autoconhecimento
TRANSPESSOAL
Transpessoal significa "além" da pessoa. Mas, o que haverá para além do eu, do ego ou da pessoa? Parece que tudo...
O tipo pessoal de comportamento (ou sentimento, ou pensamento) é enraizado no significado e na forma condicionada de personalidade. Uma forma transpessoal de comportamento é aquela que parte do Self não-condicionado do Homem, utiliza a personalidade apenas como um instrumento
A busca da essência ou de algo que supere a ideia que fazemos de nós mesmos sempre fez parte da humanidade. No templo de Apolo, em Delfos, havia um frontispício onde se lia seu famoso mandamento “Conhece-te a ti mesmo”. Mas, esse autoconhecimento significava muito mais do que supõem todas as nossas psicoterapias.
Talvez estejamos vivendo hoje um processo evolutivo consciente, às portas de um salto inteligente para o espírito. Teilhard de Chardin, o teólogo herege que quase foi expulso da Igreja, percebeu que a vida é uma ascensão progressiva da consciência rumo a um Outro supra-humano, além e acima da percepção individualista e limitada do eu e da realidade que nos cerca.
Este é o cerne da fundamentação metafísica da Transpessoal: a busca incessante de uma superação da consciência comum rumo a outros estados de percepção do real. Para isso é necessário um trabalho corajoso de desidentificação dos apegos, das crenças e dos padrões que nos limitam. Este é o princípio que define a sua psicoterapia, seu processo pedagógico, sua concepção de música, de arte, de criatividade. A busca da consciência transpessoal é algo equivalente a uma transmutação alquímica da alma.
Por isto, se algo deve estar presente em todos os tratados de Transpessoal, deve ser a espiritualidade. É esta a sua contribuição neste milênio. A Transpessoal vem acrescentar, a uma psicologia das profundezas, também uma psicologia das altitudes.
O estudo da supraconsciência hoje pode ser realizado em termos científicos, utilizando para isso o referencial da psicologia, da biologia e do sistema neurológico, entre outros. A espiritualidade não mais se encontra restrita a uma linguagem religiosa e dogmática. Mas, para isso, foi necessário o resgate de antigas tradições místicas e seu enlace transdisciplinar com a ciência, para que a consciência pudesse ser vista em suas múltiplas dimensões e potencialidades.
O fato é que a consciência é transpessoal. Ou, usando um termo mais recente, espiritual. As tradições mais articuladas deixam isso muito claro. Budismo (da raiz bodh, “desperto”) não é um estado específico de consciência ou da mente, mas a própria mente, o recipiente. Talvez mais explícito seja o Sufismo, que deixa claro que o objetivo do despertar do estado restrito de consciência que é a consciência ordinária, está além dos estados espirituais. São manifestações derivadas da própria consciência e o resultado da influência transpessoal sobre o pessoal (ou, nos termos tradicionais, do espiritual sobre o ego) que é a explicação comumente usada.
A espiritualidade, ou a dimensão espiritual do homem, identifica o Movimento Transpessoal como a primeira corrente da Psicologia contemporânea que dedica atenção sistemática e privilegiada à dimensão espiritual da experiência humana, até então ignorada, negada, negligenciada ou reduzida a derivações secundárias de outras faixas inferiores do ser.
Psicologia TranspessoalA Psicologia Transpessoal é a tendência mais moderna dentro da psicologia, coerente com os ideais holísticos que buscam, hoje, transcender as dualidades. Esta vertente nasceu na década de 60, no auge da contracultura e das experiências com estados alterados da consciência, desde os provocados pelo uso de substâncias alucinógenas até os que derivam de vivências místicas, próprias das tradições espirituais.
Não obstante o interesse milenar do ser humano pelas dimensões superiores e espirituais de sua psiquê e experiência, e do significativo trabalho desenvolvido no campo da Psicologia por pioneiros, é somente de meados para o final da década de 60 que uma série de fatores contribui para o aumento de investigações, teorizações e práticas psicológicas relacionadas ao tema, criando condições para a emergência e institucionalização da Psicologia Transpessoal enquanto movimento organizado que se propõe como a Quarta Força da Psicologia.
Esta corrente é definida por Abraham Maslow, um de seus fundadores, como a ‘quarta força’ da Psicologia, antecedida pelo behaviorismo de Pavlov, pela Psicanálise criada por Freud e pela linha humanista, baseada na Fenomenologia e no Existencialismo. A Psicologia Transpessoal tornou-se oficial em 1969, com a união de Vitor Frankl, Stanislav Grof, James Fadiman, Antony Sutich e Maslow.
