Somos seres individuais, nascemos só e morremos sozinhos, como a Terra, cada um de nós possui um campo magnético com uma exclusiva assinatura energética, como uma digital que nos torna únicos e vivendo coletivamente criamos um vínculo energético que cria e mantem a realidade que vivemos. Estamos todos interligados mesmo não se dando conta disso.
Como uma parede de pedras que perfeitamente encaixadas formam um muro, cada pedra é responsável por mante-lo forte. Com o tempo as pedrinhas se desgastam, racham, lascam, comprometendo a estrutura do muro e uma forte tempestade pode por a baixo a estrutura que já sobreviveu a muitos infortúnios.
Uma das pedrinhas tem o coração partido, outra está cansada do sistema, outra cansada da inércia, outra com fome, várias desinteressadas, outras delas tornaram-se violentas, acomodadas, reclamando e cansadas.
No fundo todas gostariam de mudar alguma coisa mas não sabem como e de rachadura em rachadura, de frustração em frustração, com ajuda de uma "malvada" tempestade, um dia o muro vem a baixo.
Não somos pedras apesar de muitos seres se comportarem como uma, mas a metáfora serve para ilustrar um pouquinho do que somos em relação ao todo, tire algumas pedras do lugar e todo resto cai, porque o muro se sustenta no apoio coletivo de todas juntas.
Nós geramos, captamos, trocamos e distribuímos energia de forma universal. O que acontece no micro reflete no macroe vice e versa. Energeticamente falando, talvez o campo magnético da Terra seja um reflexo do nosso.
A realidade foi arquitetada/projetada por seres que compreendem a dinâmica da mente e poder de criação humana, se eles são os criadores dessa realidade, nós respectivamente somos os co-criadores e mantedores da mesma.
Podemos criar porque tudo se materializa de acordo com o que projetamos, mesmo que uma minoria projete uma realidade diferente, a maioria está induzida hipnoticamente pelos scripts de quem deseja manter o controle deste mundo, desta realidade.
Se a maioria está hipnotizada, a realidade é o que a maioria projeta. Mas como as pedrinhas insatisfeitas, nossas consciência mesmo ainda inconscientes desse poder de criação, moldam tudo que acontece aqui, mesmo aquilo que chamamos de fatores externos como a Nexus, o impacto da atividade solar, a queda de um meteoro, as chuvas torrenciais, os terremotos e mesmo as erupções vulcânicas.
Todos desejamos mudanças mas quem não sabe canalizar a energia atrai o que precisa para mudar na marra. A energia mal canalizada acaba gerando aquilo que compreendemos por desequilíbrio naturais.
Vivemos num espaço-tempo que foi criado por alguém mas que precisa da energia criadora de todos para manter-se (como o muro de pedras). E mesmo com tanta hipnose, sugestão e controle, os mantedores dessa realidade estão cansados e desejosos por mudanças (mesmo inconscientes) e as mudanças estão acontecendo de forma gradativa até o dia (ou os dias) em que a energia que esteve armazenada por tanto tempo finalmente seja liberada e cause um breve rompimento nesse espaço-tempo projetado.
Somos responsáveis pelas chuvas, terremotos e vulcões, tudo que está acontecendo no mundo seja visto de forma positiva ou negativa é nossa responsabilidade, infelizmente a maioria não sabe disso, está inconsciente de seu poder e delega essa responsabilidade a terceiros, coisas boas ou ruins acontecem por culpa de Deus, do Diabo, da mãe Terra, de Jesus, Alá, Maria, Miguel, dos Illuminatis, dos maçons, dos satanistas, quando na verdade tudo é uma resposta às nossas vibrações.
Acredito que dispositivos como a haarp são eficazes apenas em condições favoráveis, o treme treme da Terra, todas as chuvas, as secas e vulcões não ocorrem somente através desses dispositivos. A eficiência da haarp está no trabalho conjunto com os chemtrails, mas isso será abordado em outro texto.
