OS VEDAS - 2ª PARTE
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OS VEDAS - 2ª PARTE





VEDAS

A base do conhecimento hindu é a Shruti.
Shruti é uma palavra sânscrita que vem da raiz shru, que significa escutar.
Shruti é aquilo que é escutado, é a tradição oral.

A literatura Shruti é constituída pelos Vedas.

Os Vedas são constituídos por: Rig Veda, Yajur Veda, Sama Veda e Atharva Veda.

Cada um dos Vedas é dividido em Samhitá, Brahmana, Aranyaka e Upanishad.

Samhitá: são coleções de mantras.
Brahmana: são explicações das palavras e dos textos.
Aranyaka: são textos para os renunciantes.
Upanishad: são textos que tratam do Absoluto, Brahman, constituindo a parte final dos Vedas. 

Mais tarde surgiu a literatura Smrti (da raiz smr, lembrar), aquilo que é lembrado. 
Seu objetivo é preservar o ensinamento védico.

É composto de: Shastras, Puranas, Agamas, Darshanas e Itihasas

Shastras: 

São textos sobre leis, política, ética, vida em sociedade, etc.
São regulamentos e obrigações das castas composto pelos Brahmanes.

Puranas

Os Puranas são a mitologia Hindu. Foram escritos para popularizar a espiritualidade dos Vedas. Eles contêm a essência dos Vedas. Descrevem características e ações das divindades, detalhes sobre a criação do mundo, genealogia dos deuses, dinastias reais, especulações filosóficas, mitologias, etc.
Baseados neles, os Panditas e religiosos organizam Kathas ou discursos religiosos nos templos, na margem dos rios, e em outros locais importantes.
Puranas são as “histórias” indianas, mais próximas de fábulas e lendas do que propriamente de uma história científica. Mas como algumas guardam elementos religiosos importantes, tal diferença não é considerada pelos indianos.
O Bhagavata Purana (também conhecido como Śrīmad Bhāgavatam, ou simplesmente Bhāgavatam) é um dos textos purânicos da literatura sânscrita indiana e significa, na tradução do sânscrito, “o livro de Deus”. 
Compilado pelo mesmo autor do Mahabharata, há cinco mil anos, foi conceituado na época como “tão brilhante quanto o Sol”. Porque, depois de contemplar, em meditação, tanta desavença para a era atual (Kali-yuga), Vyasadeva escreveu o Bhagavata Purana para ser o guia de quem busca auto-realização. Assim, ele é apontado por grandes mestres como eficiente remédio para os sofrimentos decorrentes de ansiedades hoje tão comuns.
Seu foco principal é o processo de bhakti yoga (devoção amorosa pelo Supremo Senhor) no qual Krishna é compreendido como o Deus Supremo que tudo contém, o Deus de todos os deuses (Svayam Bhagavan).

O Bhāgavatam tem a forma de uma história que está sendo contada por um grande sábio (rshi), conhecido como Sūta Gosvāmī, a uma assembléia de sábios, os quais lhe fazem perguntas sobre os diferentes avataras, ou encarnações de Vishnu dentro do mundo material. 
Sūta Gosvāmī, então, narra o Bhāgavatam conforme ele o ouviu de outro sábio, chamado Śukadeva Gosvāmī. 
A linguagem do Purāna assemelha-se consideravelmente a védica, o que pode indicar uma datação bastante antiga ou outras razões possíveis para a semelhança com textos arcaicos.

Cada seção ou canto descreve avataras específicos de Vishnu, começando com uma síntese sobre todos eles, no primeiro canto, e concluindo com uma descrição de Krishna como Svayam bhagavan. Os cantos décimo e décimo primeiro oferecem relatos detalhados da história do advento e atividades de Krishna em Vrndāvana e de suas instruções a alguns devotos (tal como a Uddhava-gītā). O canto final, o décimo segundo, prevê a chegada da Era de Ferro, ou Kali-yuga (a era atual de acordo com o ciclo védico de eras) e a dissolução do universo material no final dessa.
O Bhagavata Purana é sem dúvida o mais popular dos Puranas, com 18.000 versos ou sloka, e é juntamente com o Vixnu Purana, considerado um dos textos de bhakti a Vixnu, tido como textos sagrados pelos vaixnavas de diversas seitas.