Muito do extraordinário sucesso da Quarta Força da Psicologia se deve ao Espírito do Tempo, o Zeitgeist, desse momento histórico, ao qual de várias maneiras suas propostas eram ressonantes e coincidentes, ao ponto de, em diversos sentidos, ter sido o Movimento da Psicologia Humanista abarcado como uma das facetas da Contracultura.
É possível distinguir dentre os humanistas, aqueles mais orientados para o Humanismo (no sentido tradicional da palavra) daqueles que têm uma orientação mais Transpessoal.
A escola transpessoal não se contenta apenas com a dimensão do ego, explorada pelas outras vertentes, pois a considera muito limitada. Assim, seus adeptos procuram explorar outras esferas conscienciais, que transcendem o universo egóico. A psique humana é vista de uma forma mais ampla, além do indivíduo, quando as pesquisas se estendem às condições não comuns da consciência, ultrapassando o estado de vigília.
A psicologia transpessoal, no seu aspecto fenomenológico, motiva as discussões a cerca da metafísica, e abre a visão de que podemos acessar o transcendente, através de estados alterados de consciência, de modo consciente no viver cotidiano
.
Na verdade, a aceitação do homem como ser cuja auto-realização final envolve a auto-transcendência e o acesso a uma dimensão cósmica ampliada de participação universal, naturalmente tende a aproximar a Psicologia Transpessoal das concepções metafísicas da natureza humana.
Diferentes definições vêm sendo dadas ao longo de sua história. Podemos dizer, genericamente, que ela trata do estudo de consciência em que se dissolve a aparente fronteira entre o "eu" e o mundo exterior, em que desaparece o que chamamos de pessoa e surge uma vivência que está além. Daí vem a designação "transpessoal", já utilizada por C.G. Jung em sua obra, tendo o termo "psicologia transpessoal" sido oficialmente adotado nos Estados Unidos, em meados de 1969.
Esse estado de consciência, segundo a cultura ou fase da história da humanidade, é designado de diferentes maneiras, entre as quais experiência mística, nirvana, estado de Buda, Reino do Céu, satori, iluminação, experiência transcendental, samadhi, consciência objetiva, consciência cósmica, sétimo céu, experiência oceânica, êxtase, realização suprema...
Esse estado de consciência não é apenas atributo de grandes místicos, santos e sábios, como Krishna, Buda, Jean de la Croix, Tereza d'Ávila, Rama Krishna, Baal Schen Taw, Ramana Maharishi e tantos outros, mas também de outras pessoas, do passado e mesmo contemporâneas que por razões diversas não revelam suas experiências a ninguém. Trata-se de um estado resultante de práticas ascéticas ou religiosas, vivenciadas também por agnósticos e materialistas.
Não só no interesse despertado pela singular fenomenologia relatada nas experiências espirituais, místicas ou religiosas, mas também pela abordagem de outros fenômenos extraordinários de alteração e ampliação da consciência, os quais, crescentemente se apresentam no contexto cultural atual como desafio para a Psicologia, é que se pode caracterizar o campo de estudos privilegiado da Psicologia Transpessoal: Os estados alterados da consciência.
Podemos realmente falar de "consciência", "estado", "experiência" para designar um processo ou fenômeno no qual justamente o experimentador "desaparece", fundindo-se com a experiência e seu objeto? Trata-se certamente de vivência. Sim, mas vivenciada por quem?
Reside neste ponto certamente a principal razão do silêncio daqueles que hesitam em revelar ou descrever suas experiências: a inefabilidade dessa vivência encontra-se além de conceitos. Eis a razão do emprego da metáfora, da arte e da poesia.
Esse é o terreno que a ciência moderna tenta esclarecer pela psicologia transpessoal. Qual é a natureza dessa experiência ou dessa vivência? Como atingi-la? Por que atrai os maiores físicos contemporâneos? Por que estão médicos, psicólogos e psicoterapeutas de renome participando cada vez mais desses encontros? Qual é o significado e quais são os benefícios que a humanidade usufruirá da psicologia transpessoal?
Algumas experiências, inclusive com elementos psicodélicos, revelaram a existência de percepções distintas das realizadas pela personalidade convencional do sujeito, bem como comportamentos aparentemente sintonizados com outras freqüências vibratórias, cada uma delas se conectando a um tipo específico de procedimento humano. Alguns destes estudos, empreendidos ainda no final do século passado por psicólogos e psiquiatras de renome, portanto antes do nascimento da Psicologia Transpessoal, colocavam em dúvida o papel do acaso ou de condicionamentos culturais na formação da identidade, ou seja, na separação entre o ‘eu’ e o mundo. Estas pesquisas relacionavam a consciência a um padrão semelhante ao eletromagnético.
