OS ARCONTES
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OS ARCONTES






Arconte vem do grego "archai" significando princípio, origem, relativa a uma determinada “entidade” sempre presente na existência de todos os seres.

Na antiga Grécia, os arcontes eram magistrados. Arconte era um cargo ao qual apenas tinham acesso os cidadãos, filhos de naturais da polis. 

No mundo mediterrânico clássico ARCHON era comumente usado para designar o governador de uma província ou mais vagamente qualquer autoridade religiosa ou governamental.

Por isso o plural ARCHONS nos textos gnósticos é frequentemente traduzido como as autoridades


Arconte (Grego ἄρχων, pl. ἄρχοντες, "alto oficial", "chefe", "magistrado") seria qualquer um dos seres que foram criados juntamente com o mundo material por uma divindade subordinada chamada o Demiurgo (Criador).



Na cosmologia gnóstica os Arcontes são forças alienígenas que se introduzem subliminarmente na mente humana e desviam nossa inteligência de suas aplicações mais apropriadas e sadias.

Não são eles que nos fazem agir desumanamente já que todos temos o potencial de ir contra nossa natureza inata, violando a verdade em nossos corações, mas eles nos fazem seguir o comportamento desumano até extremos violentos e extraordinários.

Eles existem tanto como uma espécie alienígena independente da humanidade como uma presença em nossas mentes, mais propriamente um conjunto de programas operando em nosso ambiente mental. Trabalhando por meio da telepatia e sugestão eles tentam nos desviar do curso de evolução mais adequado.



Sua técnica mais bem sucedida é usar a ideologia religiosa para insinuar seu modo de pensar. 

Ao nível sociológico, na visão gnóstica da sociedade,
os Arcontes são forças alienígenas que agem através de sistemas autoritários,  incluindo sistemas de crença de forma a fazer os humanos se virarem contra seu potencial inato e violar a simbiose da natureza.

Os Arcontes não são o mal no sentido de possuírem poderes autônomos de destruição que possam aplicar diretamente na humanidade

Os gnósticos ensinaram que essas entidades nos invejam e se alimentam do nosso medo. Acima de tudo eles tentam nos impedir de reivindicar e desenvolver nossa luz interior o presente da inteligência divina interior.




Porque os gnósticos do segundo e terceiro séculos - geralmente originados dentro do cristianismo - consideravam o mundo material como definitivamente mal ou como o produto de erro, os arcontes eram vistos como forças maléficas.

O termo aparece como uma designação para seres sobrenaturais nos escritos judeus, cristão, no neoplatonismo e no gnosticismo. 

Os arcontes podem ser tanto bons ou maus, mas frequentemente o termo designa seres que são hostis ou malévolos.

“Arcontes” era um termo antigo para a identificação de “alienígenas”, aqueles que não são da Terra, na época da grande civilização egípcia todas as referências a antigas civilizações como a Lemúria, Vedas e Atlântida, referiam-se aos “Arcontes” como eles interferiam com o progresso destas civilizações.


Como não havia nenhuma maneira de entrar em contato com estes “Arcontes”, alguns grupos foram formados para diagnosticar essa influência e tentar compreender o seu significado.

Esses grupos se referem a si mesmos como “gnósticos” ou aqueles que queriam diagnosticar (para identificar, conhecer).



Na verdade o termo “Arcontes”, é somente um termo genérico para extraterrestre, tudo o que foi incluído depois deste momento, tem a mesma designação.

Quando o Cristianismo foi “adotado” como um meio de controlar as massas com base em romances deixados sobre o sistema solar e sua influência, todos os outros grupos foram perseguidos e forçados a seguir a nova filosofia adotada. Contudo, não há uma raça “Arconte”, mas uma referência a algo que não é humano no planeta Terra.


O pesquisador, Michael Salla, (australiano, nascido em 1858) - acadêmico que passou por University of Melbourne, pelo Mellbourne College of Advanced Education e PhD pela University of Queensland (1993) introduziu o conceito de Exopolítica na literatura e pesquisa Ufológica e Exobiológica.