NOTA 
 Patilhamos esse Link de um PDF do VISHNU PURANA traduzido para o Português por Eleonora Meier - 2012

http://pt.scribd.com/doc/110008486/O-Vishnu-Purana-H-H-Wilson-Completo-Em-Portugues



O Bhagavata versa principalmente sobre as atividades do avatar de Vixnu, Krishna, desde o seu nascimento em Mathura até o seu desaparecimento nas imediações de Dvaraka. A narrativa é elaborada e cativante, e nela estão inclusos todos os princípios da doutrina hindu de bhakti.
Os Puranas não têm o significado de escrituras reveladas como a Bíblia e o Korão, mas sim inferências místico-religiosas e filosóficas instruídas pelos sábios de diferentes eras. Alguns atribuem a sua autoria a Veda Vyasa, outros são atribuídos a Parashara, Gautama, Narada, Atri e vários outros rishis (sábios) do período clássico védico.

Agama
São as tendências devocionais que são tantas quanto os Deuses do hinduísmo. Os mais expressivos são:

Shivaistas 

 Seguidores de Shiva - renovador e disciplinador



Shaktas


Adoram o principio feminino como criador e renovador. 



Ganaphatas 


Adoradores de Ganesha - conhecimento. 

Hanupatas


 Cultuam Hanumam ( deus macaco), discípulo perfeito do deus Rama.


Vaishnavas 


Seguidores de Vishnu – preservador.


 Ramaphatas


Adoradores de Rama – herói divino. 


Krishnaphatas 


Seguidores de Krishna- devoção e amor divino, etc.



Darshana

São os pontos de vista ou escolas filosóficas nascidas do Veda que tiveram origem entre 700 a C. e 200 a C.. As quatro primeiras aceitam teóricamente o Veda mas possuem doutrinas opostas aos seus ensinamentos, as duas ultimas, Mimansa e Vedanta, aceitam literalmente a autoridade dos Vedas. Os seis Darshanas são:


1. Nyaya - origem 300 a.C. seu fundador é Gautama, autor de Nyaya Sutra, textos que falam da possibilidade de se atingir a “absoluto” através do argumento lógico e da mente racional. Nyaya significa “regra”, examinar, regras do correto pensar.



2. Vaisheshika - origem 300 a.C., fundada pelo sábio Kanada. Examina as particularidades da manifestação cósmica e pregam a noção de uma constituição atomista do mundo.



3. Samkhya - 700 a.C., fundada por Kapila. Descreve o desenvolvimento cósmico como um processo gradativo e matemático. Dois princípios, Purusha e Prakriti, interagem e criam toda a existência.







4. Yoga - 200 a.C., fundada por Patanjali, tem como base literária os Yoga Sutras que mostra os passos para se chegar a liberação. Esta escola é o clímax de um longo período de desenvolvimento das práticas de Yoga e do pensamento Védico.







5. Mimansa - 400 a.C., fundada por Jaimini, autor dos Purna Mimansa Sutras são as primeiras investigações dos Vedas no conceito de Dharma.









6. Vedanta - 200 a.C., fundada por Badarayana, é conhecida como a investigação final dos Vedas, tem como texto fundador os Brahma Sutras, escrituras que divulgam os Vedas com a mais alta revelação e propõe a doutrina do único Ser Supremo (Brahma), responsável por tudo o que existe. O mestre mais exaltado em Vedanta é Sankara (sec II a. C), pois foi graças aos Bhasyas, comentários que fez dos Brahma Sutras e de alguns Upanishads, que os Vedas foram compreendidos como um todo, como um elo de conhecimento sem contradição.



Itihasas
São os dois grandes épicos, o Ramayana e o Mahabharata.


O Ramayana é o nome de um dos dois grandes poemas épicos da Índia, o outro é o Mahabharata, aonde se encontra o Bhagavad-Gita.
Através do Ramayana, Indianos, indonésios, tailandeses e vietnamitas se emocionam e inspiram desde sempre com as aventuras narradas nos mais de 24.000 versos dos sete livros deste belo texto, que conta a história de Rama. 
Rama é uma encarnação do deus da preservação, Vishnu, que desce periodicamente à terra para salvaguardar o dharma. 

O nome Ramayana significa “A Jornada de Rama”. Este épico, baseado em fatos históricos, foi narrado pelo sábio Valmiki e transcrito ao alfabeto devanagari entre os séculos iv e iii a.C. Narra o ordálio de Rama para resgatar sua esposa Sita das mãos do demônio Rahwana. Sita e Rama são o paradigma perfeito dos amantes que superam todas as dificuldades para que o amor e o bem triunfem. 