A Psicologia Transpessoal realiza uma combinação de princípios de várias correntes psicológicas, como a junguiana, as de Maslow, Viktor Frankl, Fritjof Capra, Ken Wilber e Stanislav Grof, com postulados da moderna Física Quântica, envolvendo também aspectos do budismo tibetano. Pode-se dizer, assim, que ela busca a verdade do ser, as realidades mais profundas da mente e do espírito.
Obedecendo às tendências holísticas atuais, a Psicologia Transpessoal vê o homem como um ser integral, não só corpo, mas também alma e espírito, com habilidades potenciais para ir além da matéria, para um universo que transcende o Espaço-tempo de Newton, baseando-se assim nos conceitos da Física Quântica e da teoria da relatividade.
Esta junção interdisciplinar oferece uma base sólida para o desenvolvimento dos aspectos científicos da transpessoalidade. Estes princípios se unem à crença dos adeptos desta corrente no potencial humano de transmutar seus estados de consciência. Ela envolve também estudos da Biologia, da Lingüística, da Antropologia, da Sociologia e da Neurologia, entre outras disciplinas.
De uma maneira geral, o que distingue e caracteriza a visão de homem adotada pelas teorias e escolas da Psicologia Transpessoal é a aceitação, sob diversas concepções, da existência de instâncias superiores do potencial humano, inacessíveis ao estado usual de vigília, mas disponíveis mediante a vivência dos estados alterados e ampliados da consciência.
Assim, como a Psicologia Humanista enfatizou os aspectos conscientes e auto-realizadores da natureza humana, a Psicologia Transpessoal, em busca do bem estar e saúde ótimos, vai além, destacando as potencialidades de auto-transcendência e espiritualidade em que, paradoxalmente, a própria condição humana é ultrapassada, e a pessoa reencontra sua dimensão trans-humana, transpessoal, cósmica ou mesmo divina. Entretanto, o uso de termos como espiritual, transpessoal, divino, trans ou meta humanos, não exclui a compreensão de que a busca da transcendência seja encarada como algo natural, isto é, intrínseco à natureza humana.
"Transcendência também significa tornar-se divino ou assemelhado a Deus, indo além do meramente humano. Mas é necessário que aqui sejamos cautelosos para não fazer deste tipo de colocação algo extra-humano ou sobre-humano. Eu penso na utilização da palavra "meta-humano" (...) como forma de enfatizar que este tornar-se muito elevado ou divino ou assemelhado a Deus é parte da natureza humana mesmo que não seja freqüentemente observado de fato. Ainda assim permanece como potencialidade da natureza humana." Maslow
Estando dentro das proposições do Movimento Transpessoal realizar uma ponte entre a moderna Ciência e a sabedoria das tradições espirituais, tem sido uma acentuada tendência buscar nestas não só uma das mais ricas fontes de material de estudo (as experiências misticas), mas também inesgotável inspiração teórica e metodológica para o trabalho com a consciência expandida.
Em sua busca de instrumentação, os psicólogos transpessoais têm realizado investigações que por vezes chegam às raias da arqueologia antropológica, estudando variadas formas de oração, meditação, yoga, exercícios espirituais, ritualísticas, mitologias e simbologias tradicionais, práticas xamânicas e caminhos iniciáticos, com as quais enriquecem, na teoria e na prática, seus procedimentos de trabalho.
O caminho de aproximação entre a Psicologia e a Tradição não é percorrido em mão única, e modernos líderes espirituais, divulgadores de doutrinas milenares em adaptações dirigidas ao público ocidental, expressam-se em atualizada linguagem psicológica, chegando alguns a formular verdadeiras psicologias, no sentido mais moderno do termo.
Variadas formas desta aproximação podem ser exemplificadas em parte da obra de espiritualistas como Gurdjieff e Ouspensky, Rudolf Steiner, Alice Bayley, Daisetz Suzuki, Krishnamurti, Rajeeneesh (ou Osho), e muitos outros.
Um caso curioso é o do Psicólogo Richard Alpert, que atualmente é o Iogue Ram Dass, ficando difícil decidir se está indo ou vindo no caminho que liga a Tradição à Psicologia Transpessoal.
As considerações que se seguem permitem-nos uma melhor compreensão da definição do objeto da psicologia Transpessoal:
Podemos considerar a psicologia transpessoal como um ramo do conhecimento humano, mais particularmente da psicologia.
Consiste numa pesquisa experimental e experiencial da natureza da realidade vivida como um "ir além da dualidade espaço interior/espaço exterior", além dos limites do pensamento conceitual inerente à pessoa humana.
Estuda e evidencia o caráter relativo da vivência da realidade, em função dos diferentes estados de consciência, no qual tenta identificar a natureza essencial a partir da vivência do estado de consciência cósmica ou transpessoal.
