autoconhecimento
Um otário pra bancar
Um otário pra bancar
Em primeiro lugar, quero me desculpar com aquelas para quem eu vou falar. Não tenho a pretensão de achar que sou melhor do que ninguém, quem sou eu para lhes julgar? O que escreverei aqui será apenas uma conclusão depois de muita observação.
Ao sair para noitadas, baladas e afins, em lugares diferentes, com pessoas diferentes, uma cena igual tem sempre se repetido:
Eu vejo meninas e mulheres dançando como se estivessem em uma vitrine de bundas a se movimentar, esperando algum gavião vir se aproveitar, para depois cantarolar: "A! aha! arrumei um otário pra me bancar"
Agora, mulheres, eu lhes pergunto... Será mesmo que o otário é o homem que gasta uns trocados pagando umas cervejas e um motel barato para ir para cama com vocês?
E no dia seguinte, quem sai perdendo?
Talvez, para algumas, não haja perda nisso, mas há algum ganho?
Quando saio com os amigos, a fim de me divertir, faço isso sem precisar me vulgarizar, mas muitas vezes sou julgada como inocente, ingênua, bobinha (pra não dizer otária e outros adjetivos ainda piores).
Mas vejam, eu acredito que colhemos o que plantamos. E não quero plantar falta de respeito a mim mesma, para amanhã ser desrespeitada.
Agora, por favor, não me interpretem mal. Não vejo mal algum em dançar, se divertir, brincar... Eu também faço isso. O que me assusta é o que está por de trás dos panos, os reais motivos da banalização do amor, dos relacionamentos e do sexo.
Muitas, mas muitas meninas, estão levando para o seu dia a dia o que vêem e fazem nessas baladas, e é isso o que me preocupa.
Por isso, escrevo esse texto hoje como um apelo a vocês mulheres (e principalmente meninas que estão começando a vida) que querem algo melhor para si mesmas, que comecem a fazer por si o que vocês esperam que os outros façam.
Não percam a sua razão para depois perderem o direito de protestar.
Cuidem de si sim, estudem, trabalhem, sejam independentes, mas, por favor, não esqueçam que todas nós temos o nosso valor e que merecemos respeito, carinho e cumplicidade!
E por hoje é só. Fiquem na luz!
Um beijo para todas!
Carolina Flores Quintanilha.
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