Tempestade Solar deve atingir a Terra hoje - 14/07
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Tempestade Solar deve atingir a Terra hoje - 14/07


Engraçado, uma tempestade pode estar a caminho da Terra e o site da nasa, estranhamente está fora do ar. 
Curioso isso, não? Link: Soho Nasa
Beijão
Ravena


Imagem feita pelo Observatório Solar e Heliosférico SOHO no comprimento de onda de 195 Angstroms (ultravioleta) mostra o buraco coronal e as manchas solares 1087 e 1088, como vistas em 12 de julho de 2010. Acima, imagem animada captada pelo mesmo satélite mostra o desenvolvimento das duas mancha solares, que devem provocar tempestades solares de classe M até quarta-feira, dia 14 de julho. .

Dois eventos solares em andamento devem causar manifestações na alta atmosfera terrestre nas próximas 72 horas. Imagens captadas pelo satélite SOHO mostram um grande buraco coronal no disco solar, além de duas manchas solares de grande porte rotacionando suas faces em direção à Terra. 

Dados computados pelo Space Weather Prediction Center, SWPC, órgão ligado à Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA, indicam que existem até 30% de chances de ocorrências de auroras boreais nas latitudes mais elevadas e até 10% de probabilidades nas latitudes médias do planeta. O motivo seria um grande buraco na coroa solar, que sopra partículas eletricamente carregadas em direção à Terra.

Enquanto a maior parte dessas partículas vindas do Sol são bloqueadas ao se chocarem contra a magnetosfera da Terra, outra parte é desviada em direção aos polos. Isso provoca as chamadas auroras boreais, luzes multicoloridas, principalmente esverdeadas, produzidas pela ionização do gás presente na alta atmosfera do planeta.

Apesar do nome remeter à uma possível catástrofe cósmica, os buraco coronais são eventos comuns e consistem de áreas onde a coroa solar é mais escura, fria, e possui densidade de plasma abaixo da média que a região ao redor. Nestas regiões, as linhas do campo magnético, por serem unipolares se estendem indefinitivamente no espaço ao invés de retornarem ao Sol, permitindo que parte do material da coroa vaze. Quando o a face do buraco está voltada em direção à Terra, o material ejetado é soprado em direção ao planeta, em um fenômeno conhecido como “vento solar”.

Além do buraco coronal registrado nas imagens do satélite SOHO, a presença de duas manchas na face visível da estrela também deve provocar interferências aqui na Terra.

Imagem feita pelo Observatório Solar e Heliosférico SOHO no comprimento de onda de 195 Angstroms (ultravioleta) mostra o buraco coronal e as manchas solares 1087 e 1088, como vistas em 12 de julho de 2010. Acima, imagem animada captada pelo mesmo satélite mostra o desenvolvimento das duas mancha solares, que devem provocar tempestades solares de classe M até quarta-feira, dia 14 de julho. .


/>De acordo com o SWPC, existe até 15% de chances de que essas manchas, batizadas de 1087 e 1088, causem flares solares de Classe M até quarta-feira, dia 14 de julho.

Rajadas (ou flares) dessa categoria são considerado como de média intensidade e provocam fortes perturbações na alta atmosfera terrestre, principalmente a ionosfera, e são responsáveis por provocar blackouts de radiocomunicação que afetam diretamente as regiões polares. 

E NO SÁBADO

Uma forte Ejeção de Massa Coronal (CME) foi registrada nas últimas horas nas imagens enviadas pelo telescópio solar e heliosférico SOHO. A ejeção solar ocorreu às 13h45 UTC (10h45 BRT).


Ainda não é possível saber a classe do flare produzido, mas é bem possível que atinja Classe M, que pode causar blackouts de radiocomunicação que afetam diretamente as regiões polares.

Existem 20% de probabilidade que essa rajada produza auroras boreais em regiões de latitudes elevadas.

A rajada solar, também chamada de Flare Solar, é uma explosão que acontece quando uma gigantesca quantidade de energia armazenada em campos magnéticos, geralmente acima das manchas solares, é repentinamente liberada. Como conseqüência temos as chamadas Ejeções de Massa Coronal, que são enormes bolhas de gases ionizados com mais de 10 bilhões de toneladas, que são lançadas no espaço a velocidades que superam a marca de um milhão de quilômetros por hora.

Quando observadas dentro do espectro de raios-x, que vai de 1 a 8 Angstroms, produzem um intenso brilho ou clarão. A intensidade desse clarão (ou flare) permite classificar o fenômeno em três classes.

Os flares de Classe X são intensos e durante os eventos de maior atividade podem causar blackouts de radiopropagação que podem durar diversas horas ou até mesmo dias.

As rajadas da Classe M (similares a essa) são de tamanho médio e também causam blackouts de radiocomunicação, principalmente nas regiões polares. Tempestades menores muitas vezes seguem as rajadas de classe M.

Por fim existem as rajadas de Classe C, fracas e pouco perceptíveis aqui na Terra.

Fonte: Apolo 11






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