Foundation, uma organização sem fins lucrativos com sede em Alexandria, EUA.

“Eles, então, atualizam o ATC com voz ou texto com relatórios de progresso em locais geográficos e intervalos de tempo definidos”, disse McGee. “Quando uma tripulação deixa de fazer o check-in em seu próximo ponto de verificação é que um alarme é disparado. Este caso é um evento extremamente raro, especialmente com as aeronaves altamente avançadas hoje.”

Aviões comerciais também podem ficar fora do mapa brevemente quando voam a baixas altitudes porque montanhas e outros acidentes geográficos podem bloquear os sinais.

Como resultado,  aviões voando baixo são difíceis de acompanhar de forma contínua, especialmente se os seus transponders estão desativados – um fato que os terroristas aproveitaram no 11 de setembro.

Alguém que queria roubar o jato da Malaysia Airlines teoricamente poderia desligar o transponder e mergulhar até uma altitude de 1.500 metros.

Estudantes acendem velas para rezar por passageiros a bordo do avião desaparecido da Malaysia Airlines.

Ainda que a aeronave tivesse enfrentado problemas graves, isso deveria deixar pistas. Se todos os motores falham ao mesmo tempo, o piloto ainda deveria ser capaz de planar por mais de cem quilômetros, com tempo suficiente para enviar um pedido de ajuda pelo rádio.

E seria possível ver a descida do avião pelo radar. A ausência de uma chamada de emergência também sugere que não deve ter sido um sequestro. Os pilotos podem enviar códigos emergenciais especiais se alguém tenta invadir a cabine de controle.

Se tivesse havido uma súbita despressurização na cabine, por conta de uma janela quebrada, por exemplo, a tripulação poderia mergulhar o avião para reduzir a altitude, mas o avião não deveria se desintegrar.

O fato de ele ter sumido repentinamente do radar sugere uma súbita falha catastrófica em pleno ar. Mas será difícil saber o que houve até que encontrem a aeronave ou seus destroços. O problema é que a passagem do tempo dificulta isso cada vez mais.

Junto com a caixa-preta do avião (que registra informações e a comunicação do voo) há um dispositivo que emite um sinal de rádio que pode ser detectado debaixo d'água por 30 dias ou, no caso de águas mais quentes, por até 40 dias', afirma David Gleave, investigador-chefe da empresa Aviation Safety Investigations.

A investigação sobre o destino da aeronave ficou mais intrigante após revelações de que dois passageiros teriam embarcado com passaportes roubados. Como havia três nortes-americanos a bordo do avião sinistrado, o FBI – a polícia federal dos Estados Unidos – enviou uma equipe para a Malásia para ajudar nas investigações. 


O chefe da polícia na Malásia, o inspetor Khalid Abu Bakar, disse em Terengganu que os investigadores não descartam a possibilidade de terrorismo no voo MH370. Uma autoridade de aviação da Malásia disse que o órgão regulador investiga os arquivos de vídeo dos dois passageiros carregando passaportes roubados, desde o check-in até a decolagem. As duas pessoas – um austríaco e outro italiano – estavam listadas como passageiros, mas não estavam no voo. Ambos tiveram os passaportes roubados na Tailândia. 



Autoridades da Malásia afirmaram nesta terça-feira (11) que identificaram os dois passageiros que usaram passaportes roubados para embarcar no voo MH370 da Malaysina Airlines, no aeroporto internacional de Kuala Lumpur. Eles entraram no país usando passaportes iranianos, mas usaram um passaporte austríaco e um italiano para embarcar, segundo informou o secretário geral da Interpol, o general Ronald Noble. Os passageiros foram identificados como Pouri Nourmohammadi (à esq.), 18, e Delavar Seyed Mohammad Reza, 29. De acordo com a CNN, oficiais responsáveis pela investigação não acreditam que os jovens façam parte de um grupo terrorista.


Para o especialista em aviação britânico Chris Yates, com base nas informações conhecidas é possível reduzir as teorias sobre o que ocorreu com o avião da Malaysia Airlines a apenas duas.

"Problemas relacionados a condições atmosféricas podem ser descartados quase com segurança como causa", afirmou Yates em um artigo para a BBC. "Há diferentes descrições das condições do momento, mas há um consenso de que o avião voava em condições quase perfeitas", disse.

"Isso deixa apenas duas possibilidades principais: falha mecânica catastrófica ou um ato de terrorismo", observou.

John Brennan

O diretor da CIA, John Brennan, definiu nesta terça-feira como "um mistério muito inquietante" o desaparecimento do voo 370 de Malaysia Airlines e não descartou a possibilidade de o avião ter sido alvo de um atentado terrorista. Brennan declarou que "há muitas especulações atualmente, e várias reivindicações de responsabilidade (de um eventual atentado) que não foram confirmadas nem corroboradas".

Por isso, explicou, "até que descubramos onde está o avião, não poderemos ter oportunidade de realizar algum tipo de análise legista que nos leve na direção certa".


No entanto, de acordo com a BBC, apesar da enorme mobilização para localizar o avião — ou seus destroços —, o desaparecimento continua sendo um enorme mistério, dando lugar a muitas especulações sobre o que pode ter acontecido.

Um dos aspectos mais estranhos do caso desse desaparecimento é que ele se deu sobre águas rasas. Se o avião tivesse explodido, teriam milhares de destroços. Os assentos dos aviões são flutuantes. Deveria haver rastros. Mas não há.



Várias são as teorias conspiratórias sobre o assunto: Abatido por um caça. Explodido por terroristas. Sequestrado por ovnis. Um portal dimensional ou Stargate. Do escassamente crível ao amplamente absurdo, várias teorias populares circulam a respeito do desaparecimento de um avião malaio, enquanto parentes angustiados aguardam notícias sobre o destino dos 239 passageiros e tripulantes a bordo. 