No Ramayana uma das figuras centrais é Rama, grande herói e também uma forma humana do deus Vishnu. Na história, é o filho e o herdeiro de um grande rei indiano. Rama serviu e ainda serve de modelo aos homens hindus, tendo em vista que é elegante, bravo e marido devotado. Shinta, sua bela mulher, representa o ideal indiano de devoção ao dever e ao marido.

No grande poema, Rama vive no reino de Ayodhya, no norte da Índia, no entanto seu pai o exila, por causa de uma disputa pelo trono do reino. Isso faz com que Rama vá viver com sua esposa, Shinta, e seu irmão, Laksmana, na floresta de Dandaka.  A trama principal diz respeito ao conflito entre Rama e Rahwana, um demônio, lider do reino Alengka, que deseja se casar com Shinta. Assim,  Rahwana seqüestra Shinta e a leva para o seu reino, na ilha de Lanka, atualmente conhecida como Sri Lanka. Rama, com a ajuda de seu irmão e do macaco Hanoman salva sua mulher e mata Rahwana utilizando seu arco e flecha. Ao final do exílio de Rama, ele e Shinta voltam para casa em triunfo e Rama se torna rei.

O poeta Valmiki escreveu, ao que se supõe, a primeira versão do Ramayana em sânscrito, durante o séc. IV a.C., a qual contém 24 mil dísticos. Posteriormente, versões foram reescritas ou traduzidas para outras línguas indianas e diferentes idomas. A versão hindi, escrita pelo poeta Tuisi Das no final do séc. XVI, tornou-se a mais popular e continua sendo uma das mais conhecidas.

Ainda hoje, o Ramayana permanece popular devido ao fato de seus personagens defenderem altos padrões de comportamento humano e inspirarem a devoção a Deus.
Para se ter uma ideia do que este texto significa no subcontinente indiano e no sudeste asiático, basta lembrar que as enormes paredes do palácio real de Bangkok, na Tailândia são pintadas de fora a fora com afrescos que contam os diferentes episódios da saga. Vale lembrar também que existem inúmeros filmes que contam esta história, bem como parques temáticos centrados nela, e que há inúmeras encenações, com danças e dramatizações do épico em todos esses países. O épico explora os grandes sentimentos e dramas da existência humana e sua relação com o dharma, o sistema dos valores universais.

Mahabharata:


o Mahabharata que em Sânscrito significa " a grande história da humanidade", corporifica a essência cultural da Índia . Trata-se do relato da disputa dinástica entre dois grupos de primos que culmina numa apocalíptica batalha, pondo em risco toda a sorte do mundo. A narração da guerra é realçada por histórias secundárias que fornecem uma base social , moral e cosmológica aos combates . Todos os eventos do conflito decorrem sempre da obediência ou desobediência do dharma - lei que rege a ordem secreta e pessoal que cada um traz em sí e se desrespeitado  resulta em desastre.

Os momentos que antecedem o confronto final, conhecido como Batalha de Kurukshetra (cidade dessa região), compõem o trecho mais famoso do poema, conhecido como Baghavad Gita (“Canção do Divino Mestre”). 
O interessante é que no momento mais crítico da história, exatamente quando a Batalha de Kurukshetra está por começar, o Senhor Krishna entra em cena e transmite Sua mensagem maravilhosa, ou seja, o Bhagavad-gita. 
Na verdade, toda a trama política e envolvente do Mahabharata não passa de um arranjo divino para prender a atenção dos leitores para que o Senhor Krishna possa derramar um oceano infinito de instruções sublimes sob a forma do Bhagavad-gita, o resumo da verdadeira essência dos Vedas.

Baghavad Gita: (A Canção do Senhor)



O Bhagavad-gita nos é apresentado na forma do diálogo entre o Senhor Krishna e o guerreiro Arjuna, em um campo de batalha. Este diálogo toma lugar antes de começar a primeira confrontação militar na guerra de Kurukshetra, guerra fratricida entre os Kurus e os Pandavas, para determinar o destino político da Índia antiga.