As tragédias são reflexos de nosso cansaço, esse espaço-tempo que foi construído tem data de validade, talvez e justamente por conta do despertar que acontece perto dos finais de cada ciclo, que se renovam a cada temporada. Um novo mundo nasce a cada novo ciclo.
Como efeito borboleta, tudo que pensamos e nossas atitudes geram conseqüências e os padrões de pensamento a que fomos submetidos, a programação do medo que insiste em permanecer bem no fundo dos nossos corações, geram acontecimentos que por não entende-los, atribuímos hora ao acaso hora aos criadores.
Responsabilidade não é culpa. Culpa é uma das teias que nos ligam ao ciclo de retorno. Pesa tanto que não conseguimos sair do lugar. A humanidade vem sendo programada para acreditar na concorrência desde a infância, na busca da felicidade no exterior (comida, drogas, consumo exagerado), em qualquer crença religiosa que relega tudo que acontece de bom ou ruim a terceiros (Deus, Diabo, Santos, Jesus, Alá, Miguel, Sananda, Isis etc...), a crença que adoecemos por causa dos vírus, bactérias, imperfeição genética, hereditariedade, a crença de que o ter e a posição social te torna alguém.
Esses padrões de pensamentos estimulam a realidade que foi programada, mas bate de frente com o nosso verdadeiro eu e por isso mesmo às vezes vemos casos de pessoas consideradas bem sucedidos para o mundo, que sofrem, se drogam, cometem suicídio.
Assim no micro como no macro. Tantos mundinhos desequilibrados tornaram o mundo doente, porque a maioria segue o script fornecido, joga conforme as regras do jogo. É preciso romper padrões e desobedecer as regras.
Para não seguir o roteiro é preciso conhecê-lo. Seguir o padrão de pensamento sugestionado vai guiá-lo ao mundo novo com base nas diretrizes dos arquitetos, que de acordo com os textos antigos, sempre voltam no final de cada ciclo como um guia para estabelecer as velhas novas regras. Eles sabem que o muro cai de tempos em tempos.
Nós criamos a realidade (plural).
Você cria sua realidade. O que você sente?
Frustração, raiva, tristeza, alegria, gratidão?
Está tudo uma droga ou SEU mundo está bem?
Quando pergunto por seu mundo, desejo saber como está sua mente? Seu coração?
Porque muita gente vivendo uma droga de vida, cheia de frustrações, raiva, tristeza, vingança, intolerância, ingratidão, egoísmo, ruins demais, bonzinhos demais, competitivos demais, geram a realidade que conhecemos (tanto no micro com no macro).
Não são conselhos, são práticas que me esforço para realizar no dia a dia:
Organize seu mundo
-Faça escolhas conscientes,
-Acalme seus pensamentos,
-Oriente-se com alegria e gratidão,
-Estude seus problemas de saúde e mude o comportamento que está lhe fazendo mal.
-Aprenda a falar não
-Diga sim quando se sentir à vontade
-Ser bonzinho para agradar os outros é ser injusto com você
-Ame-se, quem não se ama não consegue amar ninguém
-Exercite o auto perdão até não precisar mais se perdoar e perdoe o outro, desconecte de energias das quais você não deseja sustentar, não é só o amor que nos mantêm unidos, nesse quesito, o ódio e a mágoa tem as mesmas propriedades de ligação.
-Cancele os pensamentos negativos
-Treine o desapego às coisas e principalmente às pessoas
Meu filho, meu marido, minha esposa, minha mãe, meu pai, meu amigo, nada disso é seu! Essas são as pessoas que provavelmente não deixaram você seguir em frente, seja pelo sentimento de culpa ou de posse que exista entre vocês.
-Livre-se da culpa – suas escolhas no passado foram as melhores, estavam de acordo com seu nível de informação e consciência na época. Se de alguma forma as conseqüências foram ruins, mexa-se para mudar o que for necessário.
-Não se preocupe em armazenar comida, “reprograme-se” para comer menos.