A Exopolítica trata, principalmente de como alienígenas, muitos já infiltrados na Terra, atuam no meio político mundial para alcançar seus objetivos, em geral, pouco éticos. Até porque, em princípio, atuam secretamente justamente pelo caráter danoso (para os humanos) de seus projetos.



Salla vai além em suas especulações. Ele acredita que líderes políticos humanos têm conhecimento da presença dos Arcontes neste planeta já há várias décadas. Teriam feito acordos com estes alienígenas. 

Todavia, têm sido enganados e somente há pouco tempo começaram a se dar conta do grande engano que poderá resultar no fim da existência de toda a espécie humana.


Apesar das afirmações desses estudiosos serem sempre desacreditadas é preciso considerar que a incompetência dessa atual avançada Humanidade em resolver problemas milenares em esferas sociais básicas como saúde e alimentação é, no mínimo uma situação suspeita.

Tão ou mais suspeita que a reputação atribuída por autoridades "oficiais" aos especialistas Ufólogos, Exobiólogos, Alien-arqueólogos, Exopolíticos. O mesmo se aplica ao inaceitável ressurgimento da violência dos conflitos religiosos e outras guerras.

É mais ou menos óbvio que alguém ganha com as misérias humanas. Porque os meios para a solucionar as carências existem há mais de um século mas, por alguma razão que nenhuma assembléia da ONU consegue explicar, os recursos jamais alcançam os objetivos dos Estados direito: o bem comum.

Atribuir essa falência, não somente política ̶ mas também ética, moral, educacional civilizacional  ̶ unicamente à jogos dos interesses econômicos conduzidos por alguma sociedade secreta de poderosos empresários desalmados é algo equivalente a acreditar na fantástica realidade dos malignos Arcontes alienígenas.



Em meio aos argumentos desta teoria conspiratória, é impossível não perguntar por quê razão tais alienígenas, os Arcontes, estariam tão interessados no extermínio da espécie humana. 

Alex Collier,  identificado como ufólogo porém, mais apropriadamente considerado como uma vítima de alienígenas ou alguém que foi escolhido para ser contatado por extraterrestres, no caso, amigáveis, tem um conceito interessante sobre os "Arcontes".

A. Collier é um pseudônimo. Este norte- americano, cuja biografia é praticamente desconhecida, afirmou que foi abduzido por extraterrestres provenientes da Constelação denominada Andrômeda; explica que os Arcontes são parasitas mentais-emocionais. 

As energias negativas emitidas pelas multidões humanas funcionam, literalmente, como alimento para a manutenção da vida e saúde desses Arcontes sendo fundamentais, inclusive para a procriação da espécie.



É para obter tais energias em quantidade suficiente capaz suprir suas necessidades vitais que os Arcontes têm interesse em promover todo o tipo de horror na Humanidade incluindo, entre as atrocidades, o fomento de mega-guerras, as Guerras Mundiais.

A essa altura da História da presente Humanidade, promover uma Terceira Guerra Mundial é a operação final neste planeta. Com ela, estes extraterrestres pretendem obter uma quantidade fabulosa de força vital por meio da completa e intensamente dolorosa aniquilação da espécie humana.

Curiosamente, ele é desprezado pela maior parte da comunidade de Ufólogos. Somente alguns dão crédito às suas afirmações que, no entanto, são coerentes com a teoria da "conspiração Arconte".


Para a maioria dos misticos e esotéricos, vivemos em uma matrix que é executada por esses seres, chamados Arcontes (nome grego para os governantes). 



Eles são seres que vieram da Galáxia de Andrômeda e quiseram experimentar a escuridão. Eles recusaram -se a se reconectar com a Fonte. 


Através de milênios, eles criaram a raças através de engenharia genética para usá-las como guerreiros escravos para expandir seu império escuro.

O planeta Terra é o último planeta do império escuro para ser libertado. Mas ainda há muito Arcontes no planeta Terra.

