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AFINAL: TENTARAM MATAR O PUTIN?
Após a derrubada do avião da Malaysia Airlines, em território Ucraniano, teorias conspiratórias que parecem tiradas de um filme de espionagem do período da Guerra Fria começaram a pipocar.
Nesse jogo de empurra, os EUA garantem (em sua teoria) que o míssil que derrubou o avião, era de fabricação russa. Por outro lado, a Russia, através de suas agencias de noticias, bombardeiam a mídia com as teorias mais inacreditáveis.
Uma das versões noticiadas pela Tass, a agência de notícias estatal russa, sugeriu que o verdadeiro alvo do míssil era Putin.
Avião presidencial de Vladimir Putin, que retornava de cúpula do BRICS no Brasil, fazia praticamente a mesma rota da aeronave que caiu e matou 298 pessoas.
A Ucrânia tentou matar o presidente russo?
O site Russia Today, principal fontes de notícias sobre a Rússia sem viés pró-Ocidente, publicou uma notícia bombástica: a de que o governo ucraniano pode ter tentado assassinar o presidente russo Vladimir Putin, que regressava da cúpula dos BRICs e fazia praticamente a mesma rota do voo MH17, da Malaysia Airlines, que foi abatido por um míssil no espaço aéreo ucraniano, numa tragédia que matou 298 pessoas.
Caso a suspeita se confirme, o mundo estará à beira de um grande conflito envolvendo a segunda maior potência nuclear do planeta.
A reportagem traz a declaração de uma fonte da Aviação da Rússia que pediu para não ser identificada.
“Posso dizer que o avião presidencial e o Boeing de Malaysia Airlines cruzaram o mesmo ponto e o mesmo corredor. Isto ocorreu perto de Varsóvia a uma altitude de 10.100 metros.
O avião presidencial estava no local às 16h21 (hora local) e o avião da Malaysia Airlines às 15h44 (hora local)”, declarou. A fonte acrescentou que “as aeronaves se parecem, as dimensões também são muito similares e a cor do avião, a uma distância suficientemente grande, também é quase idêntica”.
Até agora, sabe-se que o avião da Malaysia Airlines MH17 estava viajando quase no mesmo caminho que o jato do presidente da Rússia, Vladimir Putin, pouco antes do acidente que matou 298, segundo a agência de notícias Interfax News.
Avião de Vladimir Putin pode ter sido alvo de míssil ucraniano?
Possivelmente, toda essa "teoria" não passa de uma manobra da mídia russa, para se isentar de sua responsabilidade diante do impacto mundial sobre o ocorrido.
Cortina de fumaça ou estratégia de mídia, o fato é que a teoria tem ganhado os noticiários mundiais.
Cidadãos dos Estados Unidos, da Holanda, da Alemanha e da França estão entre as vítimas da queda do voo MH 17, da Malaysia Airlines, que caiu na fronteira entre a Rússia e a Ucrânia nesta quinta-feira (17). Segundo o governo da Ucrânia, todos a bordo morreram.
Repórteres que estão no local da tragédia disseram ter encontrado passaportes de todas essas nacionalidades. A aeronave ia de Amsterdã (Holanda) para Kuala Lumpur (Malásia) com 298 pessoas. O avião levava 280 passageiros, desses 80 eram crianças, além de 15 tripulantes. A lista dos passageiros ainda não foi divulgada.
A agência de notícias “Reuters” informou que 23 norte-americanos estava entre os passageiros.
O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Jen Psaki, porém, afirmou que “não se pode confirmar ainda se havia cidadãos americanos a bordo”. Ele afirmou que o governo está trabalhando com o as autoridades ucranianas para conseguir mais informações.
Quem abateu o Boeing 777 da Malaysia Airlines poderia ter planejado um atentado contra o presidente da Rússia Vladimir Putin, informa a mídia russa.
O chefe da Rosaviatsia, Alexander Neradko, rejeitou comentar esta informação, sublinhando que a agência nunca comenta ou fornece informação sobre a rota do avião presidencial.
Separatistas pró-Rússia disseram ter encontrado a caixa preta do avião, segundo a agência Interfax.
De acordo com a agência RIA, eles estariam dispostos a um cessar-fogo de três dias para que os trabalhos de resgate possam ser realizados.
O chefe dos serviços de emergência da Ucrânia disse que os trabalhos de resgate estão sendo impedidos por "terroristas armados".
Ucrânia e Malásia acusaram neste sábado os rebeldes pró-russos de terem alterado as provas no lugar onde caiu o avião malaio no leste da Ucrânia.