-Pegunte-se quais são seus medos, aceita-los é a melhor forma de compreende-los para mais tarde apazigua-los.
Eu me auto hipnotizo todos os dias, se eles conseguiram, porque não vou conseguir?
Ninguém nos obrigou a vir pra cá, todos nós em algum momento da eternidade desejamos experimentar a 3ª dimensão e cá estamos.
Caímos na tentação dos 5 sentidos e dos prazeres temporários da matéria, porém se você se sente um peixe fora da água e já cansou de brincar por aqui, é hora de resgatar a responsabilidade da sua vida, do seu mundo, do seu poder. Cuide do seu mundo, a prática leva a perfeição e quando a hora chegar , você saberá que caminho escolher. Confie e faça a sua parte.
A Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância mais ou menos constante de 7,83 pulsações por segundo, chamada de Schumann em homenagem ao físico que o descobriu, como se a Terra emitisse uma nota musical em 7.83 hertz.
Funciona como um marca passo e verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro vibram na mesma frequência 7,83 hertz. A partir dos anos 80 e de forma mais acentuada nos anos 90, a frequência passou de 7.83 para 11 e para 13 hertz. O coração da Terra disparou.
Os pesquisadores perceberam que perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outras coisas ocorreram durante esse período de oscilação e aumento da ressonância.
Constatou-se que não podemos ser saudáveis fora dessa freqüência biológica natural, que antes era de 7.83 hertz e agora está atingindo 13. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam, então eram submetidos à ação de um simulador Schumann que recuperavam o equilíbrio e a saúde.
Alguns afirmam que as erupções solares ou distúrbios elétricos na atmosfera é a principal causa da mudança, mas o seriado Touch me deu uma resposta melhor do que todas as outras:
"talvez haja uma explicação simples, talvez o som do planeta seja influenciado pelas 7 bilhões de almas sussurando ao redor dela, cada um produzindo sua própria música, acrescentando sua própria harmonia".
Acho que por enquanto, desarmonia se encaixa melhor no contexto.
Nós todos somos os responsáveis pelas mudanças do maior ao menor grau sem consciência disso. Atraímos energeticamente o que precisamos para mudar, o cenário é dramático porque o ser humano é dramático por natureza. E agora a mudança ocorrerá de uma forma ou de outra, mesmo que a maioria ainda sinta dificuldade em se livrar dos velhos padrões, do velho mundo, da velha casa.
Em 1992, um container caiu no mar em seu caminho da China para os EUA, soltando quase 29 mil brinquedos de borracha (patos, sapos, castores e tartarugas) no Oceano Pacífico.
Depois de 10 meses, o primeiro desses patos foi levado à Costa do Alasca e desde então, esses patos têm sido encontrados no Havaí, América do Sul, Austrália e viajando vagarosamente pelo gelo do Ártico.
Mas 2 mil desses patinhos ficaram presos no Giro Subártico, uma vórtice de correntes, movendo-se entre o Japão, Alasca, Nordeste do Pacífico e Ilhas Aleutas, itens que são pegos pelo giro, geralmente ficam nele, condenados a viajar no mesmo caminho, para sempre, circulando nas mesmas águas.
Mas nem sempre. Seus caminhos podem ser alterados por uma mudança no clima, uma tempestade no mar ou com um encontro casual com um grupo de baleias.
Após 20 anos os patinhos de borracha estão perdidos no mar e ainda estão chegando em praias ao redor do mundo. E o número deles no giro (na vórtice de correntes) diminuiu, o que significa que é possível se libertar, mesmo após anos circulando as mesmas águas, é possível encontrar um caminho para a costa.
Enquanto esperamos um grupo de baleias ou a tempestade chegar é preciso que você Patinho(a) harmonize seu mundo para reencontrar o caminho de casa. Cada um de nós poderá criar uma realidade e não viver numa realidade criada e controlado por eles. O céu não tem limites!
Quack quack
Ravena "Para reprodução integral ou parcial do texto, é necessário citar a fonte e o link da postagem original"
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