Os gnósticos ensinavam que os Arcontes não nos criou, mas eles estão presos em uma ilusão, e eles pensam que são os nossos criadores.


Eles mantêm a estrutura do espaço-tempo distorcida com implantes que criaram uma anomalia de buraco negro do espaço-tempo, confundindo a mente e as emoções humanas. 



A Biblioteca de Nag Hammadi




A Biblioteca de Nag Hammadi é uma coletânea de textos gnósticos que circulava entre algumas comunidades cristãs dos primeiros séculos. Nessa coleção estão presentes textos de vários gêneros diferentes: evangelhos, epístolas apostólicas, tratados teológicos, atos dos apóstolos, apocalipses, etc; assim como o Novo Testamento. 

No entanto, estes livros estiveram perdidos durante vários séculos. Os estudiosos só os conheciam através de críticas que seus opositores, os Pais da Igreja, fizeram-lhes. 


Contudo, surpreendentemente, em 1945, em uma caverna em Nag Hammadi – uma aldeia ao norte do Egito – um camponês encontrou uma grande jarra de argila com vários papiros com textos escritos em copta – certamente eram traduções do grego – os quais, depois de passar por vários infortúnios como: sofrer, ao ter algumas de suas páginas lançadas na lareira e até mesmo por causa da rincha de eruditos que retardaram sua edição; foi finalmente editado por J. Robinson em 1973 . Assim, hoje esses textos estão à disposição dos interessados e não dependemos mais de Irineu para conhecer o gnosticismo, agora podemos ouvir sua voz.

Entre os textos encontrados, está A hipóstase dos Arcontes (Realidade dos Soberanos). Esse escrito é uma versão gnóstica do mito da criação. 



A Hipóstase dos Arcontes ou A Realidade dos Regentes é uma exegese no Livro do Gênesis do primeiro ao sexto capítulo e expressa uma mitologia gnóstica da criação do cosmos e da humanidade. 

Acredita-se que ele se origina de um período de transição no Gnosticismo, quando estava se convertendo de uma fase puramente mística em uma mais filosófica. 

O início e a conclusão do documento são do gnosticismo cristão, mas o resto do material é uma narrativa mitológica da origem e natureza dos poderes arcônticos populando os céus entre a Terra e a Ogdóade, e como o destino dos homens é afetado por estes eventos primordiais.

Os Arcontes foram retratados nos textos gnosticos encontrados em Nag Hammadi como seres/entidades que serviam o "Demiurgo", que segundo tais textos era o deus criador do mundo físico. 

Nos textos encontrado em Nag Hammadi é mencionado que o "Demiurgo" sempre quis impedir o Homem de se conectar a um Deus Transcendental, à fonte de toda a luz e conhecimento, aquilo a que atualmente a maioria das pessoas entende por Consciência.
O "Demiurgo" seria um ser que pretendia impedir o Homem de atingir tal estado de ser, e, os Arcontes eram as suas tropas na colocação do Homem num estado de ignorância perpétuo. 


Os Arcontes são retratados nestes textos gnosticos como entidade malévolas, cujo objetivo e propósito é o de impedir o Homem de atingir altos estados de consciência/percepção (da realidade deste mundo "físico"), fruto da vontade do "Demiurgo".



Os Arcontes são as mesmas entidades a que os gregos se referiram como "daemon" negativo (maldoso) e a que a maioria das religiões atuais conota como "demônios". 

Estas entidades designadas pelos Gnósticos por Arcontes, e para a maioria das pessoas por Demônios, são entidades que se encontrariam num plano dimensional imperceptível aos sentidos humanos e inferior ao "mundo superior" referido pelos Gnósticos, e alimentar-se-iam das vibrações/sentimentos negativos do Homem.




Esses seres estão ligados aos homens e mulheres mais poderosos da humanidade e junto com eles, orquestraram uma agenda com a finalidade de dominar o planeta.


























fonte:http://semeadorestrelas.blogspot.com/2014/08/quem-sao-os-arcontes.html
http://www.sofadasala.com/extraterrestre/arcontes.htm




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