Isso, no entanto, não impede que as teorias conspiratórias se alastrem pela imprensa e a Internet, especialmente nos países de origem da maioria dos passageiros, China e Malásia.

A notícia de que dois passageiros embarcaram no voo usando passaportes furtados na Tailândia alimentou as teorias conspiratórias na China e na Malásia, embora a polícia já tenha dito que duvida de uma conexão entre essas duas pessoas e o sumiço do avião.


"O avião não colidiu, pelo menos não vimos nenhuma imagem que sugira isso, e nenhum destroço foi encontrado. Ele está sendo mantido como prisioneiro em algum país por razões políticas", sugeriu um politico chinês.


John Ventre, diretor da MUFON para o estado da Pensilvânia, EUA,  enviou o seguinte texto para vários sites de língua inglesa que tratam do tema OVNIs:

"Embora as autoridades estejam confusas, o fato é que uma enorme aeronave não pode simplesmente desaparecer; ou pode?  Entre caixas pretas, transponders, radares, destroços, explosão e assinaturas de ataque de mísseis, a evidência sempre é deixada para trás.  A única explicação que não foi mencionado pela mídia corporativa é a de que o avião e seus passageiros foram abduzidos por extraterrestres. Esta verdade possui um alonga história:

Dezembro de 1945, cinco bombardeiros de Fort Lauderdale alçaram voo e desapareceram com o tempo limpo.  Um grande Martin Mariner foi enviado para encontrar o voo 19. Este também desapareceu.  Seis aeronaves e vinte membros de suas tripulações ‘sumiram’.

Em 1953, o General Benjamin Chidlaw disse: “Temos pilhas de relatos de OVNIs.  Os levamos de forma muito séria quando você considera quantos homens e aeronaves perdemos na tentativa de interceptá-los“.

Em 23 de novembro de 1953, um jato Scorpion F-89C foi despachado da Base da Força Aérea dos EUA, Kinross, para interceptar um OVNI.  No radar, os dois objetos se uniram e o jato e seus 4 membros sumiram. As forças armadas dos EUA monitoram tudo usando sonares, radares e satélites.  Estou certo de que nossos satélites observaram o que realmente aconteceu, mas esta é uma verdade que não pode ser revelada."
-John Ventre


Como se não bastasse toda essa especulação, não conseguirem encontrar os destroços da aeronave (se é que ela caiu), de acordo com jornal The Washington Post, há rumores de que alguns parentes das pessoas que estavam abordo tentaram telefonar para os aparelhos celulares de seus entes queridos e conseguiram detectá-los como ainda ativos no serviço de mensagem chinês chamado de QQ.

Um trabalhador migrante disse que vários outros trabalhadores de sua empresa estavam no avião, inclusive seu cunhado.  Entre estes, as contas QQ de três ainda mostravam como se eles estivesse online, disse o trabalhador no domingo passado à tarde.
  
Para adicionar ao mistério, outros parentes das vítimas disseram que quando discaram os números dos celulares de alguns dos passageiros, eles obtiveram o tom de discagem, embora não houvesse resposta.  O tom de discagem significa que os aparelhos não estavam desligados.

É um grande mistério como um avião Boing 777 desaprece no ar. O mistério se torna deveras maior quando pensamos que celulares à bordo estão recebendo sinal de radio, mas o avião que usa radio, GPS e frequências diretas via satélite não está.




Segundo o site "Liberte sua Mente" - "A conclusão inevitável a partir do que sabemos até agora é que o vôo 370 parece ter completa e inexplicavelmente desaparecido. 

É evidente que não foi sequestrado (a menos que haja um cover-up em relação aos dados de radar), e podemos estar cada vez mais certos de que não foi uma explosão no ar (a não ser que se conclua que os destroços desapareceram completamente) .
A conclusão inevitável é que a aeronave do vôo 370 simplesmente desapareceu de uma forma tal que ainda não podemos compreender. 
Isso é o que está originando todos os tipos de teorias bizarras na internet, incluindo discussões sobre possíveis testes de armas militares secretas, ondulações no tecido do espaço-tempo, como no Triângulo das Bermudas, e até mesmo a conjectura de tecnologia extraterrestre possa ter teletransportado a aeronave.

A explicação mais provável até agora é a de que os destroços simplesmente ainda não foram encontrados porque caíram sobre uma área que está, de alguma forma, fora da zona de pesquisa. Mas a cada dia que passa, mesmo essa explicação torna-se cada vez mais difícil de engolir.

A parte assustadora disso tudo não tem a ver com a descoberta dos destroços, mas com a possibilidade de nunca os encontrarmos. Essa possibilidade significaria que alguma força, totalmente desconhecida, misteriosa e poderosa está agindo em nosso planeta, capaz de arrancar aviões do céu sem deixar sequer um fragmento de evidência.

Se já existe uma arma com tais capacidades, quem quer que a controle já tem a capacidade de dominar todas as nações da Terra com uma arma militar temível de poder inimaginável. Esse pensamento é muito mais assustador do que a ideia de uma aeronave sofrer uma falha mecânica fatal."


Fontes:
http://misteriosdomundo.com/misterio-voo-370-o-que-aconteceu-com-o-aviao-da-malaysia-airlines
http://ovnihoje.com/2014/03/12/sera-que-ovnis-ufos-estiveram-envolvidos-desaparecimento-voo-370/#axzz2vldcy3uG
http://libertesuamente13.blogspot.com.br/2014/03/seis-fatos-importantes-que-nao-estao_11.html






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