Permite ao homem revelar o mistério da limitação do ser na sua manifestação humana, fazendo-o viver sua não dualidade, graças à superação da aparente oposição do pessoal ao transpessoal, do mundo relativo ao mundo absoluto.
Por meio da metanóia retira o homem dos sofrimentos da paranóia projetiva de seus fantasmas.
Dissolve as fronteiras projetadas no espaço pelo espírito limitado do ser humano.
Por sua visão holística, a psicologia transpessoal é o ponto de encontro da ciência, da arte, da filosofia e da mística. Neste último caso, ela aglutina as religiões, evidenciando a origem única, apesar das divergências teológicas, ocidentais ou orientais.
Na vida prática cotidiana, mostra ao homem os caminhos e métodos que permitem o acesso ao transpessoal dentro do "pessoal", por meio da descoberta do "mestre interior".
Oferece assim ao homem, a todos os homens e mulheres que desejam e praticam os métodos próprios a um desses caminhos, a verdadeira liberdade e alegria de viver, pelo despertar dos valores inerentes ao ser; a sabedoria indissociável do amor para todos os seres.
A abordagem transpessoal é uma forma de ver o homem. As psicologias anteriores viam o homem como individuo que devia que se adaptar a sociedade na qual estava inserido; adaptar seu ego, sua forma de ser. Os conflitos do homem eram vistos como dificuldades dessa adaptação. As terapias visavam promover mudanças nos indivíduos para que conseguissem viver de forma harmônica com cultura da sociedade.
A psicologia transpessoal dá um passo a mais. Não nega as psicologias anteriores, as integra dentro de uma nova visão do homem. Confirma a necessidade do homem viver em sociedade de forma harmônica e amplia essa necessidade de harmonia para com a natureza que o cerca, com o planeta (ecologia) e vai alem. Vê a necessidade de o homem viver em harmonia como grupo, como humanidade que se integra com o resto da Existência.
É uma mudança paradigma como foi a de Galileo em que o planeta Terra deixou de ser o centro e viu o Sol como tal. Essa mudança de paradigma é uma ampliação de consciência, uma ampliação da percepção: ver o homem inserido num sistema muito maior, interagindo e ampliando a sua consciência.
A Psicologia Transpessoal olha pro homem como um Ser integrado nos sistemas. Dos conflitos vividos, da percepção da sua própria expressão e da reação do sistema surgem novas formas de ação mais comprometidas com a realidade que o cerca, com os sistemas aos quais se pertence. Nasce a consciência transpessoal, alem de sua pessoa. Esta é a consciência de que seu desejo serve a um propósito maior, ao propósito do sistema ao qual ele pertence. Transcende a percepção de sua atuação para um nível em que ele faz parte de algo maior.
A evolução da consciência consiste na percepção de nossa inserção nos sistemas, das conseqüências de nossas ações e do saber da expressão das vontades. Quando o individuo progride, o sistema progride através dele. Quando o individuo se harmoniza na sua expressão, o sistema se harmoniza.
Podemos enfim afirmar que a psicologia transpessoal é possuidora de um enorme potencial terapêutico, pois permite transformar as formas destrutivas de energia, como o ódio, a possessividade, o orgulho competitivo, o crime e a inveja, em harmonia e paz para cada ser humano e para toda a humanidade.
A psicologia transpessoal é um ramo da psicologia que estuda particularmente o estado transpessoal da consciência. - Entendemos por transpessoal, tomado como adjetivo aquilo que subsiste, que é quando desaparece o fenômeno ou a aparência da pessoa. Ou seja, transpessoal é o que fica por trás das máscaras da pessoa, dos seus condicionamentos, além da cultura.
Um terapeuta transpessoal lida com os problemas que emergem durante o processo terapêutico, incluindo acontecimentos mundanos, dados biográficos e problemas existenciais. O que realmente define a orientação transpessoal é um modelo da psiquê humana que reconhece a importância das dimensões espirituais ou cósmicas, e o potencial para evolução da consciência. O terapeuta transpessoal mantém-se cônscio do espectro total e quer sempre acompanhar o cliente a novos campos experiências, não importando qual o nível de consciência que o processo esteja focalizando.
Finalmente, podemos dizer que, como a vivência transpessoal é uma vivência holística na qual o ser humano se re-des-co-bre como ser, o transpessoal é um neologismo sinônimo de ser. Como vivência holística, a dicotomia pessoal/ transpessoal é ao mesmo tempo superada e incluída no que chamamos comumente de "experiência" transpessoal.
O que é Terapia Transpessoal?
vídeo: Alexandre Camargo
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