O governo ucraniano disse que os separatistas estavam impedindo o início das investigações de representantes internacionais e de seus especialistas e, em comunicado, afirmou que "os terroristas" retiraram 38 corpos do local, que teriam sido levados a um necrotério na cidade de Donetsk, controlada por rebeldes.
O ministro dos Transportes malaio, Liow Tiong Lai, que viajou para a Ucrânia, alertou que "a integridade do local está comprometida".
"Há informações que mostram que provas vitais não foram mantidas no lugar. As interferências no local da queda podem corromper a investigação", declarou.
"Não impedir tais interferências é uma traição às vidas que se perderam", acrescentou em coletiva de imprensa. "O mais importante agora é averiguar quem derrubou o avião. Pedimos justiça", concluiu.
O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, disse que a queda do avião foi um "ataque terrorista". "Eu acabei de conversar com o primeiro-ministro da Holanda e expressei minhas condolências. Em nome da Ucrânia, eu convidei profissionais e especialistas da Holanda para investigar esse ataque terrorista de forma transparente. Quero enfatizar que não chamamos isso de acidente ou catástrofe. É um ataque terrorista."
Em comunicado, Poroshenko declarou que "este é o terceiro caso trágico nos últimos dias, após os aviões An-26 e Su-25 das forças armadas ucranianas serem derrubados a partir do território da Rússia".
O mundo provavelmente levará meses para saber em detalhes o que ocorreu ao Boeing que decolou às 12h15 (7h15, no horário de Brasília) da Holanda e caiu duas horas depois na Ucrânia, matando instantaneamente 298 pessoas.
Ainda que o governo da Rússia tenha descartado qualquer responsabilidade pelo disparo do míssil que causou a tragédia (identificado pelos serviços de inteligência americanos como de fabricação russa), os olhos do mundo recaem, desde já, sobre o presidente russo, Vladimir Putin.
Putin é responsável por fomentar, com palavras, dinheiro e armas, os rebeldes separatistas que assumiram o controle do leste da Ucrânia, na fronteira com a Rússia, onde caiu o avião, e lutam pela independência.
“Separatistas não têm como derrubar aviões militares sem equipamento sofisticado – e isso está vindo da Rússia. Se Putin decidir que não permitirá o fluxo de armamento pesado e homens para a Ucrânia, o fluxo cessará”, disse o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. “Ele é quem mais teria controle sobre a situação – mas, até agora, não exerceu esse controle.”
Antes da derrubada do Boeing da Malaysia Airlines, o governo de Kiev já acusara jatos russos de derrubar um caça SU-25 ucraniano. Também divulgara que um míssil, “provavelmente disparado do território russo”, derrubara um cargueiro da Ucrânia e matara dois tripulantes.
Embora o governo dos EUA diga ter informações de que o míssil que causou a tragédia foi disparado de uma região da Ucrânia controlada pelos separatistas (desde junho, há rumores de que eles se apossaram de um lançador de mísseis, antes pertencente às Forças Armadas ucranianas), é preciso investigar tais alegações com cuidado, porque há também uma guerra de informação em curso.
Outra teoria divulgada pelos russos diz que a Ucrânia disparou o míssil para incriminar os separatistas. O autor do atentado, seja quem for, muito provavelmente, cometeu um erro grosseiro de alvo.
“Um avião de passageiros pode ser confundido no radar com um avião de transporte militar do mesmo tamanho”, afirma Igor Sutyagin, especialista em armamentos do Royal United Services Institute, de Londres.
Derrubar um avião de grande porte, em pleno voo, é um empreendimento que exige alto grau de sofisticação militar.
O Boeing 777 seguia normalmente sua rota entre Amsterdã, na Holanda, e Kuala Lumpur, na Malásia. Voava a 33.000 pés (cerca de 10.000 metros) de altitude, perto do limite autorizado pelo governo da Ucrânia para o tráfego aéreo nos céus do país, quando foi abatido.
Mísseis capazes de atingir um alvo móvel a tal distância são guiados por radar e transportados em veículos parecidos com pequenos tanques – as “baterias”. Sofisticado e de difícil manejo, o sistema antiaéreo Buk, popular na antiga União Soviética, dificilmente poderia ser obtido e operado por guerrilheiros sem o apoio de uma potência militar.
Vídeo: Putin acusa governo ucraniano por queda do Boeing 777 da Malaysia
Fontes: http://rt.com/news/173628-malaysian-plane-crash-ukraine/
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