É quando o príncipe Arjuna, em crise de consciência por estar combatendo amigos e familiares, cogita desistir da luta e entra em diálogo com o deus Krishna, que o convence que aquela guerra faz parte do destino do seu povo e não pode ser evitada.
O dilema de Arjuna é, na realidade, um dilema universal. Cada ser humano encara dilemas, grandes ou pequenos, em suas vidas diárias, quando realiza a suas obrigações. O dilema de Arjuna foi o mais importante de todos. Ele tinha que fazer uma escolha entre lutar a guerra e matar seus mais reverenciados gurus, seus mais queridos amigos, parentes próximos, e muitos guerreiros inocentes, ou fugir do campo de batalhas com o objetivo de preservar a paz e a não-violência. 
Os setecentos versos, inteiros, do Gita tratam de um discurso entre o Senhor Krishna e o confuso Arjuna, no campo de batalhas de Kurukshetra, local próximo a Nova Delhi, na Índia.
Este discurso foi narrado para o sábio rei Dhritarashtra pelo seu cocheiro Sanjaya, como uma testemunha ocular da guerra. 


Esta jóia da sabedoria universal manifesta em cada um de seus 700 versos sua supremacia filosófica e eloquência literária. É como um grande enredo que se desenvolve didática e poeticamente, e nos ensina, e nos mostra a nos descobrir como realmente somos. 


BHAGAVAD GITA - A CANÇÃO DO SENHOR ( LINDO !)




BHAGAVAD GITA -  EM PORTUGUÊS  - LINDO VÍDEO



Vimanas:


O Mahabharata é sem dúvida o texto sagrado de maior importância no hinduísmo e pode ser considerado um verdadeiro manual de psicologia-evolutiva de um ser humano. Nele estão descritas histórias intrigantes como a das Vimanas, máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas. As Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante.
De acordo com o Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um "vento poderoso" gerado por mercúrio.

O Ramayana, o Mahabarata e outros textos falam da guerra horrível que aconteceu, há uns vente e cinco mil anos atrás entre a Atlântida (os gigantes Daityas) e o reino de Bharata, comandado por Rama e o uso de armas de destruição em massa (Artefatos nucleares, raios laser) que não poderiam ser imaginados por leitores até a segunda metade do século XX. - 



 Krishna e o guerreiro Arjuna sob uma Vimana

"Um único projétil carregado com todo o poder do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e chamas tão brilhantes como mil sóis aumentou em todo o seu esplendor.um único projétil carregado com todo o poder do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e chamas tão brilhantes como mil sóis aumentou em todo o seu esplendor... Um meteorito de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e os Andhakas .... os corpos estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. Os cabelos e unhas caíram; a cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos... Depois de algumas horas todos os alimentos estavam infectados... Para escapar desse fogo, os soldados lançaram-se em rios e riachos para se lavarem e a seus equipamentos... " 
Parece que o Mahabharata está descrevendo uma guerra atômica! 


Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.  
O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros.
Em sânscrito no livro Samarangana Sutradhara, está escrito:   

"Forte e durável deve o corpo do Vimana ser feito, como um grande pássaro voador de material leve. Dentro deve-se colocar o motor de mercúrio com seus  aparelhos de aquecimento de ferro por baixo. Por meio da potência latente no mercúrio que coloca o turbilhão de condução em movimento, um homem sentado em seu interior pode percorrer uma grande distância no céu. Os movimentos do Vimana são tais que podem verticalmente subir, descer verticalmente, mover-se obliquamente para frente e para trás. Com a ajuda das máquinas os seres humanos podem voar no ar e seres celestiais podem descer para a terra. "
  

No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são "máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda."

O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos atrás, no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido destruída há 12.000 anos atrás). Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais.

As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.

De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.

Outro texto intrigante, também hindu, é o Vymaanika Shaastra, escrito em sânscrito e que relata como eram construídos os famosos Vimanas, naves que os antigos possuíam e que carregavam poderosas armas de destruição em massa. Esse tratado possui tantas informações sobre aeronáutica e armas bélicas de grande poder que nenhum especialista se atreve a dar um parecer sobre seu conteúdo e negá-lo.

Não parece haver dúvida de que os Vimanas eram movidos por uma espécie de 'anti-gravidade. Os Vimanas decolavam verticalmente e eram capazes de pairar no céu, como um moderno helicóptero ou dirigível. Bharadvaja o Sábio, refere-se  pelo menos a 70 autoridades e 10 peritos nas viagens aéreas dos Vimanas na antiguidade.




VÍDEO EM 3D REPRESENTANDO  AS VIMANAS



VIMANAS - NAVES ESPACIAIS  NA ANTIGA ÍNDIA 
( O ÓBVIO !! )







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